terça-feira, 21 de junho de 2011

Nadine Kreisberger entrevista o Dharmacharya Shatum Seth

"Minha carreira é despertar"



Nadine Kreisberger entrevista o Dharmacharya Shatum Seth




O que espiritualidade significa pra o Senhor?
Consciência, estar presente e estar consciente do que está acontecendo dentro de mim e à minha volta. É uma forma de ser, não é algo que eu faço meia hora, cantando ou sentado numa almofada e depois abandono o resto do dia.



Como o Senhor alcança esta consciência?
Eu uso minha respiração como âncora. O meu corpo está aqui de qualquer modo. Então eu tenho que treinar minha mente enquanto ela viaja constantemente para o passado ou o futuro.


O que esta consciência constante lhe traz?
Ao invés de ser uma pessoa responsiva dirigida por emoções impulsivas, eu respondo a partir de um lugar mais centrado, mais verdadeiro pra mim mesmo. Também é mais provável que eu responda de uma forma mais benéfica e útil.


Por que o Senhor escolheu esta prática em particular?
Isto tem sido uma longa jornada. Eu estava no setor corporativo na Inglaterra, trabalhando para uma fábrica de calçados, ganhando um sustento bem confortável. Mas eu entendi rapidamente que o nome do jogo no capitalismo é o lucro vir antes das pessoas, e este não é um jogo que eu poderia jogar. Então eu me demiti e me tornei um militante engajado em política, envolvido na ação de rua. Mas eu compreendi que estava lutando pela paz, mas não tinha paz interior. Espiritualidade parecia ser a solução. Eu pesquisei um caminho na Índia, mas sempre havia Deus demais ou “guru” demais.


O que o Senhor quer dizer por “guru demais”?
Colocar tudo nas mãos do guru, abrindo mão do meu poder. Eu terminei na Califórnia tentando todas as práticas possíveis, com os sufistas, cristãos, nativos americanos, hindus. Finalmente encontrei os ensinamentos budistas que foram mais apropriados pra mim, por causa do livre questionamento, da confiança em si mesmo e elementos reflexivos, da não necessidade de uma crença em Deus, da ênfase em como administrar a si mesmo e ao sofrimento, aqui e agora.


Mais especificamente, eu encontrei um Mestre, Thich Nhat Hanh, que me lembrava Gandhi com o budismo socialmente engajado dele. E mais importante, com a prática da consciência do momento presente, ele me permitiu tocar a paz. Não enquanto conceito, mas realmente a realização dela, no momento.


O Senhor mesmo também se tornou um professor?
Sim, eu também fui ordenado como um professor Zen no ano 2000. Espiritualidade prática é minha ênfase – seja partilhando dentro de sangas, grupos de pessoas ou através de peregrinações transformadoras na Índia. Ensinar crianças é também importante: quando criança, eu nunca tinha aprendido a fazer ajuste emocional ou resiliência interior. Eu tive que atravessar muita dificuldade e angústia para descobrir isso.


Eu gosto de partilhar coisas práticas, como a meditação do telefone, por exemplo. Qualquer hora que eu estou prestes a telefonar para alguém eu paro: é realmente necessário me intrometer na vida desta pessoa?, respiro e sorrio. Significa reconhecer o impacto das minhas palavras – comunicação em outra dimensão.


A raiva que o Senhor costumava ter se foi?
Não se foi, mas eu posso administrá-la. Mas o meu ciúme não diminuiu.


O que isso significa?
Quando as pessoas estão próximas a você e outra pessoa entra naquele espaço, um forte sentimento de ciúme surge. Eu administro isto como faço com a raiva: respirando, abraçando, e procurando suas causas raiz, um processo que freqüentemente leva à dissolução da raiva. Isto é a psicologia budista básica. Buda realmente foi um doutor da mente, explicando como a mente cria a realidade. Felicidade não é criada a partir de fora, mas vem de dentro. E este é o ponto crucial da espiritualidade. Estar vivo é um verdadeiro presente. Então eu sempre inspiro e sei que estou vivo, expiro e sorrio pra vida.


Mas tudo isso requer uma consciência de cada momento. Caso contrário nós perdemos a magia do momento como se ele nunca tivesse existido. Podemos sair de casa e ser atropelado por um carro. Mas se “neste” exato momento nós sentimos aquela conexão e magia, nós vivemos então num espaço diferente.


Todo mundo pode fazer isto. Não tem uma grande ciência ou falação irreal nisto.


Então isto quer dizer prática.
Sim, e também quer dizer processo. As pessoas me perguntam qual é a minha carreira, e eu respondo: é despertar.


Algum elemento predestinado nisto?
Não. Existem muitas coisas certamente fora do meu controle, que eu chamo interconexão. Mas existe também um grau de livre arbítrio. Quando um sentimento surge, eu posso escolher como responder a ele.


Até mesmo em tempos de desafios maiores, o Senhor consegue administrar e manter esta consciência?
Nem sempre eu consigo administrar, mas certamente melhorei. Basicamente eu vejo isso como uma consciência armazenadora com várias sementes: de raiva, ciúme, consciência, amor, etc. Quais delas eu escolho regar? Consciência plena em primeiro lugar, até mesmo antes do amor – senão eu não estarei consciente do amor. E reconheço sementes da raiva ou ciúme, abraço elas, mas tento não criar condições que irão alimentá-las.


Se o Senhor pudesse fazer uma pergunta a Deus, qual seria?
Que Deus?


Se existisse essa coisa de reencarnação, o que o Senhor escolheria?
Eu já estou escolhendo. Porque estou renascendo a cada instante. De um momento a outro, eu estou apenas sendo.


Qual é sua idéia de felicidade?
Eu inverteria a pergunta: a felicidade acontece aqui e agora, mas eu consigo estar consciente dela? Felicidade tem que ser uma realização, não uma idéia. A idéia de felicidade, assim como a idéia de uma pessoa ou da morte é realmente a chave de nosso sofrimento.



(Leia a entrevista completa no indianexpress.com/thirdeye. Envie seus comentários para thirdeye@expressindia.com)


Tradução: Tâm Vãn Lang

The Third Eye. The Sunday Express, 1 November 2009.

sexta-feira, 10 de junho de 2011

EXTRATERRESTRES: A VERDADE!

EXTRATERRESTRES: A VERDADE
Vivemos numa época única, sobre a qual muito será falado nos tempos vindouros. Eventos estão em curso, quase que atuando desenfreadamente, com ou sem nosso conhecimento. E agora, por este motivo, se faz necessário começarmos a deixar para trás premissas culturais limitantes e adentrarmos direito no campo do conhecimento universal, não apenas do conhecimento local,

o qual é manipulado por interesses maiores e de intenções permissivas, em sua maioria.



O assunto de que tratarei neste post é por demais delicado e considerado nocivo para muitas pessoas. Isso por que a maioria não tem bagagem para entendê-lo e assimilá-lo de maneira adequada, uma vez que ele entra em conflito com grande parte dos costumes culturais, dogmas religiosos, convicções filosóficas e ensinamentos acadêmicos. Mas todo o conhecimento verdadeiro de nossa origem, nossa atual realidade e nossos possíveis futuros, passam por tal assunto e não se alimentam sendo alheios a ele. É como o nosso fogo e o oxigênio, sem este, aquele não consegue se manter vivo.


Sim, querido leitor, falaremos sobre extraterrestres, ou numa conotação mais justa: cidadãos cósmicos. E espero que caso este assunto ainda não seja completamente viável para seu atual nível de entendimento dos fatos desta realidade passageira e daquela eterna, você se mantenha firme na leitura destas linhas, pois sem este entendimento, nada fará sentido para as novas verdades que estamos próximos de alcançar. Por essa razão, começarei de uma forma mais básica e lenta (para aqueles que ainda não estão familiarizados com o tema) para então, ao longo destas linhas, irmos direto à parte relevante e que realmente importa.




Extraterrestres Existem?


Primeiramente, precisamos nos colocar no nosso devido lugar. A arrogância da humanidade sempre foi um empecilho para a Ciência e para a descoberta de novas realidades. Somos tão seguros em nossa vaidade, que mal conseguimos ver um palmo à frente do nariz, todavia atestando com toda a fé que não existe nada além deste palmo. Pois bem, a novidade (não tão nova) é que o palmo na frente do nariz é tão ínfimo quanto as mentes de quem o suporta.


O planeta Terra tem cerca de 7 bilhões de habitantes; nosso sistema local tem uma estrela (nosso sol) e alguns planetas e planetóides o circulando; nossa galáxia, a Via Láctea, tem mais de 200 bilhões de estrelas; o universo atualmente visível tem mais de 200 bilhões de galáxias. Na proporção de nosso sistema solar, o ser humano é como um grão de areia; se falarmos de galáxia, o ser humano é um átomo; que dirá se falarmos de todo o universo? A ciência ainda não consegue ver uma partícula que possa ilustrar a cretinice humana em relação ao universo. Percebe nosso tamanho? Pois mesmo assim, ainda achamos que sabemos tudo, temos todas as respostas e somos os mais avançados. O tamanho da queda é relativo ao tamanho da arrogância. E isso poderá ser visto em breve.


Pois bem, é inaceitável acreditar que apenas nosso planeta contenha vida. É irracional a ideia de que não há vida inteligente fora da Terra. E aqueles que levantam essa bandeira são de uma tolice que desafia a lógica. Mesmo sem a necessidade de comprovações científicas, usando apenas a lógica e razão, podemos atestar que as civilizações inteligentes não só existem fora do nosso planeta, como são prolíferas por todo o cosmos. Algumas muito mais avançadas, outras ainda no florescer. Todavia, ao passo que a humanidade é comprovadamente nova na amplitude temporal do universo, é mais provável que haja muito mais civilizações tecnológica e espiritualmente avançadas do que atrasadas.


Somos Visitados?


A ciência estima que o planeta Terra formou-se há 4,54 bilhões de anos, sendo que o Universo é estimado ter entre 13,5 a 14 bilhões de anos. Pois bem, estima-se que o Homo Sapiens tenha surgido “incompleto” há cerca de 200 mil anos, tendo chegado ao desenvolvimento anatômico há cerca de 50 mil anos. Se usarmos a alegoria de que a idade do nosso planeta corresponde ao calendário anual, seria o mesmo que dizer que o homem moderno surgiu no último segundo do dia 31 de Dezembro. Ou seja, acabamos de chegar! E somos as crianças mimadas e rebeldes que acham que sabem e podem tudo.


Imaginemos então uma civilização com mais de 200 mil, 500 mil, 1 milhão de anos! Agora tente imaginar uma civilização, ou raça, que chegue na casa do bilhão! Entende o quão ínfimo pode ser o nosso entendimento sobre o universo e a vida contida nele? Qualquer civilização 10 mil anos mais avançada que a nossa poderia criar tecnologias que nossas mentes mais geniais sequer poderiam imaginá-las nem em seus sonhos mais exóticos. E um dos grandes defeitos da Ciência atual é tentar impor a verdade sobre o universo baseando-se na tecnologia disponível no momento, mesmo que ela seja atestada tornar-se obsoleta em poucos anos conseguintes, com isso colocando os fatos como absolutos.


Pois bem, querido leitor, entenda que o que direi agora, caso seja novo para você, poderá entrar em conflito com muitas de suas crenças, mas é necessário, pois está ligado intimamente com toda a história da raça humana, inclusive nos dias atuais. Sim, fomos visitados e continuamos a ser visitados até os dias atuais, com alguns períodos longos de isolamento, o último terminando há mais de 50 anos, quando as visitas voltaram, porém de forma discreta e anônima.


Este assunto é de extrema importância, pois como já disse, está ligado diretamente à nossa origem, e portanto necessita ser apresentado para quem está em busca do conhecimento, e por conseguinte, da sabedoria. Visitas Ancestrais O passado do homem está bem além do que é dito nos livros de história. Não preciso dizer a você, querido leitor, que tanto a Ciência quanto a Educação são manipuladas a certo nível para que assuntos e temas de extrema valia para a libertação da mente humana sejam apagados do contexto cientificamente aceito, deste modo impedindo que a verdadeira origem humana seja encontrada, e por conseguinte, a real natureza residente além das barreiras materiais. O governo oculto, como já foi dito neste blog, atua há dezenas de milhares de anos neste planeta, desta forma, a manipulação sempre esteve presente, adaptando-se às épocas e níveis tecnológicos e culturais da humanidade.


Uma das principais manipulações é a ocultação de informações relativas ao nosso passado. Tais informações resolveriam os chamados mistérios da humanidade que até hoje intrigam paleontólogos, arqueólogos, historiadores e até teólogos por todo o mundo. Entendam que todos os documentos, escrituras e livros que continham informações relevantes e escritas de modo direto, científico, contextual e didático foram queimados, rasgados, apagados ou escondidos. TODOS. Aqueles que foram escritos de uma forma indireta, com ênfase poética, misturando-se a mitologias e costumes culturais de determinadas regiões foram mantidos. Isso porque uma das táticas da manipulação é mostrar a verdade sob um ponto de vista alternativo e pouco confiável, denotando-se assim um objeto puramente artístico e folclórico, não se convertendo na afirmação história e verossímil de uma verdade existente. É o que se faz, por exemplo, com os filmes e séries de tevê atuais. Mostram a verdade sob um ótica artística para que ela seja considerada apenas um tema ficcional.


Portanto, documentos e escrituras verdadeiras, porém escritas de maneira artística, são tidos como obras fantasiosas e que não devem ser consideradas sérias. Exemplos: o Mahabharata, os Vedas, o Livro de Urântia, o Ramayna, o Antigo Testamento, etc. “Peraí, o Antigo Testamento?” Pois é, querido leitor, 80% do Antigo Testamento é de fato real, porém ao longo do tempo foi sendo mal interpretado e traduzido, e tendo sua real natureza perdida (falarei disso em outra ocasião, mas saiba que o Deus descrito na escritura é outra entidade, imperfeita e cheia de complexos), servindo então como meio de manipulação pelo governo oculto. E a maioria dos textos antigos que ainda sobrevivem padecem do mesmo mal, sendo o principal e mais grave o erro de tradução, seguido do erro de interpretação.


Pois bem, não só fomos visitados por seres de outros mundos, como também fomos totalmente influenciados e manipulados por muitos deles na antiguidade. E os textos antigos os descrevem em abundância, tanto suas aparências quanto suas tecnologias. A descrição mais emblemática é a de veículos aéreos, descritos como carruagens de fogo no Antigo Testamento, Vimanas nos Vedas, Dragões (um tipo de dragão) em textos chineses, etc, etc, etc.


É importante entender que quando a humanidade convivia abertamente com os chamados fenômenos alienígenas, a escrita ainda engatinhava, por isso as descrições de pessoas, eventos, aparelhos e comportamentos são por vezes figurativas e metafóricas, pela falta de expressões vigentes para o real entendimento do que se propunha a tratar. Por isso é usado termos “carruagem de fogo”, “carruagem alada”, “filhos dos deuses”, “pássaros metálicos”, “demônios”, “anjos”, etc; pela falta de palavras para expressar o que se queria.


Os conservadores, que estão acostumados a trabalhar com o lado esquerdo do cérebro, sempre precisaram de provas mais diretas e elas sempre estiveram ao nosso redor, em grande escala, para que pudéssemos comprová-las sem a necessidade de interpelar a respeito.


Construções Colossais


Quem nunca ouviu falar das Pirâmides do Egito, de Stonehenge, dos Moais da Ilha de Páscoa ou das linhas de Nazca? Esses são os exemplos mais conhecidos de construções que até hoje intrigam os arqueólogos, pois não sabem quem, como e por quê foram construídos, deixando uma lacuna na história dita oficial da humanidade. Todavia, para quem realmente procura a verdade e não avanço profissional, as respostas aparecem e se encaixam como uma luva com as evidências que temos nas mãos. Infelizmente a verdade custa um preço alto, pois todos aqueles profissionais, sejam arqueólogos, físicos, historiadores, ou qualquer outro, que vão chegando perto da verdade, acabam tendo as carreiras prejudicadas, pois não se pode sair do padrão. O padrão é o que faz você ser aceito pela comunidade científica. Portanto se um historiador disser que fomos visitados por extraterrestres na antiguidade, ele pode dar adeus à sua carreira.


Por que tantas construções colossais? Por que todas foram construídas no mesmo período? Bem, querido leitor, esta resposta é simples: são evidências duradouras para as gerações futuras. São construções de extrema complexidade, mas que conseguem sobreviver à passagem de milênios, perdurando como herança de tempos imemoriais. Infelizmente, a humanidade evoluiu o materialismo e não o espiritualismo, portanto o ceticismo tornou-se padrão das classes ditas intelectuais da sociedade moderna. Deste modo, o ceticismo impede que a verdade sobre nosso passado seja encontrada.


O irônico é que as provas encontradas são o suficiente para que não haja uma mentalidade cética para lidar com esse tema. Mas como interesses sempre estiveram em jogo, todas as provas nunca vão ser suficiente para mudar o padrão do pensamento científico e arqueológico. Pois como não reconhecer que a humanidade não dispunha de tecnologia para a construção de tamanhas grandezas? Que muitas delas até hoje ou são impossíveis ou muito complicadas de serem reproduzidas, mesmo com nossa tecnologia atual? Como pode ser inteligente e racional acreditar que a Pirâmide de Gizé levou apenas 20 anos para ser construída usando apenas força humana, toras de madeiras ou mesmo a tão falada (e sofista) geopolimeração? Não, a Ciência séria, sem tendências à pregação do conservadorismo científico moderno, diz que tal construção não poderia ser feita em apenas 20 anos.


E o que dizer de que, apesar de separadas por milhares e milhares de quilômetros, inúmeras civilizações antigas aderiram no mesmo período à construção de pirâmides, como na América Central, no Egito, na China, no Sudão, na Grécia, entre outros? Não, isso não faz sentido. Crer que é coincidência e que o homem milênios atrás tinha a tecnologia para fazê-lo é ir contra a razão dos fatos.


Outras duas construções merecem reverência: os Moais da Ilha de Páscoa e as ruínas de Puma Punku. Os primeiros são gigantescas estátuas de pedra, medindo entre 4 a 6 metros de altura, pesando até 27 toneladas. São mais de 887 estátuas construídas sem aparente propósito numa das ilhas mais isoladas do mundo. As segundas são um conjunto de ruínas a cerca de um quilômetro da cidade de Tiahuanaco, Bolívia, com pedras de até 400 toneladas. São como peças de quebra-cabeças, cortadas com precisão cirúrgica que se encaixam com tanta precisão, que uma folha de papel não pode ser colocada entre elas. Assim como outras tantas construções, essas duas não poderiam ser construídas pela tecnologia da época, especialmente Puma Punku que data de mais de 17 mil anos atrás!


Há também incontáveis desenhos e esculturas de seres nada parecidos com as civilizações antigas. São figuras anatomicamente diferentes, vestindo trajes estranhos à época e com objetos considerados avançados tecnologicamente nos tempos atuais. Alguns são chamados de deuses, outros de filhos dos deuses, outros de viajantes do mundo superior. Todos, porém, são descritos como vindos do céu.


O ponto a chegar com todas essas informações é que, além de termos sido visitados por seres de outros planetas, foram passados ensinamentos e heranças para a humanidade. Os monumentos são uma lembrança viva daquela época, pois resistiram ao tempo. Escrituras e textos antigos foram rasgados e queimados; objetos pequenos e avançados foram destruídos; mas as construções permanecem de pé.


Por Que Foram Embora?


Houve uma época em que o então recente Homo Sapiens convivia com cidadãos do cosmos tranquilamente. Era natural ver objetos, veículos e tecnologias avançadas; assim como seres diferentes tanto em aparência quanto em vibração. Todavia, as civilizações mais avançadas da época começaram a presenciar seu próprio declínio, por fatores internos e externos. Duas delas caíram em épocas distintas pelos mesmos erros, sendo que após a última, seres mais elevados retiraram-se novamente para que nós, como civilização, pudéssemos começar tudo de novo e tentar mais uma vez alcançar a evolução da raça. Isso também devido ao problema cósmico que se originou na época, fazendo com que as almas que vinham a este plano fossem subdesenvolvidas moralmente. Entramos em quarentena.


Não é que eles foram embora, apenas mantiveram distância, observando o andar da carruagem. Os positivos não interferiam sem o consentimento do indivíduo. Os negativos, ao contrário, faziam com muito gosto por meio da manipulação coletiva, que perdura até hoje. E o ser humano foi evoluindo até chegar a um ponto em que a evolução se distorceu e começamos a cometer os mesmos erros de eras passadas, especialmente com o advento da energia nuclear, que acabou sendo usada para intenções bélicas. A história se repete sempre, pois o tempo, como já foi comentado aqui neste blog, é cíclico. Tudo o que aconteceu, acontecerá de novo, a menos que nós como consciências façamos com que a estrutura da realidade ilusória presente seja alterada. O fato é que desde o final dos anos 40, o exílio foi encerrado e os contatos retomaram seu curso, porém de forma indireta. Por que você acha que evoluímos em 50 anos o que não fizemos em 2 mil?


Os Governos Sabem


Quando os contatos foram retomados diretamente com a elite e indiretamente com a humanidade, os líderes mundiais foram seduzidos pelo aumento do poder que as novas tecnologias ofereciam, fazendo “tratos e pactos” com nossos amigos de fora. Sendo que o principal era total liberdade para fazer o que quisessem com espécimes humanas. É triste dizer, mas fomos eventualmente vendidos por nossos governantes.


Vendo que a exposição do tema alienígena poderia acabar com a troca de tecnologias, e por conseguinte, o aumento de seu poder, a Elite Mundial tomou a decisão de ridicularizar abertamente o assunto, fazendo com que ele não passasse de teoria da conspiração de loucos paranóicos. Pois eles sempre controlaram a mídia, e a usavam descaradamente para deturpar as provas e testemunhos das pessoas.


Mas o tempo passou e os eventos estão a ritmo acelerado. E esses eventos já fizeram com que a Elite tome suas providências. Nesses últimos anos incontáveis governos estão liberando documentos sobre o fenômeno OVNI, e projetos ligados ao assunto estão sendo tolerados com incrível caridade, veja o Disclosure Project, por exemplo. Isso por que eles sabem que estamos perto de voltar a ter contato direto com nossos amigos cósmicos. É inevitável. E já estão armando a estratégia da vez, primeiro liberando documentos, depois reconhecendo o assunto como verdadeiro, e depois criando um falso problema.


Sim, querido leitor, o Governo Oculto está ciente de que corre um sério risco de perder o controle sobre a humanidade. Sendo assim, suas marionetes, ou seja, a Elite Global, irá possivelmente usar do tema para a implantação da Nova Ordem Mundial. A ideia é forjar um ataque extraterrestre, fazendo com que a humanidade precise de uma entidade que os proteja. Desta forma é oferecido um Governo Mundial, com total poderes sobre o globo terrestre. Essa é uma tática desesperada que pode ou não ser usada, mas que possivelmente não dará frutos.


Homenzinhos Verdes?


A curiosidade é natural no ser humano, e portanto, é natural querer saber como são nossos amigos de outros mundos. Mas não se deixe enganar pelo senso comum. Assim como há incontáveis espécies animais e vegetais em nosso planeta, também há incontáveis raças de seres pensantes. Aquelas que sempre mantiveram contato conosco são pouco variadas em suas anatomias. Não se sabe ao certo quantas raças já visitaram ou se encontram no nosso sistema solar, mas podemos citar como algumas se parecem.


Os famosos cabeçudinhos cinzas são chamados de Greys pela maioria dos ufólogos e especialistas no assunto. Os que se encontravam aqui, tinham intenções nada amistosas para com a raça humana, e é por isso que 90% dos testesmunhos de abduções fazem referências a eles. Porém, há raças humanóides como nós, parecidos em maior ou menor escala. Há também os chamados reptilianos.


Certamente, só na nossa galáxia deve haver incontáveis tipos de seres racionais, com formas que não poderíamos conceber, ou tão parecidos conosco que pensaríamos tratarem-se de seres humanos. Mas não se faz importante para nós no momento saber quantos tipos de raças existem, ou como se parecem. Por hora, vamos nos ater ao essencial.


Eles Estão Aqui


Se você leu o post sobre o Universo Holográfico ou o Eu Superior, saberá que há frequências que não podemos perceber. Deste modo, há coisas que estão ao nosso redor e não temos as condições necessárias para decodificá-las. Para que qualquer raça consiga atravessar as barreiras espaciais e chegar a este planeta, é necessário ter um grande avanço tecnológico ou espiritual, que inevitavelmente se eleva acima da 3ª dimensão. Ou seja, acima do que podemos identificar.


Eles estão aqui, em nossos céus, alguns andando ao nosso lado, outros manipulando seus pensamentos, outros ajudando-os espiritualmente. O fato de não vê-los não significa que não estejam lá. De fato, há muitos deles em nosso sistema solar, observando, agindo, ajudando ou apenas assistindo aos fatos que se desenrolam nos últimos anos. Pois o que vai acontecer neste planeta e com a raça humana é algo muito pouco comum nesta parte do universo, portanto temos os nossos 15 minutos de fama.


Há também aqueles que estão aqui a favor do Governo Oculto e certamente conseguem ludibriar muitas pessoas, seja por contatos diretos, seja por canalizações. Mas eles só podem interferir em sua vida se você assim o quiser. Estando ciente de seu Ser e estando sincero com seu coração, nenhum mal pode afetá-lo.


Eles também se comunicam indiretamente por meio dos chamados Crop Circles. Não, eles não são criados por um bando de desocupados durante a noite. A mídia lhe vendeu essa ideia e você a comprou. O homem pode fazer desenhos perfeitos, porém necessitam de vários dias para isso, não apenas alguns minutos durante a madrugada. E se comparados com os verdadeiros, os desenhos feitos por nós em um curto período de tempo são muito mal feitos, quase que garranchos de crianças. E por que os extraterrestres os fazem? Para quem estiver disposto a vê-los, ora! São conhecimentos profundos sobre a humanidade e o universo em forma de símbolos perfeitos. Aqueles que conseguem traduzí-los, compreendem a complexidade das informações. Não se deixem enganar, a ciência não só os considera verdadeiros, como faz traduções sobre suas mensagens. Isso, porém, você não vai ouvir da boca de nenhum homem da ciência.


Finalizando


Sim, querido leitor, os extraterrestres existem e mais, fazem parte da nossa história como civilização e raça. Sempre estiveram presentes, deixando-nos ocasionalmente por algum período isolados, mas sempre se fizeram próximos a nós. Não há mais como negar esses fatos, pois há mais do que evidências suficientes. Este texto foi apenas para dar uma base para quem chega agora. A partir dele, você poderá buscar suas próprias informações e fontes.


Entenda que muito em breve, ainda em nosso período de vida, sairemos de uma vez por todas do isolamento planetário, voltando a ter contato com nossos amigos cósmicos. Por isso, mesmo aqueles que se apegam ao ceticismo logo irão morder a língua e entender que a busca da verdade exige mente aberta, e não premissas sofistas para satisfazer o ego atrelado ao materialismo mundano. A verdade sempre esteve presente, poucos porém conseguem vê-la.


Busque as informações, estude muito e assimile tudo o que for possível. Pois nós somos eles, eles somos nós. Nossas almas, a maioria, não são humanas. Vieram de outros mundos e agora estão aqui. Portanto, o seu Eu Superior sabe da existência de outras criaturas além deste planeta, só você que ainda não.
Abraços e Fique na Paz.


Por HigherThanEagle (saudades meu amigo)

VOCÊ ESCOLHE OU É ESCOLHIDO?



Que a vida é feita de escolhas, não resta dúvida. Escolhemos a todo o momento, seja consciente ou inconscientemente. Inclusive, até a decisão, também consciente ou não, de não escolher, é uma escolha. E algumas vezes, uma das mais perigosas!


Acontece que, por falta de autoconhecimento ou até mesmo por medo de descobrir que o momento é de espera e de não saber lidar com a ansiedade que esta expectativa provoca, muitas pessoas se deixam escolher e depois simplesmente se lamentam pelas conseqüências, como se nada pudessem ter feito.

Quando se trata de relacionamentos amorosos, a preferência por se deixar escolher é mais frequente do que imaginamos. Talvez seja a razão por que tantas pessoas se dão conta, depois de algum tempo, do quanto poderiam ter evitado algumas catástrofes emocionais, se tivessem sido mais imperativos no momento da escolha, se tivessem dado ouvidos à sua intuição ou aos sinais que a vida mandou... Porque ela sempre manda!

Sim, é verdade que existe um dito popular avisando que "quem muito escolhe acaba escolhido". Entretanto, o lembrete serve para nos alertar sobre o excesso de críticas, o orgulho exagerado ou a análise que paralisa, que impede a tomada de decisão.

Ou seja, o ideal é aprender a calibrar o coração para que não haja nem negligência no ato de decidir se é hora de exercitar o amor ou de esperar, nem um medo sem sentido de tentar de novo. Pessoas carentes demais, que aceitam qualquer relacionamento para aplacar seu pavor de ficar só e ter de encarar a si mesmo e suas limitações, certamente, vão terminar e começar relações sem se questionarem qual o aprendizado, qual o amadurecimento para um futuro encontro que seja mais satisfatório e harmonioso.

Por outro lado, pessoas críticas demais, orgulhosas demais ou que morrem de medo de se entregar a uma relação e vir a sofrer, também pagarão um preço alto, muitas vezes amargando a solidão e se privando da alegria e do privilégio de vivenciar o amor.

Minha sugestão é para que você, em primeiro lugar, tenha muito claro para si o que realmente deseja viver quando o assunto é amor. O que tem para oferecer? Quanto se sente preparado para lidar com as dificuldades que vêm à tona num relacionamento, sejam elas ciúme, insegurança, falta de auto-estima, ausência do outro, diferenças de ritmo, etc.? Quanto já aprimorou sua habilidade de se comunicar, de falar sobre o que sente, o que quer e, principalmente, de ouvir o outro e tentar uma conciliação sempre que necessário?

Depois, com um mínimo de autoconhecimento, sugiro que você se questione e reflita sobre sua noção de merecimento e crenças. Quanto você realmente acredita que merece viver um amor baseado na confiança, na lealdade e na intensidade? Quanto você realmente acredita que possa existir um amor assim? Pode apostar: se você não acredita nesta possibilidade, dificilmente vai viver uma relação que valha a pena, simplesmente porque esta opção não faz parte do seu universo, do seu campo de visão.

E, por último, mais do que ansioso ou distraído, mantenha-se tranqüilo e seguro de que o amor acontecerá no momento certo. Nem antes e nem depois. Não é preciso que você busque desesperadamente. Apenas viva a partir do que existe de melhor em você e permaneça presente, atento ao que acontece ao seu redor. E todo o universo estará conspirando a seu favor, porque, afinal de contas, nascemos para amar e sermos amados.

[Rosana Braga]

LEIA MAIS EM: /http://atalhosparaocaminho.blogspot.com/

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Lição n°18 - Romeu & Julieta

Teatro em cartaz
Lição n°18 - Romeu & Julieta
17 de maio a 29 de junho de 2011


Estreia no Teatro Poeira, o espetáculo “Lição n°18 - Romeu & Julieta”, novo texto de DOC Comparato, com direção de Lucas Marcier, a primeira na carreira deste incansável diretor musical, e a supervisão do parceiro de diversos trabalhos Enrique Diaz. A peça apresenta, com humor, sarcasmo e cinismo, a história de um autor de teatro em busca de oportunidades e reconhecimento. No elenco, dois renomados atores, Bel Garcia e Thierry Trémouroux, se unem a dois jovens talentos, Bianca Comparato e Fabrício Belsoff. Bianca, que pela primeira vez atua num texto do pai, é responsável pela produção da montagem e escolha da equipe.

Completando a ficha técnica, o cenário é de Andre Weller, iluminação de Tomás Ribas e figurinos da estreante Rita Comparato, da grife Neon, marca ganhou destaque na mídia, vestindo celebridades e participando de várias publicações internacionais. Hoje a Neon (Dudu Bertholini) conta com pontos de venda por todo o país, representações em Nova Iorque, Tóquio e Grécia, e apresenta suas coleções na São Paulo Fashion Week.

“A história de um autor em crise, lutando para criar um texto que já foi criado e recriado mil vezes. Como continuar? Por que continuar? Por que escrever? Por que ir até o fim?

“Vale a pena morrer por amor ou este é o maior dos fracassos? Fracassar é um a tentação?”

O espetáculo apresenta um autor de teatro, a bordo de um trem rumo a Turin, que recebe de um desconhecido um manuscrito do século XVI que conteria o texto original no qual Shakespeare teria se baseado para escrever o clássico Romeu e Julieta. O autor segue sua jornada errante pela Europa e, na medida em que a viagem prossegue, a leitura do manuscrito vai revelando novos trechos da história de Romeu e Julieta. Será que nas entrelinhas das histórias, no não-dito, no omitido, é possível compreender o destino trágico que se espera para o final? São mesmo trágicos os finais?

Texto: DOC Comparato | Direção: Lucas Marcier Supervisão: Enrique Diaz

Com Bianca Comparato, Bel Garcia, Thierry Trémouroux e Fabrício Belsoff

Serviço:
Local: Teatro Poeira (Rua São João Batista, 104 - Botafogo) Informações: (21) 2537- 8053
Bilheteria: 2ª a 4ª. e domingo das 15 às 20h/ 5° a sábado das 15 às 21h
Horário: terças e quartas às 21h | Preço: R$30,00
Capacidade: 180 lugares | Gênero: Comédia Dramática
Duração: 80 minutos | Classificação indicativa: 14 anos
Temporada: 17 de maio a 29 de junho
ps: na yabaturcultural preço sujeito a conveniência e taxa de entrega, ligue 71 9141-0487