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quinta-feira, 10 de outubro de 2013
Os Sugadores de energia!
Sugadores de energia
Parece mentira, mas há pessoas que parecem "sugar" energia da gente! O Ph. D. em Administração de Empresa Luiz Almeida Marins Filho, relatou em um dos seus livros, que certa vez estava muito bem, alegre e satisfeito. E encontrou-se num shopping com um amigo e em meia hora de conversa, o amigo deixou-o um verdadeiro "trapo", deprimido, triste.
Depois ficou pensando no que aconteceu e logo percebeu que aquela conversa horrível do “amigo”, falando só de doenças, roubos, estupros, filho de amigos que haviam caído no vício, desemprego, falta de dinheiro, etc. acabou roubando-lhe a sua energia positiva! Quando acabou a conversa (onde só o amigo falou) ele parecia estar melhor do que nunca e, diz o Dr. Luiz, eu... em profunda depressão. Cuidado com esses “sugadores de energia positiva”. Eles estão em todo o lugar: no trabalho, na família, na roda de amigos. Eles só sabem falar de desgraças. Só lêem obituário dos jornais e a seção de crimes horrendos, gravam em vídeo o noticiário policial. Fazem estatísticas e sabem de cor quantos seqüestros ainda não foram desvendados, quantas crianças continuam desaparecidas, quantos sem-teto, sem-terra, sem-emprego, sem-tudo existem no mundo! Essas são aquelas pessoas que quando você propõe um piquenique elas logo dizem: "- Vai chover!". São pessoas que azedam baldes de sal-de-fruta. Eles são sempre "do contra". Avisam que "não vai dar certo" e torcem para que nada aconteça. Depois dizem: "- Eu sabia que não ia dar certo...".
Esses "sugadores de energia" vivem da energia alheia e é muito difícil conviver com alguém "puxando você prá baixo" o tempo todo. Não seja você também um "sugador de energia"
Que felicidade que seria a nossa, se aprendêssemos a expulsar da nossa memória as coisas desagradáveis, idéias tristes e deprimentes. Com certeza, nossa força iria multiplicar se pudéssemos conservar só os pensamentos que elevam e animam. Há pessoas que não podem se lembrar das coisas agradáveis. Quando nos encontram, tem sempre algo de triste a contar. Com qualquer mal que sofreram, se angustiam muito. Como se não bastasse, se preocupam até com que vão sofrer... Sabem lembrar-se só de fatos discordantes. Dão a idéia de um armazém de quinquilharias, objetos inúteis e deteriorados. Retém tudo mentalmente, com medo de precisarem uma vez ou outra, disto ou daquilo, de maneira que o seu armazém mental está entulhado de detritos...
Bastaria que estas pessoas fizessem uma limpeza regular, que as livrassem dos montões inúteis e depois, organizassem o que sobrou, para terem êxitos. No entanto, não são incomuns, pessoas que se "enterraram" na infelicidade e na desarmonia. Outras fazem exatamente o contrário. Falam sempre de coisas agradáveis e interessantes experiências que têm feito. São indivíduos que passaram até perdas, aflições, mas falam delas tão poucas vezes, que parece nunca terem tido na vida, senão boa sorte e amigos. Estas pessoas fazem-se amar.
O hábito de mostrar aos outros o nosso aspecto positivo, é o resultado do nosso equilíbrio interior.
Quando estamos tristes por algum sofrimento, devemos procurar a sua causa para eliminá-lo.
Geralmente, porém, quando sofremos, buscamos a causa fora de nós.
Vemos pessoas se queixando que tem má sorte, suspeitando que seu vizinho seja a causa, porque não se dá com ele, ao passo que ele é bem favorecido com a sorte nos negócios, na vida familiar, sendo estimado inclusive, pelos conhecidos. Se examinarmos as circunstâncias da vida destas pessoas, verificaremos que a queixosa é negligente, gastadora, intolerante nas opiniões e indisciplinada, ao passo que a outra pessoa é cumpridora dos seus deveres, econômica, modesta, não calunia, nem adula. Emprega bem o seu tempo disponível lendo bons livros, fazendo cursos, esportes, ajudando seu próximo, sendo útil. Por isso, é estimada. Ao passo que a queixosa, está sempre perdendo (tempo, trabalho, fregueses, dinheiro, a família e os amigos), e sempre não tem tempo. Vamos eliminar dos nossos corações, a desconfiança, o ódio, a inveja e a descrença e vamos cultivar a alegria, a fé e a crença no amor e na Justiça Divina, e será certo que venceremos na luta que a vida nos destina.
NECESSIDADE DE UMA CARGA ENERGÉTICA VITAL
Todos nós possuímos necessidade de uma carga energética vital para nutrir nossos corpos físico e espiritual. À medida que gastamos a carga energética vital ela deve ser reposta, os mecanismos naturais de recomposição (respiração, alimentação, absorção fluido Fluidos Cósmico Universal cósmico universal e fluidos vitais através dos chacras, que será etc).
A reposição dessa carga energética vital na quantidade mínima que necessitamos para manter a vida depende de vários fatores, tais como: o modo de vida, o meio, a qualidade dos pensamentos, sentimentos, das sensações, entre outros.
NUTRIÇÃO ENERGÉTICA
Uma parte da energia que precisamos nós obtém através da alimentação, ou seja, através de comida sólida e líquida, o arroz-feijão de cada dia. Outra parte das energias vitais absorveu através da respiração. Porém, a maior parte de energia Vital que necessitamos é extraído do Fluido Cósmico Universal que é absorvido diretamente pelo perispírito através dos centros de forças.
Nossa nutrição energética acontece, em geral, de modo inconsciente, automático, orientado e regulado pela própria inteligência instintiva dos nossos corpos físico e espiritual.
COMO O FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL É TRANSFORMADO EM FLUIDO VITAL?
O Fluído Cósmico Universal é absorvido por todos os centros de forças.
QUANTIDADE DA CARGA DE ENERGIA VITAL
Não existe um limite para a quantidade máxima de carga energética vital. Quanto mais, melhor teremos vida mais ativa. Muitas vezes esses meios naturais não são suficientes para repor a quantidade de carga energética vital que estamos gastando, e passamos a ter carência energética.
Porém, as circunstâncias negativas, as quais muitas vezes deixamos nos tomar conta, consomem muito mais energia vital do que as circunstâncias positivas, causando em nós um déficit energético.
A RELAÇÃO ENTRE SENTIMENTOS E A PRODUÇÃO DE FLUIDO VITAL
Como vimos à maior parte de energia Vital que necessitamos é extraído do Fluido Cósmico Universal que é absorvido diretamente pelo perispírito através dos centros de forças.
O Fluído Cósmico Universal é absorvido por todos os centros de forças, porém os chacras intermediários do perispírito são os responsáveis de transformá-lo em Fluído Vital Espiritual para metabolização no perispírito e depois é canalizado para o duplo-etérico para densificá-lo, transformando-o em Fluído Vital Físico e direcionando-o para o organismo, com maior ou menor intensidade, de acordo com os sentimentos da criatura.
Quando obstruímos os chacras, principalmente o chacra esplênico, bloqueamos a maior parte de entrada de energia vital.
Quando temos bons sentimentos estamos sempre com o nosso nível de fluido vital no máximo. Quando alternamos entre bons e maus sentimentos ficamos com nível intermediário. Quando a maior parte do tempo cultivamos maus sentimentos o nosso nível de fluido vital fica no nível mínimo.
PARA EVITAR CARÊNCIA DA CARGA ENERGÉTICA
Para não termos carência da carga energética vital devemos:
1º. Alimentar-se de forma adequada (Vitaminas e Minerais);
2º. Combater e eliminar os vícios;
3º. Melhorar os pensamentos e os sentimentos.
Quando nos alimentamos de forma inadequada, ingerindo alimentos pobres em vitaminas e minerais provocamos desnutrição energética. Fumar, se embriagar, se drogar, etc., gastam muita energia vital causando desnutrição energética. Porém, a pior desnutrição energética é provocada por sentimentos negativos. Por isso, melhorar os pensamentos e os sentimentos são fatores importantes e fundamentais para preservar os níveis e fluxos energéticos, porque mantém os chacras livres das energias densas produzidas pelos sentimentos negativos que bloqueiam os chacras impedindo a produção de fluidos vitais.
Quando nos aproximamos de outra pessoa sempre ocorrerá uma simbiose energética. Por isso estamos permanentemente trocando energias com outras pessoas, tais como as que vivem nossas casas, no ambiente de trabalho, nos locais públicos.
Ao mesmo tempo, cada um de nós interage com outros seres humanos que de nós se aproximam, estabelecendo com eles os mais variados tipos de combinações energéticas, influenciando-os e por eles sendo influenciados.
De forma permanente trocamos energias com sistemas externos, tais como nossas casas, ambiente de trabalho, nos locais públicos.
DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DE ENERGIA VITAL
Como vimos, quando se obstrui ou fecha o chacra esplênico, bloqueia-se a maior parte da entrada de energia vital, e a pessoa passa perder força vital e não mais produz uma impressão vigorosa. A pessoa passa a agir como se não estivesse “presente”. Estará por baixo em matéria de energia e ficará enfermiça. Faltar-lhe-á força física. A pessoa fica sem estrutura para se identificar, fecha-se no mundo, vive no passado, sem alegria, sem satisfação. Há perda de apetite, ansiedade, aflição, palpitação, angústia, desespero, medo, pânico. Falta de equilíbrio emocional, falta de ânimo, falta de força, desgaste físico. Falta de criatividade, dificuldade de expressão. A pessoa se fecha, não consegue se livrar da angústia.
LIGAÇÃO PLENA COM A ENERGIA VITAL CÓSMICA
Quando temos os chacras livres das energias negativas nos ligamos a uma Fonte inesgotável de Fluidos e poderemos produzir muita energia vital. A afirmação de energia vital, combinada com a vontade de viver, dá ao indivíduo uma “presença” de força e vitalidade. Ele afirma “Estou aqui agora” e, com efeito, se acha bem fundamentado na realidade física. A “presença” da força e da vitalidade emana dele em forma de energia vital, amiúde age como gerador, ativando os que o rodeiam, recarregando-lhes os sistemas de energia. Possui uma forte vontade de viver.
SUGADORES DE ENERGIAS
Pessoas físicas e psicologicamente sadias e equilibradas nutrem-se, diretamente, nas fontes naturais de energia. Mas, as pessoas desequilibradas, que, por terem perdido o contato com a sua própria natureza interna mais profunda, perderam, também, a capacidade de absorver e processar o alimento energético natural precisam, para sobreviver, por
em prática um expediente horrível: sugar a energia vital de outras
pessoas. Estas pessoas são chamadas de “sugadores de energias”.
As características de um sugador são muitas. Mas, a principal e da
qual todas as demais derivam, é o egocentrismo. Quanto mais a pessoa
estiver voltada para si mesma, concentrada em si mesma, mais ela terá
dificuldade para estabelecer contato com fontes naturais de nutrição
energética e maior será sua tendência para sugar energia vital dos
outros.
MECANISMO DOS SUGADORES DE ENERGIA
No caso dos sugadores de energia ocorrerá que ele praticamente não terá energia para transmitir. As pessoas se tornam Sugadoras de Energia porque absorvem a energia do outro e por estarem debilitadas, metabolizam e consomem toda a energia absorvida e não sobra nada para retornarem a outra pessoa. E toda energia que o Sugador absorver será metabolizada e consumida pelo seus organismos físico e espiritual, ou seja, irá absorver muito mais do que emitir, causando assim um déficit energético na outra pessoa.
MECANISMO DE DEFESA
Todos nós, por outro lado, somos, naturalmente, dotados de mecanismos de defesa contra a perda de energia vital. Mas, quando perdemos a posse e o controle de nosso centro de gravidade, quando, por stress, cansaço, tristeza, depressão, mania, frustração, neurose, o projetamos para fora de nós mesmos, alteramos e debilitamos a estrutura do corpo sutil, tornando-o permeável a invasores.
Assim nos tornamos presas fáceis dos sugadores de energias, porque aceitamos suas provocações com facilidade, e isto nos vincula a eles. Por delibitação energética está se colocando em condição de presa fácil dos espíritos obsessores, que normalmente insuflam idéias de depressão, angústia, autoflagelamento, suicídios, etc.
OS TIPOS DE SUGADORES DE ENERGIAS
O ESPECULADOR
Existem pessoas que usam a maneira de adquirir energia, fazendo perguntas para sondar o mundo da outra pessoa, com o propósito específico de descobrir alguma coisa errada. Assim que fazem isso, criticam esse aspecto da vida da outra pessoa, se essa estratégia der certo, aí a pessoa criticada é atraída para a vampirização. Se a pessoa criticada se ligar àquele nível de energia, passar a dar atenção às críticas, cria-se um vínculo energético, uma simbiose, assim o especulador atinge o seu objetivo porque o criticado passa a transmitir energia para ele.
O COITADINHO
Quando alguém lhe conta todas as coisas horríveis que já aconteceram com ele, insinuando que todos são responsáveis pela situação que se encontra, menos ele é claro, e que se ninguém ajudá-lo essas coisas horríveis vão continuar, essa pessoa está buscando fazer você se ligar a ele pelo sentimento de pena e de forma passiva começa a sugar energias, este tipo de vampirização chamamos de coitadinho. Pense nisso num instante. Nunca se viu com alguém que o faz se sentir culpado quando está em presença dele, mesmo sabendo que não existe nenhum motivo para se sentir assim?
Quando isto acontece, é que você entra no mundo dramático de um coitadinho.
Tudo que eles dizem e fazem nos deixam numa posição em que parece que não estamos fazendo o bastante para ajudá-la. Por isso é que nos sentimos culpados só por estar perto dela.
Existem pessoas que chegam ao extremo que for necessário para conseguir sugar a energia da família. E depois disso, essa estratégia passa a ser a maneira dominante para extrair energia de todos, repetindo-a constantemente.
O INTIMIDADOR
Tem também o intimidador, que ameaça as pessoas tentando envolvê-las através da agressividade. Se a pessoa agredida se ligar àquele nível de energia, passar a dar atenção, cria-se um vínculo energético, uma simbiose, assim o agressor atinge o seu objetivo porque o agredido passa a transmitir energia para ele através de mágoas, rancor, ódio, etc. Portanto, quando passamos a combater a agressão com a agressão passamos a ser vampirizados assim como também sugar energia dos outros.
AS PESSOAS DE MAU COMPORTAMENTO SUGAM ENERGIA
Uma forma de entendemos a existência de pessoas violentas, agressivas, destrutivas (que criticam tudo), que reclamam de tudo, que se queixam de tudo, é porque estas atitudes são formas de sugar a energias das outras pessoas. Por não conseguirem se ligar com a energia cósmica, porque não se moralizam, não largam seus vícios, não mudam seus comportamentos egoísticos, encontram nestas formas de ser, o meio de sugar a energia das outras pessoas.
EXEMPLO DE COMO AGEM OS SUGADORES DE ENERGIA
Quando duas pessoas se postam frente a frente para uma conversação, e começa ocorrer disputa de opiniões, críticas, intimidações, etc. Imediatamente os campos de energia dos dois irão tornar-se de algum modo mais densos e excitados, como por uma vibração interna. À medida que prosseguir a conversa, os campos começarão a misturar-se. No final, quem conseguir argumentar melhor, sairá mais fortalecido, porque estará com parte da energia do outro, e em consequência, o outro sairá com menos energia, portanto, enfraquecido, se
sentindo esgotado, Tudo isso ainda é inconsciente na maioria das pessoas. Tudo que sabemos é que nos sentimos fracos quando perdemos uma discussão, e quando vencemos nos sentimos melhor.
Em resumo, vimos que dominar outro faz o dominador se sentir poderoso e esperto, porque suga a energia vital dos que são dominados.
FLUXO E REFLUXO DAS ENERGIAS SUGADAS
Quando um deles estabelecer um ponto que demonstre certa vantagem sobre o adversário, seu campo criará um movimento que parecerá sugar o campo de energia do outro. Mas aí, quando a outra pessoa fizer sua refutação, a energia refluirá novamente para ela. Em termos da dinâmica dos campos de energia, marcar o ponto parece significar apoderar-se de parte do campo de energia do adversário e puxá-la para dentro de si.
A MAIOR VIOLÊNCIA COMETIDA PELOS SUGADORES DE ENERGIA
A pior violência que os sugadores de energia fazem é escolher como suas vítimas as pessoas que se encontram enfraquecidas, porque estão entregues a doenças físicas, ou perturbadas psiquicamente, e ou ainda, sendo vampirizadas por espíritos que a induziram a processos obsessivos.
O QUE ACONTECE QUANDO MÉDIUM QUE TEM CARÊNCIA DE ENERGIA VITAL
Toda pessoa que tem sentimentos negativos produz pouco fluido vital e dificulta o fluxo. Toda a pessoa que tem sentimentos negativos tem carência energética vital, portanto, ao dar passe o passista irá vampirizar o paciente sugando a carga energética vital.
Fumar gasta muita energia vital. Se embriagar gasta muita energia vital. Toda a pessoa que fuma ou bebe tem carência energética vital, portanto, ao dar passe o médium irá vampirizar o paciente sugando a carga energética vital. O médium que te m vícios ao dar passagem psicofônica sugará a energia vital do espírito comunicante. Idem para qualquer outro tipo de mediunidade. Mágoas, más paixões, egoísmo, orgulho, vaidade, cupidez, vida desonesta, adultério etc, também causam deficiência energética vital. O passista não precisa ser um santo, mas necessita esforçar-se na melhoria íntima e no aprendizado intelectual. Todos podemos ministrar passes, porém é necessário um mínimo de preparo moral a fim de que realmente possamos ajudar.
DOAR ENERGIA COM AMOR NÃO NOS FARÁ FALTA
Não nos esqueçamos, vivemos ligados a uma Fonte Inesgotável de Energias vitais. Se estivermos com a nossa carga de energia vital completa, não sentiremos falta quando outras pessoas absorverem energias de nós. Pelo contrário nos sentiremos felizes de poder doar a nossa energia vital com amor. Doar energia vital com amor não nos fará falta. Porém, para doar energia vital com amor temos que cuidar dos nossos pensamentos e sentimentos.
Quando começamos a apreciar a beleza, admirar detalhes e prestar atenção nas coisas, nas pessoas, passaremos a contemplar o princípio da emoção de amor.
O papel do amor está mal compreendido. Devemos sentir amor por tudo. O amor não é uma coisa que devemos fazer para ser bons ou tornar o mundo um lugar melhor, por alguma abstrata responsabilidade moral, ou porque devemos desistir de nosso hedonismo.
Quando chegarmos a um nível em que sentirmos as energias de amor vindo das outras pessoas, poderemos mandar a energia de volta, agora agregada com o nosso amor, é só desejar.
E ninguém se sentirá mais fraco por isso, porque estaremos recebendo mais energia de uma fonte inesgotável, que é o cosmos. Se ligar na energia cósmica provoca emoção, depois euforia e depois amor. Encontrar bastante energia para conservar esse estado de amor sem dúvida faz bem ao mundo, porém mais diretamente a nós.
Lembre-se de parar quantas vezes for preciso para se religar com a energia cósmica. Permaneça cheio, permaneça em estado de amor. A maior caridade que podemos fazer para o próximo é DOAR AMOR.
(Jornal da Mocidade – Ago/97 e Revista Espírita Allan Kardec – Mar/98)
01. Nosso Lar - pág. 31 e 168
02. Missionários da Luz - cap. 4; cap.6 pág. 62; cap. 11 pág. 129, 135 e 137.
03. Obreiros da Vida Eterna - cap. 18 pág. 276 e 279
04. No mundo Maior – cap. 14 pág. 192 e 196
05. Libertação – cap. 4 pág. 62; cap. 9 pág. 115
06. Entre a Terra e o Céu – cap. 5 pág. 32 a 34; cap. 23 pág. 141
07. Nos Domínios da Mediunidade – cap. 6 pág. 54 e 59; cap. 13 pág. 123
08. Evolução em Dois Mundos – 1ª parte cap. 15
09. Mecanismos da Mediunidade - cap. 15 pág. 114; cap. 16 pág. 119
10. Sexo e Destino - 1ª p. cap. 6 pág.50; cap. 8 pág. 83; 2ª p. cap. 8 pág. 255
11. Os Mensageiros – pág. 209
12. A vingança do Judeu – pág. 9
13. Espírito, Perispírito e Alma – pág. 129
14. História da Mediunidade – pág. 475
15. Ide e Pregai – pág. 57
16. Mediunidade (J.H.Pires) – pág. 57, 64, 118, 141, 244
17. Pérolas do Além – pág. 231
18. Revista Espírita/1860 – pág. 357 (Nov)
19. Sobrevivência e Comunicabilidade – pág. 284
20. Tramas do Destino – pág. 283
21. Universo e Vida – pág. 86
22. Vampirismo – Toda a obra.
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Fonte eletrônica:http://www.etcaritas.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=66&Itemid=81
sábado, 28 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
PARQUE NACIONAL DA CHAPADA DIAMANTINA!
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
quarta-feira, 4 de setembro de 2013
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Singela homenagem a Reinaldo Carvalho Mota - 11.08.2013
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Arquivo Público abre inscrições para Oficina de Preservação em São Paulo, oportunidade!
Núcleo de Comunicação
Arquivo Público do Estado de São Paulo
(11) 2089-8124 | 2089-8182 comunicacao@arquivoestado.sp.gov.br
sexta-feira, 19 de julho de 2013
domingo, 7 de julho de 2013
sexta-feira, 24 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
domingo, 12 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
A cadeia dos mensaleiros do partido dos trabalhadores - PT!
Eu quero continuar crendo que não retroagiremos nos direitos adquiridos constitucionalmente, apesar de todas as tentativas do governo do PT em modificar a constituição e o funcionamento dos poderes constituídos de forma democrática. Tudo por conta da pseudo prisão em regime fechado do maior articulador do partido José Dirceu! Incrível perceber o poder desses verdadeiros marginais e meliantes da política nacional! Mas, será que é só isso ou querem acabar com as possibilidades de continuidade nas investigações? E o Lula? E o Eike? E o fenômeno empresarial chamado Lulinha? E o caso Celso Daniel? E tudo que está escondido e não sabemos?
terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Dias de luto para Jacobina município brasileiro pertencente ao estado da Bahia!
Jacobina para o turismo e o turismo para Jacobina!
Como esse município interage com esse fenômeno social e econômico?
Porque os gestores do município não o divulgam ou criam ações em conjunto com o “trade turístico”, tarefa mínima para geração de divisas básicas para sustentabilidade comercial?
Falta cobrança da população? É estratégia de poder, ou seja, quanto menos informar a população mais fácil fica a subserviência política? O turismo e os seus segmentos (comercio, hotelaria, bares e restaurantes, lazer e eventos, shows, teatros, museus, arquivo publico, transportes, estrutura pública e privada, infraestrutura, hospitais e clinicas de saúde e serviços) não são importantes para o município? O turismo não é prioridade? Há incompetência na gestão pública?
Caros conterrâneos e leitores, escrevo interrogando para que me ajudem a encontrar alguma resposta, não escrevo com a propriedade de quem nasceu aí, porém com a propriedade de um profissional ( e no fundo passional ) de quem vislumbra o desenvolvimento sustentável da nossa região. Já que estamos inseridos em uma economia global de mercado capitalista e desenvolvimentista, seria mais difícil remar contra a maré, concordam?
Sendo assim, o fator motivador destes questionamentos é realmente esclarecer para haver algo a vislumbrarmos em conjunto. Participei do II Salão de turismo BNTM e ABAV, eventos que foram realizados simultaneamente no Centro de Convenções da Bahia no período de 10 a 14 de abril de 2013. Para terem uma ideia, nesses eventos todo o “trade turístico” e afins lá se encontram para dinamizar, realizar, vender, comprar, fazer parcerias, desenvolver e sustentabilizar o turismo no estado. Quem ficou de fora, no mínimo, se atrasou no desenvolvimento turístico. Setor este que engloba o fator da economia mais importante na manutenção e desenvolvimento do PIB do município de Jacobina Bahia (vide http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=291750#).
Eis aqui a minha indignação e inúmeros questionamentos na tentativa de encontrar uma resposta a não participação de Jacobina na maior vitrine para o mercado turístico local nacional e mundial que acontece na capital baiana e com participação subsidiada pela secretaria de turismo do estado, bastava o município se mostrar interessado em participar. O reflexo deste feito é gravíssimo, muito mesmo! Ou será que, mais uma vez, a seca será, também, álibi para todos os atos de incompetência publica?
Fonte das fotos: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ee/Bahia_Municip_Jacobina.svg/280px-Bahia_Municip_Jacobina.svg.png&imgrefurl=http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacobina&h=290&w=280&sz=73&tbnid=OaxjGG5Io8eWOM:&tbnh=90&tbnw=87&zoom=1&usg=__SaHG-Aqqrd0ZySn5P9wEdwQW_AQ=&docid=ef1MxAqx8X_P9M&hl=pt-PT&sa=X&ei=MVlxUb_6Jobm9ATg44F4&sqi=2&ved=0CEIQ9QEwAw&dur=2279
sábado, 13 de abril de 2013
Formação Profissional para o Turismo Discutida no II Salão Baiano de Turismo Professor Alberto Viana
O II Salão Baiano de Turismo prosseguiu hoje com debates interessantes e inadiáveis com as apresentações do turismo rural e turismo de base comunitária e com a palestra do Cama & Café com a experiência do Bairro de Santa Tereza-RJ. Mas a discussão sobre formação profissional foi muito rica, com apresentações do poder público, da iniciativa privada e da academia representada pela Universidade do Estado da Bahia-UNEB. A professora e turismóloga Rosana Reis da UNEB coordenou a mesa, que teve ainda o Secretário Domingos Leonelli, a Profa. Emília Silva, a Profa. Inez Garrido, e o representante do empresariado Silvio Pessoa. Na platéia, professores, ex-professores, alunos e egressos dos cursos técnicos de turismo e dos cursos de bacharelado em turismo e em hotelaria, da FACTUR, da CAIRU, da UNYAHNA e de outros estados. A queridíssima professora Carmélia Amaral, professora de "todos" esteve presente.
De um lado fica a necessidade do trade de uma mão de obra qualificada, mas muitas vezes pouco valorizada e de outro a vontade da academia da retomada de mais cursos superiores de turismo, que já foram 37 só em Salvador, e hoje praticamente reduzidos a 1(o da UNEB), já que os demais acabaram, ou foram descredenciados pelo MEC ou não formam turmas. A necessidade de bacharéis no interior do estado e da retomada de uma entidade de classe representativa da categoria e de um congresso de turismo da Bahia foi também defendida, inclusive por mim, de forma a evitar a fuga de talentos para outras áreas da economia e para divulgar e valorizar as monografias, dissertações e teses de quem pensa, formula e realiza ações no campo e na cidade em prol do turismo. Uma das pesquisas apresentadas sinalizou que pouco mais da metade dos egressos dos cursos atua no setor, e boa parte desses tem cursos de especialização ou mestrado. Vamos voltar a nos organizar e valorizar nossa profissão....é a única saída para dias melhores.
Link da postagem - http://mundoruralmelhor.blogspot.com.br/2013/04/formacao-profissional-para-o-turismo.html?showComment=1365857289216
terça-feira, 9 de abril de 2013
PROTEÇÃO ENERGÉTICA PESSOAL - dicas do bem!
sexta-feira, 15 de março de 2013
O Turismólogo é o profissional de nível superior que conhece, analisa e estuda o turismo em sua totalidade, confira!
Facilitando, o que é Turismologia?
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
Quem é o Turismólogo?
Conheça o turismólogo
Atualmente o turismo vem sendo enxergado como um propulsor de desenvolvimento social, ambiental e econômico do Brasil. Por ano entram e circulam cerca de 5 milhões de turistas, e mais do que nunca o turismólogo é fundamental no processo de gestão e desenvolvimento do turismo no Brasil. Mas afinal quem é o turismólogo?
O termo turismólogo surgiu em meados de 1970, com o objetivo de categorizar uma formação acadêmica especifica que começava a surgir no Brasil. O primeiro curso iniciou-se na atual Universidade Anhembi-Morumbi no ano de 1971 e logo após, foi a Faculdade Ibero-Americana de Letras e Ciências Humanas – atual Centro Universitário Ibero-Americano/ UNIBERO em São Paulo em 1972.
Porém o turismo somente começa a ser tratado como objeto de estudo acadêmico e científico a partir do ano de 1973, quando foi criado o curso de turismo na Universidade de São Paulo – USP, posteriormente nas universidades Pontifícia Universidade Católica de Campinas em 1974 e Universidade Católica de Pernambuco, em 1975.
Recentemente a categoria obteve uma conquista. Sancionada pela Presidenta Dilma Rousseff no dia 19/01/2012, foi publicada no Diário Oficial a lei 12.591, a portaria define as atividades da profissão de turismólogo.
A Lei considera atividades do turismólogo: planejar, organizar, dirigir, controlar, gerir e operacionalizar instituições e estabelecimentos ligados ao turismo; coordenar e orientar trabalhos de seleção e classificação de locais e áreas de interesse turístico, de acordo com sua natureza geográfica, histórica, artística e cultural, bem como realizar estudos de viabilidade econômica ou técnica; coordenar e orientar levantamentos, estudos e pesquisas relativamente a instituições, empresas e estabelecimentos privados que atendam ao setor turístico; entre outras, para conhecer a lei na integra clique aqui.
Outra importante conquista foi a inclusão da profissão na CBO – Classificação Brasileira de Ocupações em março de 2012, que ocorreu após grande mobilização do Instituto Brasileiro de Turismólogos e seus filiados. Tal conquista não garante a regulamentação, como foi vinculada por diversos sites de noticias e outras mídias. Para maiores detalhes sobre as atribuições, características ou outras áreas da atividade acesse o site da CBO em http://www.mtecbo.gov.br.
Atualmente, o turismólogo deve estar preparado para atuar em qualquer uma das diversas áreas possíveis dentro do trade turístico, porém devido a grande abrangência de atuação no mercado, requer do profissional em turismo algumas especializações caso queira se destacar.
O bacharelado em turismo oferece um grande leque de opções: supervisão; assessoria; gerência; direção de empreendimentos turísticos públicos/privados; coordenação de trabalhos técnicos; elaboração e análise de planos para o desenvolvimento do turismo, ou até mesmo a carreira acadêmica, pois são pouquíssimos os professores formados nessa área.
Falar outro idioma, fazer cursos de especialização (pós-graduação ou cursos de extensão) e outros diferenciais do profissional podem ser decisivos para sua carreira. Além destes caminhos vale lembrar que passar feriados e fins de semana trabalhando é algo comum na atividade, isto vale para aqueles que pensam que trabalhar com turismo é viajar e curtir.
Tradicionalmente, o turismólogo trabalhava em agências e operadoras de viagem, companhias de transporte, hotéis ou restaurantes. Esses são ainda espaços que ele ocupa, mas hoje, o profissional circula também por outras áreas, como nas secretarias municipais, estaduais e outros órgãos públicos, empresas de promoções e eventos, nas ONGs e etc.
A presença do turismólogo serve não apenas para promover e organizar locais que já existe potencial turístico, mas também para criá-los, porém é preciso que o profissional fique atento para as exigências do mercado, tais como postura, criatividade, liderança, etiqueta empresarial, comunicação e trabalho em equipe.
Fonte: http://www.turismologos.org.br/p7269.aspx
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
A VERDADE ESTÁ NA CARA, MAS NÃO SE IMPÕE. (ARNALDO JABOR)
'A decisão do TSE que determinou a retirada do comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN, a pedido do presidente 'Lula' até pode ter amparo na legislação eleitoral, mas fere o preceito constitucional da liberdade de imprensa.
'Não deixem de ler e reler o texto abaixo e passem adiante'!
É longo, mas compensa cada parágrafo!
O que foi que nos aconteceu?
No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,'explicáveis' demais.
Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas.
Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola.
A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira!!!!!!!
Claro que a mentira sempre foi a base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada!!!!!!!!
Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos!!!!
Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo!!!!!
Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz!!!!!
Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas, passam-lhe a mão nas nádegas. A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de 'povo', consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações 'falsas', sua condição de cúmplice e Comandante em 'vítima'!!!!!
E a população ignorante engole tudo.. Como é possível isso?
Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados - nos comunica o STF.
Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem. A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua. O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder da mentira desse governo.
Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito...
Está havendo uma desmoralização do pensamento.
Deprimo-me:
Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?'
A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua. Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa, os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do lulo-petismo.
A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!!!!!
Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.
No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos de nossa política.
Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o parecer do procurador-geral da república. São verdades cristalinas, com sol a Pino.
E, no entanto, chegam a ter um sabor quase de 'gafe'.
Lulo-Petistas clamam: 'Como é que a Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT ? Como ousaram ser honestos?'
Sempre que a verdade eclode, reagem.
Quando um juiz condena rápido, é chamado de exibicionista'. Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de 'finesse' do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando....
Mas agora é diferente.
As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está criando uma língua nova, uma neo-língua empobrecedora da ciência política, uma língua esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se consolidando no horizonte.
Toda a complexidade rica do país será transformada em uma massa de palavras de ordem , de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições, como tendem a fazer o Populismo e o simplismo.
Lula será eleito por uma oposição mecânica entre ricos e pobres, dividindo o país em 'a favor' do povo e 'contra', recauchutando significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual. Teremos o 'sim' e o 'não', teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois.
Alguns otimistas dizem: 'Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades'!
ESSE TEXTO PRECISA E DEVE SE TRANSFORMAR NA MAIOR CORRENTE QUE A INTERNET JÁ VIU !!!
TSE determinou a retirada do comentário de Arnaldo Jabor do site da CBN.
Creditos - Arnaldo Jabor(Rede Globo de mídia)
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Por que o uso da palavra “doutor” antes do nome de advogados e médicos ainda persiste entre nós? E o que ela revela do Brasil? By ELIANE BRUM
Sei muito bem que a língua, como coisa viva que é, só muda quando mudam as pessoas, as relações entre elas e a forma como lidam com o mundo. Poucas expressões humanas são tão avessas a imposições por decreto como a língua. Tão indomável que até mesmo nós, mais vezes do que gostaríamos, acabamos deixando escapar palavras que faríamos de tudo para recolher no segundo seguinte. E talvez mais vezes ainda pretendêssemos usar determinado sujeito, verbo, substantivo ou adjetivo e usamos outro bem diferente, que revela muito mais de nossas intenções e sentimentos do que desejaríamos. Afinal, a psicanálise foi construída com os tijolos de nossos atos falhos. Exerço, porém, um pequeno ato quixotesco no meu uso pessoal da língua: esforço-me para jamais usar a palavra “doutor” antes do nome de um médico ou de um advogado.
Travo minha pequena batalha com a consciência de que a língua nada tem de inocente. Se usamos as palavras para embates profundos no campo das ideias, é também na própria escolha delas, no corpo das palavras em si, que se expressam relações de poder, de abuso e de submissão. Cada vocábulo de um idioma carrega uma teia de sentidos que vai se alterando ao longo da História, alterando-se no próprio fazer-se do homem na História. E, no meu modo de ver o mundo, “doutor” é uma praga persistente que fala muito sobre o Brasil. Como toda palavra, algumas mais do que outras, “doutor” desvela muito do que somos – e é preciso estranhá-lo para conseguirmos escutar o que diz.
Assim, minha recusa ao “doutor” é um ato político. Um ato de resistência cotidiana, exercido de forma solitária na esperança de que um dia os bons dicionários digam algo assim, ao final das várias acepções do verbete “doutor”: “arcaísmo: no passado, era usado pelos mais pobres para tratar os mais ricos e também para marcar a superioridade de médicos e advogados, mas, com a queda da desigualdade socioeconômica e a ampliação dos direitos do cidadão, essa acepção caiu em desuso”.
Em minhas aspirações, o sentido da palavra perderia sua força não por proibição, o que seria nada além de um ato tão inútil como arbitrário, na qual às vezes resvalam alguns legisladores, mas porque o Brasil mudou. A língua, obviamente, só muda quando muda a complexa realidade que ela expressa. Só muda quando mudamos nós.
Historicamente, o “doutor” se entranhou na sociedade brasileira como uma forma de tratar os superiores na hierarquia socioeconômica – e também como expressão de racismo. Ou como a forma de os mais pobres tratarem os mais ricos, de os que não puderam estudar tratarem os que puderam, dos que nunca tiveram privilégios tratarem aqueles que sempre os tiveram. O “doutor” não se estabeleceu na língua portuguesa como uma palavra inocente, mas como um fosso, ao expressar no idioma uma diferença vivida na concretude do cotidiano que deveria ter nos envergonhado desde sempre.
Lembro-me de, em 1999, entrevistar Adail José da Silva, um carregador de malas do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, para a coluna semanal de reportagem que eu mantinha aos sábados no jornal Zero Hora, intitulada “A Vida Que Ninguém Vê”. Um trecho de nosso diálogo foi este:
- E como os fregueses o chamam?
- Os doutor me chamam assim, ó: “Ô, negão!” Eu acho até que é carinhoso.
- O senhor chama eles de doutor?
- Pra mim todo mundo é doutor. Pisou no aeroporto é doutor. É ó, doutor, como vai, doutor, é pra já, doutor....
- É esse o segredo do serviço?
- Tem que ter humildade. Não adianta ser arrogante. Porque, se eu fosse um cara importante, não ia tá carregando a mala dos outros, né? Sou pé de chinelo. Então, tenho que me botar no meu lugar.
A forma como Adail via o mundo e o seu lugar no mundo – a partir da forma como os outros viam tanto ele quanto seu lugar no mundo – contam-nos séculos de História do Brasil. Penso, porém, que temos avançado nas últimas décadas – e especialmente nessa última. O “doutor” usado pelo porteiro para tratar o condômino, pela empregada doméstica para tratar o patrão, pelo engraxate para tratar o cliente, pelo negro para tratar o branco não desapareceu – mas pelo menos está arrefecendo.
Se alguém, especialmente nas grandes cidades, chamar hoje o outro de “doutor”, é legítimo desconfiar de que o interlocutor está brincando ou ironizando, porque parte das pessoas já tem noção da camada de ridículo que a forma de tratamento adquiriu ao longo dos anos. Essa mudança, é importante assinalar, reflete também a mudança de um país no qual o presidente mais popular da história recente é chamado pelo nome/apelido. Essa contribuição – mais sutil, mais subjetiva, mais simbólica – que se dá explicitamente pelo nome, contida na eleição de Lula, ainda merece um olhar mais atento, independentemente das críticas que se possa fazer ao ex-presidente e seu legado.
Se o “doutor” genérico, usado para tratar os mais ricos, está perdendo seu prazo de validade, o “doutor” que anuncia médicos e advogados parece se manter tão vigoroso e atual quanto sempre. Por quê? Com tantas mudanças na sociedade brasileira, refletidas também no cinema e na literatura, não era de se esperar um declínio também deste doutor?
Ao pesquisar o uso do “doutor” para escrever esta coluna, deparei-me com artigos de advogados defendendo que, pelo menos com relação à sua própria categoria, o uso do “doutor” seguia legítimo e referendado na lei e na tradição. O principal argumento apresentado para defender essa tese estaria num alvará régio no qual D. Maria, de Portugal, mais conhecida como “a louca”, teria outorgado o título de “doutor” aos advogados. Mais tarde, em 1827, o título de “doutor” teria sido assegurado aos bacharéis de Direito por um decreto de Dom Pedro I, ao criar os primeiros cursos de Ciências Jurídicas e Sociais no Brasil. Como o decreto imperial jamais teria sido revogado, ser “doutor” seria parte do “direito” dos advogados. E o título teria sido “naturalmente” estendido para os médicos em décadas posteriores.
Há, porém, controvérsias. Em consulta à própria fonte, o artigo 9 do decreto de D. Pedro I diz o seguinte: “Os que frequentarem os cinco anos de qualquer dos Cursos, com aprovação, conseguirão o grau de Bacharéis formados. Haverá também o grau de Doutor, que será conferido àqueles que se habilitarem com os requisitos que se especificarem nos Estatutos, que devem formar-se, e só os que o obtiverem, poderão ser escolhidos para Lentes”. Tomei a liberdade de atualizar a ortografia, mas o texto original pode ser conferido aqui. “Lente” seria o equivalente hoje à livre-docente.
Mesmo que Dom Pedro I tivesse concedido a bacharéis de Direito o título de “doutor”, o que me causa espanto é o mesmo que, para alguns membros do Direito, garantiria a legitimidade do título: como é que um decreto do Império sobreviveria não só à própria queda do próprio, mas também a tudo o que veio depois?
O fato é que o título de “doutor”, com ou sem decreto imperial, permanece em vigor na vida do país. Existe não por decreto, mas enraizado na vida vivida, o que torna tudo mais sério. A resposta para a atualidade do “doutor” pode estar na evidência de que, se a sociedade brasileira mudou bastante, também mudou pouco. A resposta pode ser encontrada na enorme desigualdade que persiste até hoje. E na forma como essas relações desiguais moldam a vida cotidiana.
É no dia a dia das delegacias de polícia, dos corredores do Fórum, dos pequenos julgamentos que o “doutor” se impõe com todo o seu poder sobre o cidadão “comum”. Como repórter, assisti à humilhação e ao desamparo tanto das vítimas quanto dos suspeitos mais pobres à mercê desses doutores, no qual o título era uma expressão importante da desigualdade no acesso à lei. No início, ficava estarrecida com o tratamento usado por delegados, advogados, promotores e juízes, falando de si e entre si como “doutor fulano” e “doutor beltrano”. Será que não percebem o quanto se tornam patéticos ao fazer isso?, pensava. Aos poucos, percebi a minha ingenuidade. O “doutor”, nesses espaços, tinha uma função fundamental: a de garantir o reconhecimento entre os pares e assegurar a submissão daqueles que precisavam da Justiça e rapidamente compreendiam que a Justiça ali era encarnada e, mais do que isso, era pessoal, no amplo sentido do termo.
No caso dos médicos, a atualidade e a persistência do título de “doutor” precisam ser compreendidas no contexto de uma sociedade patologizada, na qual as pessoas se definem em grande parte por seu diagnóstico ou por suas patologias. Hoje, são os médicos que dizem o que cada um de nós é: depressivo, hiperativo, bipolar, obeso, anoréxico, bulímico, cardíaco, impotente, etc. Do mesmo modo, numa época histórica em que juventude e potência se tornaram valores – e é o corpo que expressa ambas – faz todo sentido que o poder médico seja enorme. É o médico, como manipulador das drogas legais e das intervenções cirúrgicas, que supostamente pode ampliar tanto potência quanto juventude. E, de novo supostamente, deter o controle sobre a longevidade e a morte. A ponto de alguns profissionais terem começado a defender que a velhice é uma “doença” que poderá ser eliminada com o avanço tecnológico.
O “doutor” médico e o “doutor” advogado, juiz, promotor, delegado têm cada um suas causas e particularidades na história das mentalidades e dos costumes. Em comum, o doutor médico e o doutor advogado, juiz, promotor, delegado têm algo significativo: a autoridade sobre os corpos. Um pela lei, o outro pela medicina, eles normatizam a vida de todos os outros. Não apenas como representantes de um poder que pertence à instituição e não a eles, mas que a transcende para encarnar na própria pessoa que usa o título.
Se olharmos a partir das relações de mercado e de consumo, a medicina e o direito são os únicos espaços em que o cliente, ao entrar pela porta do escritório ou do consultório, em geral já está automaticamente numa posição de submissão. Em ambos os casos, o cliente não tem razão, nem sabe o que é melhor para ele. Seja como vítima de uma violação da lei ou como autor de uma violação da lei, o cliente é sujeito passivo diante do advogado, promotor, juiz, delegado. E, como “paciente” diante do médico, como abordei na coluna anterior, deixa de ser pessoa para tornar-se objeto de intervenção.
Num país no qual o acesso à Justiça e o acesso à Saúde são deficientes, como o Brasil, é previsível que tanto o título de “doutor” permaneça atual e vigoroso quanto o que ele representa também como viés de classe. Apesar dos avanços e da própria Constituição, tanto o acesso à Justiça quanto o acesso à Saúde permanecem, na prática, como privilégios dos mais ricos. As fragilidades do SUS, de um lado, e o número insuficiente de defensores públicos de outro são expressões dessa desigualdade. Quando o direito de acesso tanto a um quanto a outro não é assegurado, a situação de desamparo se estabelece, assim como a subordinação do cidadão àquele que pode garantir – ou retirar – tanto um quanto outro no cotidiano. Sem contar que a cidadania ainda é um conceito mais teórico do que concreto na vida brasileira.
Infelizmente, a maioria dos “doutores” médicos e dos “doutores” advogados, juízes, promotores, delegados etc estimulam e até exigem o título no dia a dia. E talvez o exemplo público mais contundente seja o do juiz de Niterói (RJ) que, em 2004, entrou na Justiça para exigir que os empregados do condomínio onde vivia o chamassem de “doutor”. Como consta nos autos, diante da sua exigência, o zelador retrucava: “Fala sério....” Não conheço em profundidade os fatos que motivaram as desavenças no condomínio – mas é muito significativo que, como solução, o juiz tenha buscado a Justiça para exigir um tratamento que começava a lhe faltar no território da vida cotidiana.
É importante reconhecer que há uma pequena parcela de médicos e advogados, juízes, promotores, delegados etc que tem se esforçado para eliminar essa distorção. Estes tratam de avisar logo que devem ser chamados pelo nome. Ou por senhor ou senhora, caso o interlocutor prefira a formalidade – ou o contexto a exija. Sabem que essa mudança tem grande força simbólica na luta por um país mais igualitário e pela ampliação da cidadania e dos direitos. A estes, meu respeito.
Resta ainda o “doutor” como título acadêmico, conquistado por aqueles que fizeram doutorado nas mais diversas áreas. No Brasil, em geral isso significa, entre o mestrado e o doutorado, cerca de seis anos de estudo além da graduação. Para se doutorar, é preciso escrever uma tese e defendê-la diante de uma banca. Neste caso, o título é – ou deveria ser – resultado de muito estudo e da produção de conhecimento em sua área de atuação. É também requisito para uma carreira acadêmica bem sucedida – e, em muitas universidades, uma exigência para se candidatar ao cargo de professor.
Em geral, o título só é citado nas comunicações por escrito no âmbito acadêmico e nos órgãos de financiamento de pesquisas, no currículo e na publicação de artigos em revistas científicas e/ou especializadas. Em geral, nenhum destes doutores é assim chamado na vida cotidiana, seja na sala de aula ou na padaria. E, pelo menos os que eu conheço, caso o fossem, oscilariam entre o completo constrangimento e um riso descontrolado. Não são estes, com certeza, os doutores que alimentam também na expressão simbólica a abissal desigualdade da sociedade brasileira.
Estou bem longe de esgotar o assunto aqui nesta coluna. Faço apenas uma provocação para que, pelo menos, comecemos a estranhar o que parece soar tão natural, eterno e imutável – mas é resultado do processo histórico e de nossa atuação nele. Estranhar é o verbo que precede o gesto de mudança. Infelizmente, suspeito de que “doutor fulano” e “doutor beltrano” terão ainda uma longa vida entre nós. Quando partirem desta para o nunca mais, será demasiado tarde. Porque já é demasiado tarde – sempre foi.
Creditos: Eliane Brum, jornalista, escritora e documentarista - Ganhou mais de 40 prêmios nacionais e internacionais de reportagem. É autora de um romance - Uma Duas (LeYa) - e de três livros de reportagem: Coluna Prestes – O Avesso da Lenda (Artes e Ofícios), A Vida Que Ninguém Vê (Arquipélago Editorial, Prêmio Jabuti 2007) e O Olho da Rua (Globo). E codiretora de dois documentários: Uma História Severina e Gretchen Filme Estrada. elianebrum@uol.com.br
@brumelianebrum (Foto: ÉPOCA)
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