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terça-feira, 30 de abril de 2013
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Dias de luto para Jacobina município brasileiro pertencente ao estado da Bahia!
Jacobina para o turismo e o turismo para Jacobina!
Como esse município interage com esse fenômeno social e econômico?
Porque os gestores do município não o divulgam ou criam ações em conjunto com o “trade turístico”, tarefa mínima para geração de divisas básicas para sustentabilidade comercial?
Falta cobrança da população? É estratégia de poder, ou seja, quanto menos informar a população mais fácil fica a subserviência política? O turismo e os seus segmentos (comercio, hotelaria, bares e restaurantes, lazer e eventos, shows, teatros, museus, arquivo publico, transportes, estrutura pública e privada, infraestrutura, hospitais e clinicas de saúde e serviços) não são importantes para o município? O turismo não é prioridade? Há incompetência na gestão pública?
Caros conterrâneos e leitores, escrevo interrogando para que me ajudem a encontrar alguma resposta, não escrevo com a propriedade de quem nasceu aí, porém com a propriedade de um profissional ( e no fundo passional ) de quem vislumbra o desenvolvimento sustentável da nossa região. Já que estamos inseridos em uma economia global de mercado capitalista e desenvolvimentista, seria mais difícil remar contra a maré, concordam?
Sendo assim, o fator motivador destes questionamentos é realmente esclarecer para haver algo a vislumbrarmos em conjunto. Participei do II Salão de turismo BNTM e ABAV, eventos que foram realizados simultaneamente no Centro de Convenções da Bahia no período de 10 a 14 de abril de 2013. Para terem uma ideia, nesses eventos todo o “trade turístico” e afins lá se encontram para dinamizar, realizar, vender, comprar, fazer parcerias, desenvolver e sustentabilizar o turismo no estado. Quem ficou de fora, no mínimo, se atrasou no desenvolvimento turístico. Setor este que engloba o fator da economia mais importante na manutenção e desenvolvimento do PIB do município de Jacobina Bahia (vide http://www.ibge.gov.br/cidadesat/painel/painel.php?codmun=291750#).
Eis aqui a minha indignação e inúmeros questionamentos na tentativa de encontrar uma resposta a não participação de Jacobina na maior vitrine para o mercado turístico local nacional e mundial que acontece na capital baiana e com participação subsidiada pela secretaria de turismo do estado, bastava o município se mostrar interessado em participar. O reflexo deste feito é gravíssimo, muito mesmo! Ou será que, mais uma vez, a seca será, também, álibi para todos os atos de incompetência publica?
Fonte das fotos: http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/e/ee/Bahia_Municip_Jacobina.svg/280px-Bahia_Municip_Jacobina.svg.png&imgrefurl=http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacobina&h=290&w=280&sz=73&tbnid=OaxjGG5Io8eWOM:&tbnh=90&tbnw=87&zoom=1&usg=__SaHG-Aqqrd0ZySn5P9wEdwQW_AQ=&docid=ef1MxAqx8X_P9M&hl=pt-PT&sa=X&ei=MVlxUb_6Jobm9ATg44F4&sqi=2&ved=0CEIQ9QEwAw&dur=2279
sábado, 13 de abril de 2013
Formação Profissional para o Turismo Discutida no II Salão Baiano de Turismo Professor Alberto Viana
O II Salão Baiano de Turismo prosseguiu hoje com debates interessantes e inadiáveis com as apresentações do turismo rural e turismo de base comunitária e com a palestra do Cama & Café com a experiência do Bairro de Santa Tereza-RJ. Mas a discussão sobre formação profissional foi muito rica, com apresentações do poder público, da iniciativa privada e da academia representada pela Universidade do Estado da Bahia-UNEB. A professora e turismóloga Rosana Reis da UNEB coordenou a mesa, que teve ainda o Secretário Domingos Leonelli, a Profa. Emília Silva, a Profa. Inez Garrido, e o representante do empresariado Silvio Pessoa. Na platéia, professores, ex-professores, alunos e egressos dos cursos técnicos de turismo e dos cursos de bacharelado em turismo e em hotelaria, da FACTUR, da CAIRU, da UNYAHNA e de outros estados. A queridíssima professora Carmélia Amaral, professora de "todos" esteve presente.
De um lado fica a necessidade do trade de uma mão de obra qualificada, mas muitas vezes pouco valorizada e de outro a vontade da academia da retomada de mais cursos superiores de turismo, que já foram 37 só em Salvador, e hoje praticamente reduzidos a 1(o da UNEB), já que os demais acabaram, ou foram descredenciados pelo MEC ou não formam turmas. A necessidade de bacharéis no interior do estado e da retomada de uma entidade de classe representativa da categoria e de um congresso de turismo da Bahia foi também defendida, inclusive por mim, de forma a evitar a fuga de talentos para outras áreas da economia e para divulgar e valorizar as monografias, dissertações e teses de quem pensa, formula e realiza ações no campo e na cidade em prol do turismo. Uma das pesquisas apresentadas sinalizou que pouco mais da metade dos egressos dos cursos atua no setor, e boa parte desses tem cursos de especialização ou mestrado. Vamos voltar a nos organizar e valorizar nossa profissão....é a única saída para dias melhores.
Link da postagem - http://mundoruralmelhor.blogspot.com.br/2013/04/formacao-profissional-para-o-turismo.html?showComment=1365857289216
terça-feira, 9 de abril de 2013
PROTEÇÃO ENERGÉTICA PESSOAL - dicas do bem!
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