Compartilho os votos da minha empresa com os meus amigos!
Aqui você terá a oportunidade de conhecer melhor meu trabalho e manter contato para maiores informações sobre minhas experiências, eventos, shows,ingressos em domicílio, viagens pelo Brasil, viagens pelo mundo e outras atividades do momento...
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Aprovada exigência de curso superior para turismólogo
O Plenário aprovou as emendas da Câmara dos Deputados ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 290/01, de autoria do ex-senador e hoje deputado federal Moreira Mendes (PSD-RO), que exige curso superior para o exercício da profissão de turismólogo, entre outras normas que estabelece para a profissão. Parecer da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) sobre as emendas, elaborado pelo também ex-senador Geraldo Mesquita Júnior (AC), foi favorável à sua aprovação. A proposição segue agora para a sanção presidencial.
O projeto estabelece que a profissão de turismólogo será exercida por pessoas diplomadas em curso superior de Turismo ou Hotelaria, no Brasil, ou em cursos superiores equivalentes frequentados no exterior. Permite, porém, que pessoas que exerceram a profissão ininterruptamente nos últimos cinco anos possam continuar a nela trabalhar. Determina ainda que o exercício da profissão de turismólogo requer registro em órgão federal competente.
A principal alteração feita pela Câmara dos Deputados retira a exigência de contrato de trabalho para o exercício da profissão. Para o relator, essa exigência "é desnecessária, a rigor, disposição legal que unicamente se limite à maneira pela qual o profissional poderá trabalhar".
Outra emenda deixa de caracterizar como "específicas" do turismólogo as atividades arroladas na proposição. Para o relator, o fato é positivo, pois algumas delas "podem ser exercidas por profissionais com outras qualificações", tais como: "desenvolver e comercializar novos produtos turísticos"; "planejar, organizar, controlar, implantar, gerir e operacionalizar empresas turísticas de todas as esferas"; e "lecionar em estabelecimento de ensino técnico ou superior".
FONTE: http://www.senado.gov.br/noticias/aprovada-exigencia-de-curso-superior-para-turismologo.aspx
O projeto estabelece que a profissão de turismólogo será exercida por pessoas diplomadas em curso superior de Turismo ou Hotelaria, no Brasil, ou em cursos superiores equivalentes frequentados no exterior. Permite, porém, que pessoas que exerceram a profissão ininterruptamente nos últimos cinco anos possam continuar a nela trabalhar. Determina ainda que o exercício da profissão de turismólogo requer registro em órgão federal competente.
A principal alteração feita pela Câmara dos Deputados retira a exigência de contrato de trabalho para o exercício da profissão. Para o relator, essa exigência "é desnecessária, a rigor, disposição legal que unicamente se limite à maneira pela qual o profissional poderá trabalhar".
Outra emenda deixa de caracterizar como "específicas" do turismólogo as atividades arroladas na proposição. Para o relator, o fato é positivo, pois algumas delas "podem ser exercidas por profissionais com outras qualificações", tais como: "desenvolver e comercializar novos produtos turísticos"; "planejar, organizar, controlar, implantar, gerir e operacionalizar empresas turísticas de todas as esferas"; e "lecionar em estabelecimento de ensino técnico ou superior".
FONTE: http://www.senado.gov.br/noticias/aprovada-exigencia-de-curso-superior-para-turismologo.aspx
quarta-feira, 14 de dezembro de 2011
Igreja de São Francisco de Assis - Ouro Preto/MG
Este é o site para votar nas 7 maravilhas da estrada real que o instituto estrada real está promovendo. A minha luta é para incluir o restante deste patrimônio dentro da valoração estrutural da memória coletiva, mesmo que inconsciente.
O meu voto foi para a Igreja de São Francisco de Assis - Ouro Preto/MG, local onde fiquei impressionado pela incorporação deste patrimônio a minha percepção do local. Simplesmente linda!
Segue o site para participar; http://www.institutoestradareal.com.br/
Bom voto!
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
Novo Ministro do Trabalho agenda audiência com Instituto Turismólogos.
O empossado ministro do trabalho Sr. Paulo Roberto dos Santos Pinto, em seu terceiro dia de mandato agendou audiência com o Instituto Brasileiro de Turismólogos para a próxima quinta-feira, 15 de dezembro em Brasília.
Na pauta, a “Inclusão dos Turismólogos na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO”, mobilização que cada vez mais conta com apoio de mais bacharéis em turismo de todo o país. O IBT vai propor uma agenda e cobrar ações práticas para o referido pleito.
Quem é Paulo Roberto dos Santos Pinto? O ministro interino é um pedetista de 39 anos, nascido em Nova Friburgo (RJ), é servidor de carreira do Banco do Brasil e acumula função de secretario-executivo do Mte.
Na pauta, a “Inclusão dos Turismólogos na Classificação Brasileira de Ocupações – CBO”, mobilização que cada vez mais conta com apoio de mais bacharéis em turismo de todo o país. O IBT vai propor uma agenda e cobrar ações práticas para o referido pleito.
Quem é Paulo Roberto dos Santos Pinto? O ministro interino é um pedetista de 39 anos, nascido em Nova Friburgo (RJ), é servidor de carreira do Banco do Brasil e acumula função de secretario-executivo do Mte.
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Nasa alerta para erupções solares da "tempestade enorme espaço" irá causar devastação
Já publiquei sobre este tema e não é ruim repetir, pois o caos será inevitável. Interesse? Segue abaixo uma das fontes.
Fonte:http://www.telegraph.co.uk/science/space/7819201/Nasa-warns-solar-flares-from-huge-space-storm-will-cause-devastation.html
domingo, 4 de dezembro de 2011
Estrada Real - de Jacobina a Rio de Contas
Estrada Real - de Jacobina a Rio de Contas
A Estrada Real tem três trechos: a) O Caminho Velho que liga Paraty (RJ) a Ouro Preto (MG); b) O Caminho Novo que liga Ouro Preto a Rio de Janeiro e c); O Caminho dos Diamantes que liga Ouro Preto (MG) a Chapada Diamantina (BA), além de outro trecho que foi aberto para o desvio dos minerais que ficou conhecido como “descaminho”, sendo responsável pelo extravio de toneladas ilegais de ouro. Pela rota baiana, passavam também gêneros alimentícios que saíam das grandes fazendas de criação de gado, das localidades do Rio São Francisco (BA), com destino aos povoados e vilas mineradoras que estavam sendo fundadas na região de Minas Gerais.
Bem próximo à sede do município, tínhamos dois resquícios da Estrada Real, um era o calçamento em pedras na ladeira ao chegar a Itaitu, que foi removida quando o prefeito Carlos Daltro (Carlito), resolveu fazer algumas obras naquela localidade e removeu a história do Brasil, da Bahia e de Jacobina. Próximo ao balneário Sombra e Água Fresca, na estrada boiadeira, tínhamos outro resquício em pedras, graças a administração atual, que ao licenciar as obras do esgotamento sanitário da cidade que terá as lagoas de decantação naquela região, permitiu a construtora Sobrado a remover parte de uma história.
Restam-nos ainda dois trechos da Estrada Real próximo à sede do município, um é uma estrada bem antiga que liga a BR a Itaitu passando pelas ruínas de uma igreja. Esta estrada deixou de ser usada quando foi construída a estrada atual (por isso que está preservada). O outro resquício da Estrada Real e talvez o mais importante que nos resta é o Gogó da Gata no Tombador Velho ou Tombador do Araújo, no território da Bacia Hidrográfica do rio Salitre.
Com a exploração literalmente do arenito nas Serras do Tombador e com o movimento de veículos das empresas para instalação de torres de medição para a energia eólica, estão acabando com o maior resquício da Estrada Real na Bahia. Para conhecer melhor a história do Araújo me assessorei de Raphael Maia, filho do vaqueiro Hugo Maia que viveu quase 90 anos naquela região, principalmente na localidade conhecida como Mutuca.
Saindo de Jacobina chegamos à comunidade do Araújo, onde tem ainda vários casarões e uma linda Igreja. Logo após a comunidade, começa a subida para o Tombador do Araújo que já foram removidas todas as pedras, perto do local conhecido por Gogó da Gata é que ainda encontramos a Estrada Real que vem sendo criminosamente destruída pelo tráfego de caminhões pesados naquela preciosidade.
Quantos municípios queriam ter uma relíquia daquela para viver de vender turismo? Jacobina tem e já destruiu dois trechos e agora inicia a destruição do maior trecho da Estrada Real. Não podemos permitir o que vem acontecendo, ao ouvir Raphael Maia e outros moradores que nasceram naquela região, sentimos a tristeza e a aflição de verem aquele trecho da Estrada Real sendo dilapidado com o processo de circulação de veículos pesados fazendo o transporte do arenito do Tombador por aquela relíquia de estrada. Ainda não tenho netos, mas gostaria muito de levá-los lá quando for premiado com esta dádiva e explicar a eles que Jacobina faz parte da história do Brasil colonial, principalmente na história aurífera do Brasil.
Estrada tão velha que nas narrativas de Antônio Guedes de Brito ao fazer a declaração de seus bens e da administração de suas sesmarias ao magistrado Sebastião Cardoso de Sampaio em 1677, nos fala da abertura de estradas “pelo norte” entre os rios Jacuípe e Itapicuru até Jacobina e desta até Cachoeira, a procura de lugares para estabelecer seus currais.
As Estradas Reais no Brasil, segundo Márcio Santos - pesquisador de rotas históricas e autor de Estradas Reais: introdução ao estudo dos caminhos do ouro e do diamante no Brasil - durante muito tempo, foram as únicas vias autorizadas de acesso à região das reservas auríferas e diamantíferas em Minas Gerias e na Bahia.
O Programa ESTRADA REAL, criado pelo Governo do Estado de Minas Gerais e Sistema FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, através do Instituto ESTRADA REAL, é uma rota turística de interesse internacional que atravessa uma das mais belas regiões do Brasil, interligando cidades históricas e o patrimônio natural, cultural, artístico e arquitetônico de quatro estados Brasileiros: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. As ações para a consolidação deste programa foram iniciadas nos três primeiros estados, abrangendo 177 municípios em 1.400 km de percurso.
Na Bahia, a ESTRADA REAL abrange um total aproximado de mil quilômetros de extensão que interligam 42 municípios, sendo 28 na zona turística da Chapada Diamantina e 14 na Baía de Todos os Santos.
O professor e historiador Lauro Adolfo conta que no século XVIII, Jacobina e Rio de Contas eram os maiores produtores de ouro na Bahia. A fim de cobrar o quinto de todo o mineral extraído, o rei de Portugal determinou a Pedro Barbosa Leal, que já edificara as vilas de Jacobina, no Saí, e Rio de Contas, no sopé da serra das Almas, a tarefa de abertura da estrada de ligação dessas duas vilas mineradoras, por onde, mais rapidamente, se deveria deslocar o ouro extraído.
Leal concluiu sua obra em 1725, como atesta a carta do vice-rei e capitão-general do Brasil, Conde Sabugosa, Vasco Fernandes César de Menezes ao rei D. João V, para dar conta da abertura de um caminho de ligação de Jacobina ao Rio de Contas e da criação de uma vila para cobrar e arrecadar os quintos das minas. Portanto, a cobrança do quinto e o efetivo escoamento do ouro com a segurança e a rapidez possíveis. Por ter sido uma obra determinada pelo rei de Portugal, a primeira estrada aberta no interior da Bahia, ligando as duas minas, ficou conhecida como Estrada Real.
Na construção das estradas coloniais, em geral, utilizavam-se técnicas rudimentares, apenas de terraplanagem de uma estreita faixa, para o deslocamento, sem embaraços, de cavaleiros e tropas. O sertanista Joaquim de Quaresma Delgado, empreendeu uma viagem por essa estrada que caracterizada pelos detalhes, permite identificar praticamente todo o seu curso e a maioria das referências geográficas, das fazendas e povoações, dos caminhos vicinais. Trata-se, pois, de preciosa fonte para o estudo da história colonial da Capitania da Bahia, em particular das regiões mineradoras de Jacobina e Rio de Contas.
Roteiro empreendido por Joaquim Quaresma Delgado, respeitando-se a grafia original.
Da Jacobina à Fazenda da Mutuca. Da Jacobina à Lagoa dos Padres da Missão da Jacobina uma légua, desta ao pé das serras do Tombadouro2 2 léguas e aqui está uma casa com sua roça desta acima do Tombadouro ao Sorvedouro um quarto de légua e está um poço formado da natureza, cujo fim não se tem ainda vasado e está a direita da estrada debaixo de umas árvores que o cobrem, desate à fazenda de gado cavalar por nome a Mutuca um quarto de légua e fica esta a parte esquerda da estrada. Tem água e pastos.
OJatubá3, fazenda do dito gado e 2 léguas. Das Mutuca ao Jatobá há 2 léguas e fica esta em direitura da estrada, tem pastos e água pela banda detrás da fazenda à parte do sudoeste.
Ao meio da Catinga das Flores4 4 léguas. De Jatobá ao meio da Catinga das Flores há 4 léguas, não tem pasto nem água em toda a jornada, somente aqui tem algum pasto antes de chegar a uma porteira que aqui tem e por força se deve fazer esta viagem.
Da fazenda das Flores à fazenda da Volta e o rio Jacuipe5. Das porteiras ao meio da catinga a fazenda das Flores duas léguas, desta à fazenda da Volta pouco menos de 1 légua e mais adiante cousa de meio quarto de légua rancho ao pé do rio Jacuípe. Estas duas fazendas criam gado cavalar e em qualquer delas se pode arranchar por ter pasto e água.
A fazenda do Coronel das Estradas João Peixoto6, distrito já do Morro do Chapéu7 4. Do rio Jacuípe à fazenda do coronel João Peixoto há 4 léguas e não há água, mas não falta pasto, mas é conveniente ir a dita fazenda que tem água e pastos e cria gado vacum e cavalar.
Á Boca da Catinga. Desta fazenda à Boca da Catinga são 2 léguas e 1 quarto aqui à parte esquerda fica o Morro do Chapéu e entre ele e o rancho que é ao pé da estrada de uma catinga, fica aguada em um alagadiço.
A Lagoinha 3. Da Boca da Catinga em distancia de 1 légua, descendo para baixo, se dá em uma várzea que em tempo de água há de ter água e bons pastos mas agora não tem e d´aqui uma légua se dá uma várzea grande que aqui chamam Lagoinha e fica a parte direita da estrada ao despedir de uma catinga baixa e aqui se vê o rancho também a parte direita mais agora não tem nem uma coisa nem outra e por força se há de descansar aqui.
Ao Riacho das Pedras9 cinco léguas. Desta Lagoa Riacho das Pedras há cinco léguas e aqui descendo para baixo em uma varzinha como Riacho ao pé a parte direita e o Rancho debaixo de uma grande árvore. Aqui tem pasto e água, mas agora na seca tem água em Caldeirão e pasto nenhum, mas quando o tem se vai por um caminho que fica para a parte do sul pela catinga dentro e um bocado de caminho que fica para a parte do sul pela catinga dentro e um bocado de caminho se dá em cima de um monte sem mato aonde cria capim.
A estrada prossegue passando por várias localidades que depois se tornariam municípios, mas optamos encerrar a descrição até aqui, pois nosso objetivo é descrever a história de Morro do Chapéu, portanto a estrada chegou ao limite do município com Cafarnaum.
1 Pedro Barbosa Leal, baiano, filho de um coronel de ordenança homônimo e de Antônia Maria de Vasconcelos, capitão de infantaria em 1691, senhor de engenho, sesmeiro entre os rios Sergipe e Japaracuba. Por determinação do governador geral João de Lancastre (1694-1702), procurou Belchior da Fonseca Saraiva, o Moribeca, para se informar sobre minas de prata que o seu bisavô teria descoberto no interior da Bahia. Com pequena expedição, palmilhou os montes de Picaraçá e Jacobina, até as margens do São Francisco, onde descobrira ametistas e salitre. De Itabaiana regressou a Salvador. Em 1697, voltou a Jacobina, depois de nomeado por Lancastre administrador do salitre de Curaçá, onde permaneceu até 1702. no ano seguinte, descobriu ouro em Jacobina e, em seguida, acompanhou Lancastre em inspeção à fábrica de salitre de Curaçá. Decepcionado por não conseguir sesmarias no rio de São Francisco, pleiteou e obteve terras entre o rio Doce e Itacambira onde pesquisou minerais e guerreou contra populações nativas. Por determinação do vice-rei, em 1720 edificou Jacobina, em 1724, Rio de Contas, e em 1725, a estrada de interligação dessas vilas pioneiras nos sertões da Bahia. Nesse mesmo ano, comunicou ao vice-rei Vasco Fernandes César de Menezes (1720-1736), a descoberta por Antônio Carlos Pinto, das minas do rio Paramirim (FRANCO, 1989:207).
2 Ramificação da cordilheira do Espinhaço que atravessa o município de Jacobina de norte a sul, no qual se desenvolveu a atual povoação de Tombadouro do Araújo.
3 Atual povoado de Praça do Jatobá, na serra do Tombadouro, nascente do Itapicuru-Mirim.
4 Atual povoado de Flores, no município de Morro do Chapéu.
5 Curso d´água que nasce nas cercanias de Morro do Chapéu e deságua na Bahia de Todos os Santos.
6 João Peixoto Viegas, neto do português de Viana do Castelo, de nome idêntico, e Bárbara Fernandes; filho de Francisco de Sá Peixoto e Ângela Bezerra. Combateu índios no Paraguaçu com Antônio Veloso da Silva e Francisco Alves Correia, em 1727, quando se feriram no ataque à aldeia de João Amaro. Cinco anos depois, com André da Rocha Pinto e Manoel Queiroz Sampaio explorou ouro em Rio de Contas (CALMON, 1985: 491-494; FRANCO, 1989:438).
7 Município criado em 1864, com território da freguesia de N. S. das Graças do Morro do Chapéu, desmembrado de Jacobina e da freguesia de N. S. da Conceição de Mundo Novo, que se emancipou de Monte Alegre, atual Mairi. Em 1880, a freguesia de Mundo Novo se reincorporou a Monte Alegre.
8 Povoação do município de Morro do Chapéu, limítrofes do atual município de Cafarnaum.
9 Atual povoado de Lagoa das Pedras, no município de Cafarnaum.
Fontes: http://hfnoticias.blogspot.com/2011/05/lauro-adolfo-historia-de-morro-do_31.html
Raphael Rodrigues Vieira Filho em: Jacobina na visão de cronistas, viajantes e cartógrafos
Raphael Maia: Filho do vaquei Hugo Maia autêntico griô (contador de histórias) que viveu quase 90 anos transitando por aquela estrada e passou para seu filho muitas histórias.
ps: fotos by almacks luiz silva.
A Estrada Real tem três trechos: a) O Caminho Velho que liga Paraty (RJ) a Ouro Preto (MG); b) O Caminho Novo que liga Ouro Preto a Rio de Janeiro e c); O Caminho dos Diamantes que liga Ouro Preto (MG) a Chapada Diamantina (BA), além de outro trecho que foi aberto para o desvio dos minerais que ficou conhecido como “descaminho”, sendo responsável pelo extravio de toneladas ilegais de ouro. Pela rota baiana, passavam também gêneros alimentícios que saíam das grandes fazendas de criação de gado, das localidades do Rio São Francisco (BA), com destino aos povoados e vilas mineradoras que estavam sendo fundadas na região de Minas Gerais.
Bem próximo à sede do município, tínhamos dois resquícios da Estrada Real, um era o calçamento em pedras na ladeira ao chegar a Itaitu, que foi removida quando o prefeito Carlos Daltro (Carlito), resolveu fazer algumas obras naquela localidade e removeu a história do Brasil, da Bahia e de Jacobina. Próximo ao balneário Sombra e Água Fresca, na estrada boiadeira, tínhamos outro resquício em pedras, graças a administração atual, que ao licenciar as obras do esgotamento sanitário da cidade que terá as lagoas de decantação naquela região, permitiu a construtora Sobrado a remover parte de uma história.
Restam-nos ainda dois trechos da Estrada Real próximo à sede do município, um é uma estrada bem antiga que liga a BR a Itaitu passando pelas ruínas de uma igreja. Esta estrada deixou de ser usada quando foi construída a estrada atual (por isso que está preservada). O outro resquício da Estrada Real e talvez o mais importante que nos resta é o Gogó da Gata no Tombador Velho ou Tombador do Araújo, no território da Bacia Hidrográfica do rio Salitre.
Com a exploração literalmente do arenito nas Serras do Tombador e com o movimento de veículos das empresas para instalação de torres de medição para a energia eólica, estão acabando com o maior resquício da Estrada Real na Bahia. Para conhecer melhor a história do Araújo me assessorei de Raphael Maia, filho do vaqueiro Hugo Maia que viveu quase 90 anos naquela região, principalmente na localidade conhecida como Mutuca.
Saindo de Jacobina chegamos à comunidade do Araújo, onde tem ainda vários casarões e uma linda Igreja. Logo após a comunidade, começa a subida para o Tombador do Araújo que já foram removidas todas as pedras, perto do local conhecido por Gogó da Gata é que ainda encontramos a Estrada Real que vem sendo criminosamente destruída pelo tráfego de caminhões pesados naquela preciosidade.
Quantos municípios queriam ter uma relíquia daquela para viver de vender turismo? Jacobina tem e já destruiu dois trechos e agora inicia a destruição do maior trecho da Estrada Real. Não podemos permitir o que vem acontecendo, ao ouvir Raphael Maia e outros moradores que nasceram naquela região, sentimos a tristeza e a aflição de verem aquele trecho da Estrada Real sendo dilapidado com o processo de circulação de veículos pesados fazendo o transporte do arenito do Tombador por aquela relíquia de estrada. Ainda não tenho netos, mas gostaria muito de levá-los lá quando for premiado com esta dádiva e explicar a eles que Jacobina faz parte da história do Brasil colonial, principalmente na história aurífera do Brasil.
Estrada tão velha que nas narrativas de Antônio Guedes de Brito ao fazer a declaração de seus bens e da administração de suas sesmarias ao magistrado Sebastião Cardoso de Sampaio em 1677, nos fala da abertura de estradas “pelo norte” entre os rios Jacuípe e Itapicuru até Jacobina e desta até Cachoeira, a procura de lugares para estabelecer seus currais.
As Estradas Reais no Brasil, segundo Márcio Santos - pesquisador de rotas históricas e autor de Estradas Reais: introdução ao estudo dos caminhos do ouro e do diamante no Brasil - durante muito tempo, foram as únicas vias autorizadas de acesso à região das reservas auríferas e diamantíferas em Minas Gerias e na Bahia.
O Programa ESTRADA REAL, criado pelo Governo do Estado de Minas Gerais e Sistema FIEMG – Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais, através do Instituto ESTRADA REAL, é uma rota turística de interesse internacional que atravessa uma das mais belas regiões do Brasil, interligando cidades históricas e o patrimônio natural, cultural, artístico e arquitetônico de quatro estados Brasileiros: Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. As ações para a consolidação deste programa foram iniciadas nos três primeiros estados, abrangendo 177 municípios em 1.400 km de percurso.
Na Bahia, a ESTRADA REAL abrange um total aproximado de mil quilômetros de extensão que interligam 42 municípios, sendo 28 na zona turística da Chapada Diamantina e 14 na Baía de Todos os Santos.
O professor e historiador Lauro Adolfo conta que no século XVIII, Jacobina e Rio de Contas eram os maiores produtores de ouro na Bahia. A fim de cobrar o quinto de todo o mineral extraído, o rei de Portugal determinou a Pedro Barbosa Leal, que já edificara as vilas de Jacobina, no Saí, e Rio de Contas, no sopé da serra das Almas, a tarefa de abertura da estrada de ligação dessas duas vilas mineradoras, por onde, mais rapidamente, se deveria deslocar o ouro extraído.
Leal concluiu sua obra em 1725, como atesta a carta do vice-rei e capitão-general do Brasil, Conde Sabugosa, Vasco Fernandes César de Menezes ao rei D. João V, para dar conta da abertura de um caminho de ligação de Jacobina ao Rio de Contas e da criação de uma vila para cobrar e arrecadar os quintos das minas. Portanto, a cobrança do quinto e o efetivo escoamento do ouro com a segurança e a rapidez possíveis. Por ter sido uma obra determinada pelo rei de Portugal, a primeira estrada aberta no interior da Bahia, ligando as duas minas, ficou conhecida como Estrada Real.
Na construção das estradas coloniais, em geral, utilizavam-se técnicas rudimentares, apenas de terraplanagem de uma estreita faixa, para o deslocamento, sem embaraços, de cavaleiros e tropas. O sertanista Joaquim de Quaresma Delgado, empreendeu uma viagem por essa estrada que caracterizada pelos detalhes, permite identificar praticamente todo o seu curso e a maioria das referências geográficas, das fazendas e povoações, dos caminhos vicinais. Trata-se, pois, de preciosa fonte para o estudo da história colonial da Capitania da Bahia, em particular das regiões mineradoras de Jacobina e Rio de Contas.
Roteiro empreendido por Joaquim Quaresma Delgado, respeitando-se a grafia original.
Da Jacobina à Fazenda da Mutuca. Da Jacobina à Lagoa dos Padres da Missão da Jacobina uma légua, desta ao pé das serras do Tombadouro2 2 léguas e aqui está uma casa com sua roça desta acima do Tombadouro ao Sorvedouro um quarto de légua e está um poço formado da natureza, cujo fim não se tem ainda vasado e está a direita da estrada debaixo de umas árvores que o cobrem, desate à fazenda de gado cavalar por nome a Mutuca um quarto de légua e fica esta a parte esquerda da estrada. Tem água e pastos.
OJatubá3, fazenda do dito gado e 2 léguas. Das Mutuca ao Jatobá há 2 léguas e fica esta em direitura da estrada, tem pastos e água pela banda detrás da fazenda à parte do sudoeste.
Ao meio da Catinga das Flores4 4 léguas. De Jatobá ao meio da Catinga das Flores há 4 léguas, não tem pasto nem água em toda a jornada, somente aqui tem algum pasto antes de chegar a uma porteira que aqui tem e por força se deve fazer esta viagem.
Da fazenda das Flores à fazenda da Volta e o rio Jacuipe5. Das porteiras ao meio da catinga a fazenda das Flores duas léguas, desta à fazenda da Volta pouco menos de 1 légua e mais adiante cousa de meio quarto de légua rancho ao pé do rio Jacuípe. Estas duas fazendas criam gado cavalar e em qualquer delas se pode arranchar por ter pasto e água.
A fazenda do Coronel das Estradas João Peixoto6, distrito já do Morro do Chapéu7 4. Do rio Jacuípe à fazenda do coronel João Peixoto há 4 léguas e não há água, mas não falta pasto, mas é conveniente ir a dita fazenda que tem água e pastos e cria gado vacum e cavalar.
Á Boca da Catinga. Desta fazenda à Boca da Catinga são 2 léguas e 1 quarto aqui à parte esquerda fica o Morro do Chapéu e entre ele e o rancho que é ao pé da estrada de uma catinga, fica aguada em um alagadiço.
A Lagoinha 3. Da Boca da Catinga em distancia de 1 légua, descendo para baixo, se dá em uma várzea que em tempo de água há de ter água e bons pastos mas agora não tem e d´aqui uma légua se dá uma várzea grande que aqui chamam Lagoinha e fica a parte direita da estrada ao despedir de uma catinga baixa e aqui se vê o rancho também a parte direita mais agora não tem nem uma coisa nem outra e por força se há de descansar aqui.
Ao Riacho das Pedras9 cinco léguas. Desta Lagoa Riacho das Pedras há cinco léguas e aqui descendo para baixo em uma varzinha como Riacho ao pé a parte direita e o Rancho debaixo de uma grande árvore. Aqui tem pasto e água, mas agora na seca tem água em Caldeirão e pasto nenhum, mas quando o tem se vai por um caminho que fica para a parte do sul pela catinga dentro e um bocado de caminho que fica para a parte do sul pela catinga dentro e um bocado de caminho se dá em cima de um monte sem mato aonde cria capim.
A estrada prossegue passando por várias localidades que depois se tornariam municípios, mas optamos encerrar a descrição até aqui, pois nosso objetivo é descrever a história de Morro do Chapéu, portanto a estrada chegou ao limite do município com Cafarnaum.
1 Pedro Barbosa Leal, baiano, filho de um coronel de ordenança homônimo e de Antônia Maria de Vasconcelos, capitão de infantaria em 1691, senhor de engenho, sesmeiro entre os rios Sergipe e Japaracuba. Por determinação do governador geral João de Lancastre (1694-1702), procurou Belchior da Fonseca Saraiva, o Moribeca, para se informar sobre minas de prata que o seu bisavô teria descoberto no interior da Bahia. Com pequena expedição, palmilhou os montes de Picaraçá e Jacobina, até as margens do São Francisco, onde descobrira ametistas e salitre. De Itabaiana regressou a Salvador. Em 1697, voltou a Jacobina, depois de nomeado por Lancastre administrador do salitre de Curaçá, onde permaneceu até 1702. no ano seguinte, descobriu ouro em Jacobina e, em seguida, acompanhou Lancastre em inspeção à fábrica de salitre de Curaçá. Decepcionado por não conseguir sesmarias no rio de São Francisco, pleiteou e obteve terras entre o rio Doce e Itacambira onde pesquisou minerais e guerreou contra populações nativas. Por determinação do vice-rei, em 1720 edificou Jacobina, em 1724, Rio de Contas, e em 1725, a estrada de interligação dessas vilas pioneiras nos sertões da Bahia. Nesse mesmo ano, comunicou ao vice-rei Vasco Fernandes César de Menezes (1720-1736), a descoberta por Antônio Carlos Pinto, das minas do rio Paramirim (FRANCO, 1989:207).
2 Ramificação da cordilheira do Espinhaço que atravessa o município de Jacobina de norte a sul, no qual se desenvolveu a atual povoação de Tombadouro do Araújo.
3 Atual povoado de Praça do Jatobá, na serra do Tombadouro, nascente do Itapicuru-Mirim.
4 Atual povoado de Flores, no município de Morro do Chapéu.
5 Curso d´água que nasce nas cercanias de Morro do Chapéu e deságua na Bahia de Todos os Santos.
6 João Peixoto Viegas, neto do português de Viana do Castelo, de nome idêntico, e Bárbara Fernandes; filho de Francisco de Sá Peixoto e Ângela Bezerra. Combateu índios no Paraguaçu com Antônio Veloso da Silva e Francisco Alves Correia, em 1727, quando se feriram no ataque à aldeia de João Amaro. Cinco anos depois, com André da Rocha Pinto e Manoel Queiroz Sampaio explorou ouro em Rio de Contas (CALMON, 1985: 491-494; FRANCO, 1989:438).
7 Município criado em 1864, com território da freguesia de N. S. das Graças do Morro do Chapéu, desmembrado de Jacobina e da freguesia de N. S. da Conceição de Mundo Novo, que se emancipou de Monte Alegre, atual Mairi. Em 1880, a freguesia de Mundo Novo se reincorporou a Monte Alegre.
8 Povoação do município de Morro do Chapéu, limítrofes do atual município de Cafarnaum.
9 Atual povoado de Lagoa das Pedras, no município de Cafarnaum.
Fontes: http://hfnoticias.blogspot.com/2011/05/lauro-adolfo-historia-de-morro-do_31.html
Raphael Rodrigues Vieira Filho em: Jacobina na visão de cronistas, viajantes e cartógrafos
Raphael Maia: Filho do vaquei Hugo Maia autêntico griô (contador de histórias) que viveu quase 90 anos transitando por aquela estrada e passou para seu filho muitas histórias.
ps: fotos by almacks luiz silva.
sábado, 12 de novembro de 2011
Tango, Bolero e Cha Cha Cha, sob direção de Bibi Ferreira,com Edwin Luisi
Ontem foi bárbaro acompanhar essa incrível e divertida montagem teatral, atores de primeira linha, menos o atorzinho que interpreta o "Denis", mas não compromete. Hoje ainda tem e a preços bem populares, ligue para Yabatur Cultural(71 9141-0487 televendas) e receba os seus tkts em domicílio.
Maiores informações: http://yabaturcultural.blogspot.com/2011/11/tango-bolero-e-cha-cha-cha-sob-direcao.html
“A Devolução Industrial” com o Circo Teatro Udi Grudi
No dia 30 de outubro de 2011 valeu muito acompanhar essa companhia, mais uma boa surpresa que presenciei, saiba mais a seguir.
Com direção de Leo Sykes – inglesa radicada no Brasil, que tem em seu currículo cinco anos de experiência como assistente de direção de Eugenio Barba – a montagem traz no elenco os atores Luciano Porto, Marcelo Beré e Joana Abreu, que mesclam a linguagem do circo, da música e do teatro.
“A existência do universo é um mistério abundante. Será que pó de estrelas dançava no escuro durante milhões de anos, até que, num belo dia, surgiram os multicelulares, os peixes, anfíbios, mamíferos, o Homem Sapiens e sua ilustre esposa, a Mulher Sapiens? Esse casal é formado pelos Seres Sabidos da nossa história. Eles inventam muitas coisas: coisas manuais, coisas a vapor, coisas elétricas, coisas brilhantes, coisas terríveis, coisas que criam problemas e coisas que trazem soluções e que povoam o mundo de sons”, dá o tom do espetáculo a diretora Leo Sykes.
Sobre a companhia Udi Grudi...Com 28 anos de trajetória, a companhia fundada em Brasília, já percorreu mais de 15 países e diversos estados do Brasil. Tornou-se conhecida pela pesquisa musical e originalidade de sua dramaturgia. O grupo mescla linguagens do circo, do teatro da música, sempre costurados pelo humor.
Entre os principais prêmios recebidos estão o “The Herald Angel Award 2000” no Festival de Edimburgo” e o “Vila Velha”, em Cuba 2009, ambos como melhor espetáculo. Este ano, o grupo acabou de ganhar o Prêmio Zilka Sallaberry 2010 de teatro infantil, pela inusitada pesquisa de linguagem, no Rio de Janeiro.
Fonte: http://vilamundo.org.br/2010/06/a-devolucao-industrial-com-o-circo-teatro-udi-grudi/
Com direção de Leo Sykes – inglesa radicada no Brasil, que tem em seu currículo cinco anos de experiência como assistente de direção de Eugenio Barba – a montagem traz no elenco os atores Luciano Porto, Marcelo Beré e Joana Abreu, que mesclam a linguagem do circo, da música e do teatro.
“A existência do universo é um mistério abundante. Será que pó de estrelas dançava no escuro durante milhões de anos, até que, num belo dia, surgiram os multicelulares, os peixes, anfíbios, mamíferos, o Homem Sapiens e sua ilustre esposa, a Mulher Sapiens? Esse casal é formado pelos Seres Sabidos da nossa história. Eles inventam muitas coisas: coisas manuais, coisas a vapor, coisas elétricas, coisas brilhantes, coisas terríveis, coisas que criam problemas e coisas que trazem soluções e que povoam o mundo de sons”, dá o tom do espetáculo a diretora Leo Sykes.
Sobre a companhia Udi Grudi...Com 28 anos de trajetória, a companhia fundada em Brasília, já percorreu mais de 15 países e diversos estados do Brasil. Tornou-se conhecida pela pesquisa musical e originalidade de sua dramaturgia. O grupo mescla linguagens do circo, do teatro da música, sempre costurados pelo humor.
Entre os principais prêmios recebidos estão o “The Herald Angel Award 2000” no Festival de Edimburgo” e o “Vila Velha”, em Cuba 2009, ambos como melhor espetáculo. Este ano, o grupo acabou de ganhar o Prêmio Zilka Sallaberry 2010 de teatro infantil, pela inusitada pesquisa de linguagem, no Rio de Janeiro.
Fonte: http://vilamundo.org.br/2010/06/a-devolucao-industrial-com-o-circo-teatro-udi-grudi/
TULIPA RUIZ
Na quinta-feira passada fui ao show da Tulipa Ruiz e sai completamente feliz por entender, compartilhar e celebrar um trabalho tão original e novo, não me lembro de ter visto nenhum artista tão feliz e verdadeiro no palco, minto tinha o TIM MAIA, mas o Cara estava sempre "turbinado" e a Tulipa estava aparentemente de corpo e alma. Amei e recomendo!
Até a próxima!
Vejá em; http://www.myspace.com/tuliparuiz
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Mais uma vez o impressionante Oswaldo Monte Negro!
Após anos sem vir à Salvador da Bahia em "tournê" Oswaldo brindou aos fans no final de semana dos dia 08 e 09 de outubro com sua parceira Madallena, simplesmente extraordinária! Foi um deleite musical, realmente bárbaro!
sábado, 8 de outubro de 2011
Saindo do senso comum e respeitando os verdadeiros DOUTORES, eis aqui um bom exemplo!
Caro leitor do meu blog, diante de tantas incertezas e desconfianças quando se procura um profissional que possa te orientar rumo à saúde segue aqui uma opção, tire as suas próprias conclusões e boa sorte!
Entrevista com o Dr. Jorge Carvajal, médico cirurgião da Universidade de Andaluzia, Espanha, pioneiro da Medicina Bioenergética.
Qual adoece primeiro: o corpo ou a alma?
A alma não pode adoecer, porque é o que há de perfeito em ti, a alma evolui, aprende. Na realidade, boa parte das enfermidades são exatamente o contrário: são a resistência do corpo emocional e mental à alma. Quando nossa personalidade resiste aos desígnios da alma, adoecemos.
A Saúde e as Emoções.
Há emoções prejudiciais à saúde? Quais são as que mais nos prejudicam?
70 por cento das enfermidades do ser humano vêm do campo da consciência emocional. As doenças muitas vezes procedem de emoções não processadas, não expressadas, reprimidas. O medo, que é a ausência de amor, é a grande enfermidade, o denominador comum de boa parte das enfermidades que temos hoje. Quando o temor se congela, afeta os rins, as glândulas suprarrenais, os ossos, a energia vital, e pode converter-se em pânico.
Então nos fazemos de fortes e descuidamos de nossa saúde?
De heróis os cemitérios estão cheios. Tens que cuidar de ti. Tens teus limites, não vás além. Tens que reconhecer quais são os teus limites e superá-los, pois, se não os reconheceres, vais destruir teu corpo.
Como é que a raiva nos afeta?
A raiva é santa, é sagrada, é uma emoção positiva, porque te leva à auto-afirmação, à busca do teu território, a defender o que é teu, o que é justo. Porém, quando a raiva se torna irritabilidade, agressividade, ressentimento, ódio, ela se volta contra ti e afeta o fígado, a digestão, o sistema imunológico.
Então a alegria, ao contrário, nos ajuda a permanecer saudáveis?
A alegria é a mais bela das emoções, porque é a emoção da inocência, do coração e é a mais curativa de todas, porque não é contrária a nenhuma outra. Um pouquinho de tristeza com alegria escreve poemas. A alegria com medo leva-nos a contextualizar o medo e a não lhe darmos tanta importância.
A alegria acalma os ânimos?
Sim, a alegria suaviza todas as outras emoções, porque nos permite processá-las a partir da inocência. A alegria põe as outras emoções em contato com o coração e dá-lhes um sentido ascendente. Canaliza-as para que cheguem ao mundo da mente.
E a tristeza?
A tristeza é um sentimento que pode te levar à depressão quando te deixas envolver por ela e não a expressas, porém ela também pode te ajudar. A tristeza te leva a contatares contigo mesmo e a restaurares o controle interno. Todas as emoções negativas têm seu próprio aspecto positivo.Tornamo-las negativas quando as reprimimos.
Convém aceitarmos essas emoções que consideramos negativas como parte de nós mesmos?
Como parte para transformá-las, ou seja, quando se aceitam, fluem, e já não se estancam e podem se transmutar. Temos de as canalizar para que cheguem à cabeça a partir do coração. Que difícil! Sim, é muito difícil. Realmente as emoções básica são o amor e o medo (que é ausência de amor), de modo que tudo que existe é amor, por excesso ou deficiência. Construtivo ou destrutivo. Porque também existe o amor que se aferra, o amor que superprotege, o amor tóxico, destrutivo.
Como prevenir a enfermidade?
Somos criadores, portanto creio que a melhor forma é criarmos saúde. E, se criarmos saúde, não teremos que prevenir nem combater a enfermidade, porque seremos saúde.
E se aparecer a doença?
Teremos, pois, de aceitá-la, porque somos humanos. Krishnamurti também adoeceu de um câncer de pâncreas e ele não era alguém que levasse uma vida desregrada. Muita gente espiritualmente muito valiosa já adoeceu. Devemos explicar isso para aqueles que crêem que adoecer é fracassar.
O fracasso e o êxito são dois mestres e nada mais. E, quando tu és o aprendiz, tens que aceitar e incorporar a lição da enfermidade em tua vida... Cada vez mais as pessoas sofrem de ansiedade. A ansiedade é um sentimento de vazio, que às vezes se torna um oco no estômago, uma sensação de falta de ar. É um vazio existencial que surge quando buscamos fora em vez de buscarmos dentro. Surge quando buscamos nos acontecimentos externos, quando buscamos muleta, apoios externos, quando não temos a solidez da busca interior. Se não aceitarmos a solidão e não nos tornarmos nossa própria companhia, sentiremos esse vazio e tentaremos preenchê-lo com coisas e posses. Porém, como não pode ser preenchido de coisas, cada vez mais o vazio aumenta.
Então, o que podemos fazer para nos libertarmos dessa angústia?
Não podemos fazer passar a angústia comendo chocolate ou com mais calorias, ou buscando um príncipe fora. Só passa a angústia quando entras em teu interior, te aceitas como és e te reconcilias contigo mesmo. A angústia vem de que não somos o que queremos ser, muito menos o que somos, de modo que ficamos no "deveria ser", e não somos nem uma coisa nem outra. O stress é outro dos males de nossa época. O stress vem da competitividade, de que quero ser perfeito, quero ser melhor, quero ter uma aparência que não é minha, quero imitar. E realmente só podes competir quando decides ser um competidor de ti mesmo, ou seja, quando queres ser único, original, autêntico e não uma fotocópia de ninguém. O stress destrutivo prejudica o sistema imunológico. Porém, um bom stress é uma maravilha, porque te permite estar alerta e desperto nas crises e poder aproveitá-las como oportunidades para emergir a um novo nível de consciê ncia.
O que nos recomendaria para nos sentirmos melhor com nós mesmos?
A solidão. Estar consigo mesmo todos os dias é maravilhoso. Passar 20 minutos consigo mesmo é o começo da meditação, é estender uma ponte para a verdadeira saúde, é aceder o altar interior, o ser interior. Minha recomendação é que a gente ponha o relógio para despertar 20 minutos antes, para não tomar o tempo de nossas ocupações. Se dedicares, não o tempo que te sobra, mas esses primeiros minutos da manhã, quando estás rejuvenescido e descansado, para meditar, essa pausa vai te recarregar, porque na pausa habita o potencial da alma.
O que é para você a felicidade?
É a essência da vida. É o próprio sentido da vida. Estamos aqui para sermos felizes, não para outra coisa. Porém, felicidade não é prazer, é integridade. Quando todos os sentidos se consagram ao ser, podemos ser felizes. Somos felizes quando cremos em nós mesmos, quando confiamos em nós, quando nos empenhamos transpessoalmente a um nível que transcende o pequeno eu ou o pequeno ego. Somos felizes quando temos um sentido que vai mais além da vida cotidiana, quando não adiamos a vida, quando não nos alienamos de nós mesmos, quando estamos em paz e a salvo com a vida e com nossa consciência. Viver o Presente.
É importante viver no presente? Como conseguir?
Deixamos ir-se o passado e não hipotecamos a vida às expectativas do futuro quando nos ancoramos no ser e não no ter, ou a algo ou alguém fora. Eu digo que a felicidade tem a ver com a realização, e esta com a capacidade de habitarmos a realidade. E viver em realidade é sairmos do mundo da confusão.
Na sua opinião, estamos tão confusos assim?
Temos três ilusões enormes que nos confundem:
Primeiro: cremos que somos um corpo e não uma alma, quando o corpo é o instrumento da vida e se acaba com a morte.
Segundo: cremos que o sentido da vida é o prazer, porém com mais prazer não há mais felicidade, senão mais dependência... Prazer e felicidade não são o mesmo. Há que se consagrar o prazer à vida e não a vida ao prazer.
Terceiro: ilusão é o poder; desejamos o poder infinito de viver no mundo. E do que realmente necessitamos para viver? Será de amor, por acaso?
O amor, tão trazido e tão levado, e tão caluniado, é uma força renovadora. O amor é magnífico porque cria coesão. No amor tudo está vivo, como um rio que se renova a si mesmo. No amor a gente sempre pode renovar-se, porque ordena tudo. No amor não há usurpação, não há transferência, não há medo, não há ressentimento, porque quando tu te ordenas, porque vives o amor, cada coisa ocupa o seu lugar, e então se restaura a harmonia. Agora, pela perspectiva humana, nós o assimilamos com a fraqueza, porém o amor não é fraco.
Enfraquece-nos quando entendemos que alguém a quem amamos não nos ama. Há uma grande confusão na nossa cultura. Cremos que sofremos por amor, porém não é por amor, é por paixão, que é uma variação do apego. O que habitualmente chamamos de amor é uma droga. Tal qual se depende da cocaína, da maconha ou da morfina, também se depende da paixão. É uma muleta para apoiar-se, em vez de levar alguém no meu coração para libertá-lo e libertar-me. O verdadeiro amor tem uma essência fundamental que é a liberdade, e sempre conduz à liberdade. Mas às vezes nos sentimos atados a um amor. Se o amor conduz à dependência é Eros. Eros é um fósforo, e quando o acendes ele se consome rapidamente em dois minutos e já te queima o dedo. Há amores que são assim, pura chispa. Embora essa chispa possa servir para acender a lenha do verdadeiro amor. Quando a lenha está acesa, produz fogo. Esse é o amor impessoal, que produz luz e calor .
Pode nos dar algum conselho para alcançarmos o amor verdadeiro?
Somente a verdade. Confia na verdade; não tens que ser como a princesa dos sonhos do outro, não tens que ser nem mais nem menos do que és. Tens um direito sagrado, que é o direito de errar; tens outro, que é o direito de perdoar, porque o erro é teu mestre. Ama-te, sê sincero contigo mesmo e leva-te em consideração. Se tu não te queres, não vais encontrar ninguém que possa te querer. Amor produz amor. Se te amas, vais encontrar amor. Se não, vazio. Porém nunca busques migalhas, isso é indigno de ti. A chave então é amar-se a si mesmo. E ao próximo como a ti mesmo. Se não te amas a ti, não amas a Deus, nem a teu filho, porque estás apenas te apegando, estás condicionando o outro. Aceita-te como és; não podemos transformar o que não aceitamos, e a vida é uma corrente permanente de transformações.
Prof. Dr. Maurício Paes Landim
Professor Adjunto de Cardiologia UFPI/UESPI
Mestre em Medicina
Doutor em Cardiologia
NAMASTÊ. QUE A PAZ PERMANEÇA NAS NOSSAS MENTES.
quinta-feira, 29 de setembro de 2011
Ponto preto no Sol é a enorme macha 1302...F
Foto/Crédito: Fabiano Belisário Diniz, Curitiba - Brasil
Spaceweather.com
Direitos Reservados - Projeto Quartzo Azul ©©: http://projetoquartzoazul.blogspot.com/2011/09/terra-na-mira-de-uma-tempestade-solar.html#ixzz1ZL1UAoMx
Fonte:http://evoluindo-sempre.blogspot.com/2011/09/ponto-preto-no-sol-e-enorme-macha-1302.html
Fonte:http://projetoquartzoazul.blogspot.com/2011/09/terra-na-mira-de-uma-tempestade-solar.html
Contra a desinfomação!: Ronieyy1 e o Elenin
Contra a desinfomação!: Ronieyy1 e o Elenin: Este usuário do youtube tem publicado muitos vídeos sobre o Elenin e diferente de muitos blogueiros da agenda, este carinha é bem lógico e d...
ps: Se liguem queridos...
A agência espacial americana iniciou no começo de agosto a primeira fase da campanha de observação do cometa C/2010 X1 Elenin, registrando as primeiras imagens com o telescópio solar Stereo-B. As cenas mostram um objeto ainda difuso, que a cada dia se aproxima mais da Terra.
Para registrar a aproximação do cometa, a Nasa está fazendo manobras diárias na orientação do telescópio espacial Stereo-B, rotacionando as lentes do equipamento em 135 graus para que o cometa possa entrar no campo de visão do instrumento, normalmente posicionado parta observação solar. Essa primeira fase da campanha teve início no dia 1 de agosto e deverá durar 12 dias, com duas horas de observações diárias.
Após este período o cometa já deverá aparecer no campo de visão de Stereo-B, sem que seja necessário reapontar o telescópio.
Os primeiros registros começaram a ser feitos às 05h00 pelo horário de Brasília e mostram o cometa como um pequeno ponto difuso, movendo-se a cerca de 7 milhões de quilômetros do telescópio espacial. As cenas foram captadas pelo instrumento HI-2, um imageador heliosférico grande-angular que opera no comprimento de onda da luz visível, empregado na detecção de ejeções de massa coronal.
Nota da Redação Projeto Portal - Astrônomos observaram que o Elenin diminiu de brilho na semana passada devido à explosão solar do dia 19 de agosto e alguns acreditam que o cometa se desintegrará e não sobreviverá ao periélio com a maior aproximação ao sol, conforme divulgado nesta segunda-feira (29) no site www.universetoday.com
À medida que o cometa se aproxima do plano formado entre o Sol e o telescópio, teremos um aumento do brilho do objeto. Isso se deve a um processo conhecido por "espalhamento ótico", quando pixels vizinhos do CCD no interior do telescópio também são sensibilizados. Quando o objeto focalizado é muito luminoso esse processo cria uma espécie de linha que se estende dos dois lados do ponto.
Astronomia: Saiba tudo sobre a aproximação do cometa Elenin
Nos últimos dias o site Apolo11.com recebeu diversos emails a respeito da aproximação do cometa Elenin C/2010 X1, questionando sobre quando o objeto poderá ser visto ou se representa alguma ameaça de colisão com a Terra. Para sanar essas e outras dúvidas a redação do site preparou este artigo, que ajudará você na observação do cometa.
Batizado oficialmente de C/2010 X1, o cometa Elenin foi descoberto em 10 de dezembro de 2010 pelo astrônomo russo Leonid Elenin, através de um dos telescópios robóticos do International Scientific Optical Network, instalado no Novo México, EUA. A órbita do cometa Elenin é de 11.700 anos e de acordo com os dados keplerianos mais recentes o cometa atingirá o ponto de maior aproximação com nosso planeta em 16 de outubro de 2011, quando passará a mais de 34 milhões de km da Terra.
Devido à enorme distância, não existe qualquer possibilidade de risco de colisão. Além disso, por ser um objeto de pequena massa, Elenin não provocará qualquer efeito gravitacional nos objetos do Sistema Solar.
Quando foi descoberto, Elenin era um objeto muito tênue e apresentava magnitude aparente de 19.5, cerca de 150 mil vezes menos brilhante que o limiar da visão humana. Entretanto, à medida que se aproxima seu brilho aumenta.
Inicialmente, os pesquisadores estimavam que seu brilho máximo chegaria a 4.5 magnitudes, o que permitiria que fosse visto facilmente durante as madrugadas. No entanto, estimativas recentes mostram que o cometa não será tão brilhante como calculado e somente poderá ser visto com auxílio de lunetas e telescópios, mesmo de pequeno porte.
É importante lembrar que os cometas são muito imprevisíveis e podem apresentar comportamentos bastante bizarros à medida que se aproximam do Sol. Entre os fenômenos já observados está o outburst, quando repentinamente se rompem e produzem inúmeros fragmentos brilhantes. Além disso, devido à pressão do vento solar a cauda cometária também pode variar muito de tamanho.
Observando
Para observar o cometa Elenin, tudo que você precisará será de um pequeno binóculo ou telescópio, além de um campo de visão desobstruído na direção do quadrante oeste, ou seja, do lado que o Sol se põe. Como explicado, a partir de julho o cometa já poderá ser visto ainda que com pouco brilho, que aumentará lentamente até setembro. (Fonte: Apolo11.com - Todos os direitos reservados )
ps: Se liguem queridos...
A agência espacial americana iniciou no começo de agosto a primeira fase da campanha de observação do cometa C/2010 X1 Elenin, registrando as primeiras imagens com o telescópio solar Stereo-B. As cenas mostram um objeto ainda difuso, que a cada dia se aproxima mais da Terra.
Para registrar a aproximação do cometa, a Nasa está fazendo manobras diárias na orientação do telescópio espacial Stereo-B, rotacionando as lentes do equipamento em 135 graus para que o cometa possa entrar no campo de visão do instrumento, normalmente posicionado parta observação solar. Essa primeira fase da campanha teve início no dia 1 de agosto e deverá durar 12 dias, com duas horas de observações diárias.
Após este período o cometa já deverá aparecer no campo de visão de Stereo-B, sem que seja necessário reapontar o telescópio.
Os primeiros registros começaram a ser feitos às 05h00 pelo horário de Brasília e mostram o cometa como um pequeno ponto difuso, movendo-se a cerca de 7 milhões de quilômetros do telescópio espacial. As cenas foram captadas pelo instrumento HI-2, um imageador heliosférico grande-angular que opera no comprimento de onda da luz visível, empregado na detecção de ejeções de massa coronal.
Nota da Redação Projeto Portal - Astrônomos observaram que o Elenin diminiu de brilho na semana passada devido à explosão solar do dia 19 de agosto e alguns acreditam que o cometa se desintegrará e não sobreviverá ao periélio com a maior aproximação ao sol, conforme divulgado nesta segunda-feira (29) no site www.universetoday.com
À medida que o cometa se aproxima do plano formado entre o Sol e o telescópio, teremos um aumento do brilho do objeto. Isso se deve a um processo conhecido por "espalhamento ótico", quando pixels vizinhos do CCD no interior do telescópio também são sensibilizados. Quando o objeto focalizado é muito luminoso esse processo cria uma espécie de linha que se estende dos dois lados do ponto.
Astronomia: Saiba tudo sobre a aproximação do cometa Elenin
Nos últimos dias o site Apolo11.com recebeu diversos emails a respeito da aproximação do cometa Elenin C/2010 X1, questionando sobre quando o objeto poderá ser visto ou se representa alguma ameaça de colisão com a Terra. Para sanar essas e outras dúvidas a redação do site preparou este artigo, que ajudará você na observação do cometa.
Batizado oficialmente de C/2010 X1, o cometa Elenin foi descoberto em 10 de dezembro de 2010 pelo astrônomo russo Leonid Elenin, através de um dos telescópios robóticos do International Scientific Optical Network, instalado no Novo México, EUA. A órbita do cometa Elenin é de 11.700 anos e de acordo com os dados keplerianos mais recentes o cometa atingirá o ponto de maior aproximação com nosso planeta em 16 de outubro de 2011, quando passará a mais de 34 milhões de km da Terra.
Devido à enorme distância, não existe qualquer possibilidade de risco de colisão. Além disso, por ser um objeto de pequena massa, Elenin não provocará qualquer efeito gravitacional nos objetos do Sistema Solar.
Quando foi descoberto, Elenin era um objeto muito tênue e apresentava magnitude aparente de 19.5, cerca de 150 mil vezes menos brilhante que o limiar da visão humana. Entretanto, à medida que se aproxima seu brilho aumenta.
Inicialmente, os pesquisadores estimavam que seu brilho máximo chegaria a 4.5 magnitudes, o que permitiria que fosse visto facilmente durante as madrugadas. No entanto, estimativas recentes mostram que o cometa não será tão brilhante como calculado e somente poderá ser visto com auxílio de lunetas e telescópios, mesmo de pequeno porte.
É importante lembrar que os cometas são muito imprevisíveis e podem apresentar comportamentos bastante bizarros à medida que se aproximam do Sol. Entre os fenômenos já observados está o outburst, quando repentinamente se rompem e produzem inúmeros fragmentos brilhantes. Além disso, devido à pressão do vento solar a cauda cometária também pode variar muito de tamanho.
Observando
Para observar o cometa Elenin, tudo que você precisará será de um pequeno binóculo ou telescópio, além de um campo de visão desobstruído na direção do quadrante oeste, ou seja, do lado que o Sol se põe. Como explicado, a partir de julho o cometa já poderá ser visto ainda que com pouco brilho, que aumentará lentamente até setembro. (Fonte: Apolo11.com - Todos os direitos reservados )
terça-feira, 27 de setembro de 2011
O mercado de trabalho e o bacharel em Turismo by Kelma Souza
O mercado de trabalho e o bacharel em Turismo
5/6/2005 - Kelma Alves de Souza
As reclamações são muitas, mas as tentativas de criar novas alternativas através da criatividade dos futuros e atuais profissionais tornam-se caso raro. Existem profissionais de outras áreas que atuam nos diversos segmentos do turismo sem sequer ter freqüentado uma sala de aula para estudar ou se capacitar em prol de um bom atendimento aos turistas, ocasionado pela falta de percepção dos bacharéis às oportunidades. Estas às vezes estão mais próximas do que imaginamos, mas preferimos fechar os olhos e apenas reclamar.
Embora saibamos que o Turismo é uma área onde existe uma gama de opções e que está enquadrada num vasto crescimento, demonstra não oferecer atrativas oportunidades de trabalho para o Bacharel em Turismo (título acadêmico; encontra-se no aguardo da regulamentação da profissão).
O descontentamento dos bacharéis, parte desde o período de faculdade. Em especial no processo de realização dos estágios, pois muitas vezes as empresas do setor turístico não "valorizam" estes futuros profissionais e as remunerações oferecidas aos alunos chegam até ser humilhantes, sem contar que estes em muitos casos desenvolvem atividades de um colaborador sem sequer receber recursos para o desempenho da atividade. Em algumas situações, todo o sacrifício enfrentando pelo estagiário é compensado futuramente com a efetivação.
As reclamações são muitas, mas as tentativas de criar novas alternativas através da criatividade dos futuros e atuais profissionais tornam-se caso raro. Existem profissionais de outras áreas que atuam nos diversos segmentos do turismo sem sequer ter freqüentado uma sala de aula para estudar ou se capacitar em prol de um bom atendimento aos turistas, ocasionado pela falta de percepção dos bacharéis às oportunidades. Estas às vezes estão mais próximas do que imaginamos, mas preferimos fechar os olhos e apenas reclamar. Portando, nós que fazemos parte da classe do setor do turismo independente do nível ou segmento: bacharel, gestor, técnico, tecnólogo ou guia de turismo (regulamentada pela Lei n° 8.623/93) devemos nos unir e por em prática a nossa inclusão no mercado de trabalho. Não é necessário que se tenha um espírito empreendedor, mas que tenhamos uma visão holística da situação, já que existem opções ainda pouco exploradas.
O desemprego é um fato e que devemos nos adaptar, porém não podemos desanimar ou desistir de persistir na busca da realização dos nossos sonhos ou de atingir as nossas metas, parando no meio do caminho apenas porque em alguma(s) tentativa(s) o sucesso não foi almejado, mas simplesmente por se tratar de uma realidade.
O turismo é uma das atividades mais promissoras da atualidade, resultando dois fatores: o crescimento das oportunidades de trabalho, já que entre dez empregos gerados, um beneficia ao turismo direta ou indiretamente e a exigência da mão-de-obra qualificada. As oportunidades estão surgindo, portanto para participar deste mercado que está em ascensão, se faz necessário a qualificação profissional, já que este trata de um fator determinante. A demanda turística está cada vez mais exigente, com isto faz com que seja diminuído o espaço para amadorismo.
Portanto, procure o seu diferencial, seja inovador, estude, seja curioso, aperfeiçoe, seja ousado, dedique-se naquilo que for fazer independente do setor e trabalhe muito ou pelo menos procure por ele, pois o trabalho e o sucesso caminham juntos. Não desperdice as oportunidades que surgirem, pois às vezes as pequenas oportunidades trazem consigo excelentes chances de crescimento futuramente na vida profissional.
Nota: O Bacharel em Turismo tem a Deliberação Normativa 390/98 em seu favor que dispõe sobre a exigência de parecer técnico emitido por profissional e egresso de cursos superiores de Bacharel em Turismo, nos projetos e empreendimentos turísticos oriundos de recursos federais.
KELMA ALVES DE SOUZA, Bacharel em Turismo, Professora do SENAC/SE e CEFET /SE nos cursos de Turismo e Hospitalidade.
Aracaju-SE
kelmasouza@ig.com.br
Bacharel em Turismo é lembrado pela Câmara dos Deputados no seu dia...
"Multidisciplinar por excelência, o futuro bacharel em Turismo deverá saber lidar com diferentes tipos de informações que abrangem conhecimentos teóricos e técnicos de patrimônio histórico, geografia, cartografia e folclore, além dos que completam técnicas de relações públicas, hotelaria e sistema de transportes, agências de viagens entre outros que têm como objetivo formar um profissional capaz de refletir permanentemente sobre os diversos problemas que envolvem esta área. Dada a abrangência da estrutura curricular, o curso visa formar desde o profissional de planejamento em turismo até o empreendedor, que opta por um negócio próprio. A profissão, que em suma, está em ascensão num mundo que caminha para a maior valorização do tempo ocioso e para as possibilidades que se abrem com o processo de globalização."
Fonte:http://www.eca.usp.br/departam/crp/cursos/grad/bachturi.htm
O Juramento do bacharel em turismo estabelecido pela equipe do Conselho Nacional é:
"Prometo, como bacharel em turismo, dedicar-me à pesquisa e ao desenvolvimento sustentável do turismo; empenhar-me pelo engrandecimento do fenômeno turístico, no brasil e nomundo; preservar o turismo como instrumento de paz, bem estar e entendimento entre povos e zelar pelos valores éticos da profissão."
Fonte:http://www.abbtur.com.br/juramento.htm
Legalize-se; a partir da Deliberação Normativa 431/2002 de 12 de Agosto de 2002.
Considerando a necessidade de se estabelecer padrões de conduta ética, pelos quais os profissionais responderão perante seus usuários e a categoria, instituiu-se o Sistema de Cadastramento dos Bacharéis em Turismo junto a EMBRATUR, visando quantificar e qualificar o universo profissional.
Fonte:http://www.turismo.gov.br/turismo/legislacao/Bacharel_Turismo/DN_431_2002.html
Parabéns aos guerreiros!
Saudações Turisticas!
Reini Motta
Bacharel desde 2001.
segunda-feira, 5 de setembro de 2011
Svetlana Aleksandrovna Kuznetsova uma da melhores do mundo!
Svetlana Kuznhetsova (Светлана Александровна Кузнецова, 27 de Junho de 1985, São Petersburgo, Rússia) é uma tenista profissional russa, ganhadora do US Open de 2004 e do Torneio de Roland Garros em 2009.
Svetlana Aleksandrovna Kuznetsova (About this sound Светла́на Алекса́ндровна Кузнецо́ва (help·info)); born June 27, 1985) is a Russian professional tennis player and as of August 29, 2011 ranked No. 17 in the WTA singles and and No. 92 in the doubles ranking. Kuznetsova has appeared in four singles Grand Slam finals, winning two, and has also appeared in six doubles finals, winning once. She has qualified five times for the round-robin stage of the WTA Tour Championships but has never qualified for the semifinals.
Her first Grand Slam title came at the 2004 US Open, making her the third Russian woman to win a Grand Slam title, after Anastasia Myskina and Maria Sharapova who won at the 2004 French Open and 2004 Wimbledon tournaments respectively. Kuznetzova's second Grand Slam title was the 2009 French Open, defeating Serena Williams in the quarterfinal, Samantha Stosur in the semifinal, and compatriot Dinara Safina in the final in straight sets. At the 2006 French Open and the 2007 US Open singles tournament she was the runner-up, both times to Belgian player Justine Henin. As a result, Kuznetsova obtained her new WTA ranking of No. 2, her best to that date. Kuznetsova has won a total of 13 WTA and 1 ITF singles titles and 14 WTA doubles titles to date and US$15,792,587 in prize money, making her the second top Russian earner on court and number 11 of all female tennis players to date and No. 5 of active players, after only Serena Williams, Venus Williams, Kim Clijsters, and Maria Sharapova respectively.
From Wikipedia, the free encyclopedia
Acompanhe os jogos dela no US Open 2011, sempre um show aparte! E vamos que vamos!
Svetlana Aleksandrovna Kuznetsova (About this sound Светла́на Алекса́ндровна Кузнецо́ва (help·info)); born June 27, 1985) is a Russian professional tennis player and as of August 29, 2011 ranked No. 17 in the WTA singles and and No. 92 in the doubles ranking. Kuznetsova has appeared in four singles Grand Slam finals, winning two, and has also appeared in six doubles finals, winning once. She has qualified five times for the round-robin stage of the WTA Tour Championships but has never qualified for the semifinals.
Her first Grand Slam title came at the 2004 US Open, making her the third Russian woman to win a Grand Slam title, after Anastasia Myskina and Maria Sharapova who won at the 2004 French Open and 2004 Wimbledon tournaments respectively. Kuznetzova's second Grand Slam title was the 2009 French Open, defeating Serena Williams in the quarterfinal, Samantha Stosur in the semifinal, and compatriot Dinara Safina in the final in straight sets. At the 2006 French Open and the 2007 US Open singles tournament she was the runner-up, both times to Belgian player Justine Henin. As a result, Kuznetsova obtained her new WTA ranking of No. 2, her best to that date. Kuznetsova has won a total of 13 WTA and 1 ITF singles titles and 14 WTA doubles titles to date and US$15,792,587 in prize money, making her the second top Russian earner on court and number 11 of all female tennis players to date and No. 5 of active players, after only Serena Williams, Venus Williams, Kim Clijsters, and Maria Sharapova respectively.
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Acompanhe os jogos dela no US Open 2011, sempre um show aparte! E vamos que vamos!
quarta-feira, 24 de agosto de 2011
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
Vangué 2011 se reúne em casa de Praia de F.Rios
"A amizade é um amor que nunca morre." (Mário Quintana)
Como sempre super agradável rever os amigos de infância e da atualidade... Nesta oportunidade confirmaram presença; Eu e Tahiana, Dona Guiga e Luana, Faboyóla e Luciana, Jack Clair Clair e Renata e Eliezer Red Boy...
Ficou definido a próxima reunião em Aracajú-SE.
Como sempre super agradável rever os amigos de infância e da atualidade... Nesta oportunidade confirmaram presença; Eu e Tahiana, Dona Guiga e Luana, Faboyóla e Luciana, Jack Clair Clair e Renata e Eliezer Red Boy...
Ficou definido a próxima reunião em Aracajú-SE.
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
sábado, 13 de agosto de 2011
Vem ai o show da década em Salvador da Bahia - João Gilberto
Biografia - "Nascido na Bahia, na cidade de Juazeiro, Situada no norte do Estado, João ganhou um violão aos 14 anos de idade, e, desde então, jamais o largou. Na década de 1940, adorava escutar de Duke Ellington e Tommy Dorsey até Dorival Caymmi e Dalva de Oliveira. Aos 18 anos decide se mudar para Salvador com intenção de ser cantor de rádio e crooner. Em seguida, foi para o Rio de Janeiro, em 1950, e teve algum sucesso cantando no grupo Garotos da Lua. Entretanto, foi posto para fora da banda por indisciplina, passando alguns anos numa existência marginal, ainda que obcecado com a ideia de criar uma nova forma de expressar-se com o violão. Seu esforço finalmente foi recompensado e, após conhecer Tom Jobim - pianista acostumado à música clássica e também compositor, influenciado pela música norte-americana da época (principalmente o jazz) - e um grupo de estudantes universitários de classe média, também músicos, lançaram o movimento que ficou conhecido por bossa nova."
Bossa Nova - "O ritmo da bossa nova é uma mistura do ritmo sincopado da percussão do samba numa forma simplificada e a ao mesmo tempo sofisticada, que pode ser tocada num violão (sem acompanhamento adicional), cuja técnica foi inventada por João Gilberto. Quanto à técnica vocal (parte integral do conceito de bossa nova), é uma técnica de cantar em tom de voz uniforme, com voz emitida sem vibrato, e com um fraseado disposto de forma única e não-convencional (ora antecipando, ora depois da base rítmica), e de forma a eliminar quase todo o ruído da respiração e outras imperfeições.
Apesar da fama com a então recém-criada bossa nova, sua primeira gravação lançada comercialmente foi uma participação como violonista no disco de Elizeth Cardoso de 1958 intitulado Canção do Amor Demais, composto por canções de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Pouco depois desta gravação, João Gilberto gravou seu primeiro disco, Chega de Saudade. A faixa-título, composta por Tom e Vinicius e que também aparecia no álbum de Elizeth Cardoso, foi sucesso no Brasil, lançando a carreira de João Gilberto e, por consequência, todo o movimento da bossa nova. Além de Chega de Saudade no lado "A", o disco trazia no outro lado a canção Desafinado, de Tom e Newton Mendonça. Este disco foi seguido de outros dois, em 1960 e 1961, nos quais ele apresentou músicas novas de uma nova geração de cantores e compositores, como Carlos Lyra e Roberto Menescal. Por volta de 1962, a bossa nova tinha sido adotada por músicos de jazz norte-americanos, tais como Herbie Mann, Charlie Byrd e Stan Getz. A convite de Getz, João Gilberto e Tom Jobim fizeram aquele que se tornou um dos melhores álbuns de jazz de todos os tempos, Getz/Gilberto. Com este álbum, Astrud Gilberto esposa de João Gilberto na época, se tornou uma estrela internacional, e a composição de Jobim "Garota de Ipanema" (em sua versão em inglês, "The Girl from Ipanema") se tornou um sucesso mundial, e modelo pop para todas as idades.
João Gilberto continuou a fazer espetáculos na década de 1960, porém não lançou outros trabalhos até 1968, quando gravou Ela é Carioca, durante o tempo em que residiu no México. O disco João Gilberto, algumas vezes chamado de "o álbum branco" da bossa nova (em alusão ao álbum branco dos Beatles) foi lançado em 1973, e apresenta uma sensibilidade musical quase mística, sua primeira mudança de estilo perceptível após uma década. O ano de 1976 viu o lançamento do disco The Best of Two Worlds, com a participação de Stan Getz e da cantora Miúcha, que se tornara a segunda esposa de João Gilberto em abril de 1965, com quem tem uma filha, a cantora Bebel Gilberto. Amoroso, de 1977, teve os arranjos de Claus Ogerman, que buscou uma sonoridade similar à de Tom Jobim. O repertório era composto de velhos sambas e alguns padrões musicais norte-americanos da década de 1940.
Nos anos 80 no Brasil, João Gilberto colaborou com Gilberto Gil, Caetano Veloso e Maria Bethânia (criadores, em fins da década de 1960, do movimento conhecido como Tropicália). Em 1991 lançou o disco João, que não tinha nenhuma composição de Tom Jobim. Ao invés disso, teve trabalhos de Caetano, Cole Porter e de compositores de língua espanhola. João Voz E Violão, lançado em 2000, assinalou um retorno aos clássicos da bossa nova, como "Chega de Saudade" e "Desafinado". O CD, uma homenagem à música de sua juventude, foi produzido por Caetano Veloso.
Intercaladas com estas gravações em estúdio, surgiram também gravações ao vivo, como Live in Montreux, Prado Pereira de Oliveira ou Live at Umbria Jazz.
A última de raras turnês de João aconteceu em 2008 no Brasil, em duas apresentações no Auditório Ibirapuera em São Paulo e tiverem todos os ingressos vendidos em aproximadamente uma hora, no Rio de Janeiro, para uma apresentação no Teatro Municipal, o mesmo aconteceu. Além disto, o artista pediu para encerrar a turnê no Teatro Castro Alves, em Salvador, capital da sua Bahia, lá o sucesso foi repetido, e o João convidou o público a cantar com ele. Nos concertos de São Paulo as grandes surpresas foram a execução de canções não antes registradas por João, como 13 de Ouro, Dor de Cotovelo, Hino Ao Sol / O Mar, Chove Lá Fora, Dobrado de Amor a São Paulo, e uma música inédita de sua própria autoria, em homenagem ao Japão."
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Gilberto
Data provável 28 de outubro de 2011.
Local provável: TCA - Sala principal.
Ps: aguardando confirmação!
Bossa Nova - "O ritmo da bossa nova é uma mistura do ritmo sincopado da percussão do samba numa forma simplificada e a ao mesmo tempo sofisticada, que pode ser tocada num violão (sem acompanhamento adicional), cuja técnica foi inventada por João Gilberto. Quanto à técnica vocal (parte integral do conceito de bossa nova), é uma técnica de cantar em tom de voz uniforme, com voz emitida sem vibrato, e com um fraseado disposto de forma única e não-convencional (ora antecipando, ora depois da base rítmica), e de forma a eliminar quase todo o ruído da respiração e outras imperfeições.
Apesar da fama com a então recém-criada bossa nova, sua primeira gravação lançada comercialmente foi uma participação como violonista no disco de Elizeth Cardoso de 1958 intitulado Canção do Amor Demais, composto por canções de Tom Jobim e Vinicius de Moraes. Pouco depois desta gravação, João Gilberto gravou seu primeiro disco, Chega de Saudade. A faixa-título, composta por Tom e Vinicius e que também aparecia no álbum de Elizeth Cardoso, foi sucesso no Brasil, lançando a carreira de João Gilberto e, por consequência, todo o movimento da bossa nova. Além de Chega de Saudade no lado "A", o disco trazia no outro lado a canção Desafinado, de Tom e Newton Mendonça. Este disco foi seguido de outros dois, em 1960 e 1961, nos quais ele apresentou músicas novas de uma nova geração de cantores e compositores, como Carlos Lyra e Roberto Menescal. Por volta de 1962, a bossa nova tinha sido adotada por músicos de jazz norte-americanos, tais como Herbie Mann, Charlie Byrd e Stan Getz. A convite de Getz, João Gilberto e Tom Jobim fizeram aquele que se tornou um dos melhores álbuns de jazz de todos os tempos, Getz/Gilberto. Com este álbum, Astrud Gilberto esposa de João Gilberto na época, se tornou uma estrela internacional, e a composição de Jobim "Garota de Ipanema" (em sua versão em inglês, "The Girl from Ipanema") se tornou um sucesso mundial, e modelo pop para todas as idades.
João Gilberto continuou a fazer espetáculos na década de 1960, porém não lançou outros trabalhos até 1968, quando gravou Ela é Carioca, durante o tempo em que residiu no México. O disco João Gilberto, algumas vezes chamado de "o álbum branco" da bossa nova (em alusão ao álbum branco dos Beatles) foi lançado em 1973, e apresenta uma sensibilidade musical quase mística, sua primeira mudança de estilo perceptível após uma década. O ano de 1976 viu o lançamento do disco The Best of Two Worlds, com a participação de Stan Getz e da cantora Miúcha, que se tornara a segunda esposa de João Gilberto em abril de 1965, com quem tem uma filha, a cantora Bebel Gilberto. Amoroso, de 1977, teve os arranjos de Claus Ogerman, que buscou uma sonoridade similar à de Tom Jobim. O repertório era composto de velhos sambas e alguns padrões musicais norte-americanos da década de 1940.
Nos anos 80 no Brasil, João Gilberto colaborou com Gilberto Gil, Caetano Veloso e Maria Bethânia (criadores, em fins da década de 1960, do movimento conhecido como Tropicália). Em 1991 lançou o disco João, que não tinha nenhuma composição de Tom Jobim. Ao invés disso, teve trabalhos de Caetano, Cole Porter e de compositores de língua espanhola. João Voz E Violão, lançado em 2000, assinalou um retorno aos clássicos da bossa nova, como "Chega de Saudade" e "Desafinado". O CD, uma homenagem à música de sua juventude, foi produzido por Caetano Veloso.
Intercaladas com estas gravações em estúdio, surgiram também gravações ao vivo, como Live in Montreux, Prado Pereira de Oliveira ou Live at Umbria Jazz.
A última de raras turnês de João aconteceu em 2008 no Brasil, em duas apresentações no Auditório Ibirapuera em São Paulo e tiverem todos os ingressos vendidos em aproximadamente uma hora, no Rio de Janeiro, para uma apresentação no Teatro Municipal, o mesmo aconteceu. Além disto, o artista pediu para encerrar a turnê no Teatro Castro Alves, em Salvador, capital da sua Bahia, lá o sucesso foi repetido, e o João convidou o público a cantar com ele. Nos concertos de São Paulo as grandes surpresas foram a execução de canções não antes registradas por João, como 13 de Ouro, Dor de Cotovelo, Hino Ao Sol / O Mar, Chove Lá Fora, Dobrado de Amor a São Paulo, e uma música inédita de sua própria autoria, em homenagem ao Japão."
Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Jo%C3%A3o_Gilberto
Data provável 28 de outubro de 2011.
Local provável: TCA - Sala principal.
Ps: aguardando confirmação!
domingo, 7 de agosto de 2011
IMAGEM DA SEMANA REFLITA by Rosane Fagundes
Desejo a todos uma ótima semana com determinação para fazer as pequenas mudanças que levam a nossa realização e superação de limites!
Fonte: Rosane Fagundes
Fonte: Rosane Fagundes
domingo, 31 de julho de 2011
Visite em Salvador - “Auguste Rodin, homem e gênio”
Uma vergonha, porém após dois anos de inaugurado em Salvador da Bahia, fui visitar o Palacete das Artes que está recebendo por treis anos a exposição denominada “Auguste Rodin, homem e gênio” que já atraiu mais de 150 mil visitantes. Desde o dia 26 de outubro de 2009, quem foi ao museu pôde apreciar as 62 obras originais do artista que é considerado o pai da escultura moderna. Esta é a primeira vez que o Museu Rodin Paris concorda em ceder por tanto tempo as peças para uma exposição.
'Na inalguração diretor do Rodin de Paris, Dominique Vieville, exaltou a independência e credibilidade do similar baiano. De acordo com ele, “o Rodin Bahia não é, de forma alguma, um anexo ou uma filial do nosso museu de Paris. É um equipamento completamente autônomo, e que merece receber estas peças, patrimônio inalienável do governo francês”. Esta é a primeira vez que as obras de Rodin passarão tanto tempo fora de seu país de origem.
Após a coletiva, os cerca de 1.500 convidados puderam apreciar pela primeira vez na Bahia as 62 esculturas de Rodin, avaliadas em 26 milhões de reais. O Palacete recebeu iluminação especial para a inauguração, que valorizou ainda mais seu piso de ipê, os vitrais italianos e os afrescos, que brilhavam ao refletir os canhões de luz posicionados na área verde ao redor do espaço. A expectativa é de que o Projeto Rodin Bahia receba, até 2012, um milhão de visitantes.'
Fonte:http://palacetedasartesrodinbahia.blogspot.com
domingo, 24 de julho de 2011
Vocês precisam ver "A Noviça Mais Rebelde" com Wilson Santos continua próxima semana em Salvador no Teatro Casa do Comércio!
Acabei de chegar do Teatro Casa do Comercio em Salvador e fui conferir prá vocês "A Noviça Mais Rebelde" com Wilson Santos bárbaro como ator, já a peça extraída do musical 'As Noviças Rebeldes' é inteligente, sutil e muito engraçada chegando a surpreender. Vale muito à pena conferir!
Em cartaz no TEATRO CASA DO COMERCIO, próximos dias 29,30 e 31 de julho de 2011. Os ingressos podem ser adquiridos em domicílio na Yabatur Cultural pelo televendas; 71 9141-0487 fale comigo que providencio...
PS: www.yabaturcultural.blogspot.com
Bom semana à todos e muito boa sorte!
Ontem fui ver o Ballet Nacional De Cuba apresentando "A LENDA DA ÁGUA GRANDE"
Resumindo, o Ballet Nacional de Cuba presenteou o público com a apresentação de um espetáculo inédito baseado em uma história da lenda Guarani. Criado a partir do intercâmbio cultural do país com o Brasil (dinheiro público ou seja nosso), “A Lenda da Água Grande” tem coordenação de Alicia Alonso, diretora e primeira dama do Ballet Nacional de Cuba. Hoje com 90 anos, ela é considerada uma das personagens mais relevantes da história da dança e do balé clássico mundial. Devido à idade avançada e a perda da visão, Alicia confiou a coreografia do espetáculo ao premiado Eduardo Blanco.
O resultado foi uma apresentação com cenografia, balé, figurino e trilha sonora lapidados com alto nível de rigor técnico e estética que transitou entre o tradicional e o contemporâneo. Realmente foi uma apresentação de Gála, porém pelo montante levantado com a Lei Rouanet - 'Lei 8.313, de 23/12/1.991', sem entrar no mérito das corruptas empresas que apoiaram a formação deste espetáculo, senti falta do acompanhamento ao vivo de uma orquestra que poderia ser a própria OSBA e de um figurino mais real e simples do tipo maquiagem e corpo nú...
Fonte: yabaturcultural.blogspot.com
quinta-feira, 21 de julho de 2011
Relembrando Jacobina e sua história em fotos!
Espetacular ver como o fluxo financeiro do País fluía por Jacobina Bahia principalmente no ciclo aurífero e na foto ver-se a Praça Rio Branco onde se concentrava a feira municipal atividade de compra venda e troca de produtos de subsistência comum.
Fonte da foto: José Macelino Filho
segunda-feira, 11 de julho de 2011
O Melhor show que já vi de volta ao Brasil, será que Eu irei novamente?
Roger Waters segue com a Turnê mundial de The Wall e chega à América do Sul em 2012
Roger Waters, um dos fundadores e principal compositor de uma das bandas de rock progressivo mais importantes de todos os tempos, Pink Floyd, leva sua obra-prima, The Wall, em uma turnê que passa primeiro pela Austrália e Nova Zelândia, antes de desembarcar no Chile, Argentina e, finalmente, Brasil.
Com realização da TIME FOR FUN, Roger Waters apresenta The Wall no dia 17 de março de 2012 em Porto Alegre, segue para duas datas em São Paulo nos dias 22 e 23 de março e, encerra a série de shows no Rio de Janeiro, dia 25 de março de 2012. As vendas para os shows terão início em setembro de 2011. Mais informações sobre valores serão divulgadas em breve.
A produção ao ar livre de The Wall na América do Sul será em uma escala nunca antes vista pelo público. Pela primeira vez em toda a turnê, os shows acontecerão em estádios. Waters desenvolveu também imagens dinâmicas para ilustrar a história e as canções, tudo isso com um muro com mais de 137 metros de largura, que forma um telão.
Escrito e produzido por Roger Waters, The Wall foi apresentado pela primeira vez ao vivo pelo Pink Floyd em 1980, e ainda conta com todos os efeitos especiais criados por ele, incluindo as imagens originais de Gerald Scarfe, o avião batido, o som quadrafônico, pirotecnia, bonecos infláveis gigantescos, porco voador, além de uma tecnologia de projeção mais recente, mapeamento de vídeo e muitos efeitos elaborados.
O momento mais especial do show é o Fallen Loved Ones, onde fotografias e histórias de pessoas que perderam suas vidas em guerras, incluindo o pai de Roger Waters, Eric, são apresentadas no telão, em uma homenagem e também um protesto contra os combates militares ao redor do mundo. Entre os homenageados está o brasileiro Jean Charles de Menezes, morto no metrô de Londres em 2005.
A turnê norte-americana de The Wall em 2010 foi a mais lucrativa em arenas fechadas em todos os Estados Unidos no ano passado (arrecadou 89,5 milhões de dólares em 56 shows, sendo sete esgotados em Nova York e cinco em Los Angeles). A perna européia da turnê também foi tão bem sucedida quanto à americana, com 64 shows já realizados este ano, em apresentações esgotadas como os seis shows na O2 Arena, em Londres, onde a performance contou com a presença dos ex-membros David Gilmour e Nick Mason, para delírio dos fãs e críticos.
Antes da turnê de 2010, The Wall foi realizada ao vivo pelo Pink Floyd apenas 29 vezes entre 1980 e 1981, como parte de divulgação do álbum. O próximo show só foi acontecer em Berlin, em julho de 1990, onde Roger Waters celebrou a queda do muro de Berlim em uma performance que atraiu quase meio milhão de fãs à Potsdamer Platz.
The Wall recebeu dois prêmios da prestigiada Pollstar Music Industry Awards em Los Angeles, nas categorias “Maior Turnê de 2010” e “Produção de Palco Mais Criativa”.
Originalmente lançado em novembro de 1979 e tocado pela primeira vez ao vivo em 1980, The Wall foi o álbum mais vendido daquele ano e ainda está entre os cinco discos mais vendidos de todos os tempos nos EUA. Também se tornou filme, dirigido por Alan Parker, com roteiro de Roger Waters, lançado em 1982.
*Mais informações sobre serviço, preços e classificação etária estarão disponíveis em nosso blog ou solicite sua reserva nos enviando e-mail para: yabatur@gmail.com
Fonte:http://www.t4f.com.br/noticias/roger-waters-segue-com-a-turn-mundial-de-the-wall-e-chega-a-america-do-sul-em-2012.html
quarta-feira, 6 de julho de 2011
EDSON CORDEIRO FAZ APRESENTAÇÃO ÚNICA EM SALVADOR
Depois de três anos, Edson Cordeiro volta ao Brasil e, para matar a saudade do público brasileiro convida para sua única apresentação em Salvador, no Teatro Castro Alves, com o renomado pianista Miguel Briamonte, que por muitos anos esteve na estrada com ele. Estrada essa, que os levou aos mais importantes festivais da Europa como "Montreaux Jazz Festival”, “North See Jazz Festival” na Holanda, e participou de outros festivais na Alemanha, na Bélgica e na França.
Edson, que agora vive na Alemanha, onde é conhecido como “The Voice”, convida o público baiano a desfrutar deste encontro musical que, como as boas amizades, nem a distância nem o tempo apagam tanta intimidade, numa apresentação onde passeia entre o clássico, Pop, Jazz e, claro, a música brasileira, ultrapassando a barreira entre a arte e o kitsch, o seu repertório é tão vasto quanto o seu espectro vocal, afinal, trata-se de Edson Cordeiro.
Quando: 09 DE JULHO (sábado), às 21h
Local: Sala Principal do Teatro Castro Alves
Maiores informações 71 9141-0487 yabaturcultural.blogspot.com
sábado, 2 de julho de 2011
APROPRIAÇÃO E UTILIZAÇÃO DA ESTRUTURA DO ARQUIVO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE JACOBINA/BA PARA O TURISMO
Trabalho de conclusão do curso
MBA Executivo em Gestão Pública
Curso de pós-graduação-Especialização
Professor Orientador Sergio Carlos de Sousa Pereira
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo apresentar um Projeto de Impacto na Administração Pública, o qual identificará e buscará na área de Turismo uma forma de potencializá-la através da inclusão dos Arquivos Públicos Municipais nos roteiros turísticos, apropriando-se dos seus acervos de documentos físicos como forma de valoração das culturas locais disponíveis e incrementando os produtos turísticos, já que nos Arquivos Públicos encontram-se parte da história documentada das sociedades em suas relações formais. Estudou-se o caso do Arquivo Público do Município Jacobina na Bahia e a sua utilização como patrimônio chave à informação no processo de construção da memória do seu povo. Este projeto vislumbra possibilidades históricas e estruturantes que podem elevar a autoestima do povo brasileiro diretamente no foco das suas moradias nos seus municípios e ao visitante turista que terá de acordo com as medidas implementadas em cada projeto, uma maior interação com o local de visita. Além disso, toda essa logística possibilitará o incremento econômico/financeiro dos municípios, mediante a movimentação de novas divisas diretamente nos municípios envolvidos.
Palavras-Chaves: Arquivo Público, Turismo Sustentável, Memória e Educação na Gestão do Conhecimento Cidadão.
ABSTRACT
This project impact in public administration will identify tourism a way to potencialize it through the inclusion of Municipal Archives in tours taking ownership of your holdings of physical documents as a means of valuation of the available local cultures and incrementing the tourist products that already in the public files are part of the documented history of societies in their formal relations. Studied the case public archive of Municipality Jacobina in Bahia and its use as a key asset to information in process of construction of the memory of his people. This project sees possibilities historical and structuring that may raise the self-esteem of Brazilian people directly into the focus of their houses in their municipalities and the tourist visitor that will take place in accordance with the measures implemented by each project, greater interaction with the local tourist visit. Moreover, all this logistics makes it possible for the economical/financial increment of locations by moving new currencies directly in the municipalities involved.
Key Word: Public management, sustainable tourism, memory and education in knowledge management.
1 - INTRODUÇÃO
Tratar da apropriação do espaço do arquivo público para o turismo no Município de Jacobina Bahia é considerar a interação da legislação vigente em caráter federal, estadual e municipal para o turismo e considerar os aspectos que poderão ser elucidados como forma de absorção da sociedade local, da gestão do turismo como fator importante para o desenvolvimento sustentável à geração de renda e circulação da mesma, do visitante turista e da população local como fator de melhorias estruturais e da infraestrutura básica. O método que direcionou a estruturação deste projeto de impacto na administração pública foi o ZOPP que significa planejamento de projetos orientado para objetivos.
O presente projeto trata da incorporação dos documentos físicos disponíveis no acervo do Arquivo Público Municipal de Jacobina e a sua utilização como documentos chave à informação no processo de construção da memória do seu povo. Para entender a construção das ideias do projeto far-se-á uma abordagem ao termo turismo em separado à legislação que rege os arquivos públicos no Brasil, citando principalmente o órgão responsável por estes (Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ). Durante a construção deste trabalho, tentou-se aproximar as características culturais e concluir-se com os objetivos vislumbrados como satisfatórios à união dos setores (turismo e arquivos públicos) como agregadores de valores incontestáveis à construção da identidade e resgate de parte da memória do povo brasileiro usando para isso um acervo de documentos que, por lei, já deverá ser cumprido como provisão à estrutura da gestão pública nacional nos estados e nos municípios.
Contatos ligue para Reini: 71 9141-0487
MBA Executivo em Gestão Pública
Curso de pós-graduação-Especialização
Professor Orientador Sergio Carlos de Sousa Pereira
RESUMO
Este trabalho tem por objetivo apresentar um Projeto de Impacto na Administração Pública, o qual identificará e buscará na área de Turismo uma forma de potencializá-la através da inclusão dos Arquivos Públicos Municipais nos roteiros turísticos, apropriando-se dos seus acervos de documentos físicos como forma de valoração das culturas locais disponíveis e incrementando os produtos turísticos, já que nos Arquivos Públicos encontram-se parte da história documentada das sociedades em suas relações formais. Estudou-se o caso do Arquivo Público do Município Jacobina na Bahia e a sua utilização como patrimônio chave à informação no processo de construção da memória do seu povo. Este projeto vislumbra possibilidades históricas e estruturantes que podem elevar a autoestima do povo brasileiro diretamente no foco das suas moradias nos seus municípios e ao visitante turista que terá de acordo com as medidas implementadas em cada projeto, uma maior interação com o local de visita. Além disso, toda essa logística possibilitará o incremento econômico/financeiro dos municípios, mediante a movimentação de novas divisas diretamente nos municípios envolvidos.
Palavras-Chaves: Arquivo Público, Turismo Sustentável, Memória e Educação na Gestão do Conhecimento Cidadão.
ABSTRACT
This project impact in public administration will identify tourism a way to potencialize it through the inclusion of Municipal Archives in tours taking ownership of your holdings of physical documents as a means of valuation of the available local cultures and incrementing the tourist products that already in the public files are part of the documented history of societies in their formal relations. Studied the case public archive of Municipality Jacobina in Bahia and its use as a key asset to information in process of construction of the memory of his people. This project sees possibilities historical and structuring that may raise the self-esteem of Brazilian people directly into the focus of their houses in their municipalities and the tourist visitor that will take place in accordance with the measures implemented by each project, greater interaction with the local tourist visit. Moreover, all this logistics makes it possible for the economical/financial increment of locations by moving new currencies directly in the municipalities involved.
Key Word: Public management, sustainable tourism, memory and education in knowledge management.
1 - INTRODUÇÃO
Tratar da apropriação do espaço do arquivo público para o turismo no Município de Jacobina Bahia é considerar a interação da legislação vigente em caráter federal, estadual e municipal para o turismo e considerar os aspectos que poderão ser elucidados como forma de absorção da sociedade local, da gestão do turismo como fator importante para o desenvolvimento sustentável à geração de renda e circulação da mesma, do visitante turista e da população local como fator de melhorias estruturais e da infraestrutura básica. O método que direcionou a estruturação deste projeto de impacto na administração pública foi o ZOPP que significa planejamento de projetos orientado para objetivos.
O presente projeto trata da incorporação dos documentos físicos disponíveis no acervo do Arquivo Público Municipal de Jacobina e a sua utilização como documentos chave à informação no processo de construção da memória do seu povo. Para entender a construção das ideias do projeto far-se-á uma abordagem ao termo turismo em separado à legislação que rege os arquivos públicos no Brasil, citando principalmente o órgão responsável por estes (Conselho Nacional de Arquivos - CONARQ). Durante a construção deste trabalho, tentou-se aproximar as características culturais e concluir-se com os objetivos vislumbrados como satisfatórios à união dos setores (turismo e arquivos públicos) como agregadores de valores incontestáveis à construção da identidade e resgate de parte da memória do povo brasileiro usando para isso um acervo de documentos que, por lei, já deverá ser cumprido como provisão à estrutura da gestão pública nacional nos estados e nos municípios.
Contatos ligue para Reini: 71 9141-0487
Katy Perry traz a extravagante “The California Dreams Tour 2011” à São Paulo
Av. Pirajussara, S/N – Dia 25 de setembro (DOMINGO)
Abertura dos portões: 17h00
Horário do Show: 20h00
Katy Perry traz a extravagante “The California Dreams Tour 2011” à São Paulo
Considerada uma das mais brilhantes e carismáticas artistas da nova geração do pop rock mundial, a cantora chega à São Paulo com sua atual turnê mundial, The California Dreams Tour 2011, para um show na Chácara do Jockey, no dia 25 de setembro.
Com mais de seis milhões de álbuns vendidos e a façanha histórica de emplacar quatro singles de um mesmo álbum (Teenage Dream) no topo da lista TOP 100 da Billboard, Katy Perry chega finalmente ao Brasil trazendo sua nova e aclamada turnê mundial “The California Dreams Tour 2011”, iniciada em fevereiro deste ano em Portugal e que já terá passado pela Itália, Suíça, Alemanha, França, Bélgica, Holanda, Inglaterra, Irlanda, Escócia, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Estados Unidos e Canadá.
A etapa paulista da turnê é mais uma realização da XYZ Live (www.xyzlive.com.br), empresa de entretenimento e esportes do Grupo ABC, que já realizou este ano em três capitais o Summer Soul Festival, com Amy Winehouse, Janelle Monae e Mayer Hawthorne e o POP Music Festival, com Shakira, Train, Ziggy Marley e FatBoy Slim; além das turnês nacionais do Iron Maiden, Jack Johnson e do McFLY, entre muitas outras grandes atrações, como a vinda de Eric Clapton ao Brasil em outubro.
The California Dreams World Tour 2011
Preços - KATY PERRY (São Paulo) Setor Inteira PISTA R$ 200,00 PISTA PREMIUM R$ 450,00*
*sujeito a conveniência e taxa de entrega
PS: consulte-nos(yabaturcultural.blogspot.com) sobre este evento pacotes, ingressos e hospedagens.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Nadine Kreisberger entrevista o Dharmacharya Shatum Seth
"Minha carreira é despertar"
Nadine Kreisberger entrevista o Dharmacharya Shatum Seth
O que espiritualidade significa pra o Senhor?
Consciência, estar presente e estar consciente do que está acontecendo dentro de mim e à minha volta. É uma forma de ser, não é algo que eu faço meia hora, cantando ou sentado numa almofada e depois abandono o resto do dia.
Como o Senhor alcança esta consciência?
Eu uso minha respiração como âncora. O meu corpo está aqui de qualquer modo. Então eu tenho que treinar minha mente enquanto ela viaja constantemente para o passado ou o futuro.
O que esta consciência constante lhe traz?
Ao invés de ser uma pessoa responsiva dirigida por emoções impulsivas, eu respondo a partir de um lugar mais centrado, mais verdadeiro pra mim mesmo. Também é mais provável que eu responda de uma forma mais benéfica e útil.
Por que o Senhor escolheu esta prática em particular?
Isto tem sido uma longa jornada. Eu estava no setor corporativo na Inglaterra, trabalhando para uma fábrica de calçados, ganhando um sustento bem confortável. Mas eu entendi rapidamente que o nome do jogo no capitalismo é o lucro vir antes das pessoas, e este não é um jogo que eu poderia jogar. Então eu me demiti e me tornei um militante engajado em política, envolvido na ação de rua. Mas eu compreendi que estava lutando pela paz, mas não tinha paz interior. Espiritualidade parecia ser a solução. Eu pesquisei um caminho na Índia, mas sempre havia Deus demais ou “guru” demais.
O que o Senhor quer dizer por “guru demais”?
Colocar tudo nas mãos do guru, abrindo mão do meu poder. Eu terminei na Califórnia tentando todas as práticas possíveis, com os sufistas, cristãos, nativos americanos, hindus. Finalmente encontrei os ensinamentos budistas que foram mais apropriados pra mim, por causa do livre questionamento, da confiança em si mesmo e elementos reflexivos, da não necessidade de uma crença em Deus, da ênfase em como administrar a si mesmo e ao sofrimento, aqui e agora.
Mais especificamente, eu encontrei um Mestre, Thich Nhat Hanh, que me lembrava Gandhi com o budismo socialmente engajado dele. E mais importante, com a prática da consciência do momento presente, ele me permitiu tocar a paz. Não enquanto conceito, mas realmente a realização dela, no momento.
O Senhor mesmo também se tornou um professor?
Sim, eu também fui ordenado como um professor Zen no ano 2000. Espiritualidade prática é minha ênfase – seja partilhando dentro de sangas, grupos de pessoas ou através de peregrinações transformadoras na Índia. Ensinar crianças é também importante: quando criança, eu nunca tinha aprendido a fazer ajuste emocional ou resiliência interior. Eu tive que atravessar muita dificuldade e angústia para descobrir isso.
Eu gosto de partilhar coisas práticas, como a meditação do telefone, por exemplo. Qualquer hora que eu estou prestes a telefonar para alguém eu paro: é realmente necessário me intrometer na vida desta pessoa?, respiro e sorrio. Significa reconhecer o impacto das minhas palavras – comunicação em outra dimensão.
A raiva que o Senhor costumava ter se foi?
Não se foi, mas eu posso administrá-la. Mas o meu ciúme não diminuiu.
O que isso significa?
Quando as pessoas estão próximas a você e outra pessoa entra naquele espaço, um forte sentimento de ciúme surge. Eu administro isto como faço com a raiva: respirando, abraçando, e procurando suas causas raiz, um processo que freqüentemente leva à dissolução da raiva. Isto é a psicologia budista básica. Buda realmente foi um doutor da mente, explicando como a mente cria a realidade. Felicidade não é criada a partir de fora, mas vem de dentro. E este é o ponto crucial da espiritualidade. Estar vivo é um verdadeiro presente. Então eu sempre inspiro e sei que estou vivo, expiro e sorrio pra vida.
Mas tudo isso requer uma consciência de cada momento. Caso contrário nós perdemos a magia do momento como se ele nunca tivesse existido. Podemos sair de casa e ser atropelado por um carro. Mas se “neste” exato momento nós sentimos aquela conexão e magia, nós vivemos então num espaço diferente.
Todo mundo pode fazer isto. Não tem uma grande ciência ou falação irreal nisto.
Então isto quer dizer prática.
Sim, e também quer dizer processo. As pessoas me perguntam qual é a minha carreira, e eu respondo: é despertar.
Algum elemento predestinado nisto?
Não. Existem muitas coisas certamente fora do meu controle, que eu chamo interconexão. Mas existe também um grau de livre arbítrio. Quando um sentimento surge, eu posso escolher como responder a ele.
Até mesmo em tempos de desafios maiores, o Senhor consegue administrar e manter esta consciência?
Nem sempre eu consigo administrar, mas certamente melhorei. Basicamente eu vejo isso como uma consciência armazenadora com várias sementes: de raiva, ciúme, consciência, amor, etc. Quais delas eu escolho regar? Consciência plena em primeiro lugar, até mesmo antes do amor – senão eu não estarei consciente do amor. E reconheço sementes da raiva ou ciúme, abraço elas, mas tento não criar condições que irão alimentá-las.
Se o Senhor pudesse fazer uma pergunta a Deus, qual seria?
Que Deus?
Se existisse essa coisa de reencarnação, o que o Senhor escolheria?
Eu já estou escolhendo. Porque estou renascendo a cada instante. De um momento a outro, eu estou apenas sendo.
Qual é sua idéia de felicidade?
Eu inverteria a pergunta: a felicidade acontece aqui e agora, mas eu consigo estar consciente dela? Felicidade tem que ser uma realização, não uma idéia. A idéia de felicidade, assim como a idéia de uma pessoa ou da morte é realmente a chave de nosso sofrimento.
(Leia a entrevista completa no indianexpress.com/thirdeye. Envie seus comentários para thirdeye@expressindia.com)
Tradução: Tâm Vãn Lang
The Third Eye. The Sunday Express, 1 November 2009.
Nadine Kreisberger entrevista o Dharmacharya Shatum Seth
O que espiritualidade significa pra o Senhor?
Consciência, estar presente e estar consciente do que está acontecendo dentro de mim e à minha volta. É uma forma de ser, não é algo que eu faço meia hora, cantando ou sentado numa almofada e depois abandono o resto do dia.
Como o Senhor alcança esta consciência?
Eu uso minha respiração como âncora. O meu corpo está aqui de qualquer modo. Então eu tenho que treinar minha mente enquanto ela viaja constantemente para o passado ou o futuro.
O que esta consciência constante lhe traz?
Ao invés de ser uma pessoa responsiva dirigida por emoções impulsivas, eu respondo a partir de um lugar mais centrado, mais verdadeiro pra mim mesmo. Também é mais provável que eu responda de uma forma mais benéfica e útil.
Por que o Senhor escolheu esta prática em particular?
Isto tem sido uma longa jornada. Eu estava no setor corporativo na Inglaterra, trabalhando para uma fábrica de calçados, ganhando um sustento bem confortável. Mas eu entendi rapidamente que o nome do jogo no capitalismo é o lucro vir antes das pessoas, e este não é um jogo que eu poderia jogar. Então eu me demiti e me tornei um militante engajado em política, envolvido na ação de rua. Mas eu compreendi que estava lutando pela paz, mas não tinha paz interior. Espiritualidade parecia ser a solução. Eu pesquisei um caminho na Índia, mas sempre havia Deus demais ou “guru” demais.
O que o Senhor quer dizer por “guru demais”?
Colocar tudo nas mãos do guru, abrindo mão do meu poder. Eu terminei na Califórnia tentando todas as práticas possíveis, com os sufistas, cristãos, nativos americanos, hindus. Finalmente encontrei os ensinamentos budistas que foram mais apropriados pra mim, por causa do livre questionamento, da confiança em si mesmo e elementos reflexivos, da não necessidade de uma crença em Deus, da ênfase em como administrar a si mesmo e ao sofrimento, aqui e agora.
Mais especificamente, eu encontrei um Mestre, Thich Nhat Hanh, que me lembrava Gandhi com o budismo socialmente engajado dele. E mais importante, com a prática da consciência do momento presente, ele me permitiu tocar a paz. Não enquanto conceito, mas realmente a realização dela, no momento.
O Senhor mesmo também se tornou um professor?
Sim, eu também fui ordenado como um professor Zen no ano 2000. Espiritualidade prática é minha ênfase – seja partilhando dentro de sangas, grupos de pessoas ou através de peregrinações transformadoras na Índia. Ensinar crianças é também importante: quando criança, eu nunca tinha aprendido a fazer ajuste emocional ou resiliência interior. Eu tive que atravessar muita dificuldade e angústia para descobrir isso.
Eu gosto de partilhar coisas práticas, como a meditação do telefone, por exemplo. Qualquer hora que eu estou prestes a telefonar para alguém eu paro: é realmente necessário me intrometer na vida desta pessoa?, respiro e sorrio. Significa reconhecer o impacto das minhas palavras – comunicação em outra dimensão.
A raiva que o Senhor costumava ter se foi?
Não se foi, mas eu posso administrá-la. Mas o meu ciúme não diminuiu.
O que isso significa?
Quando as pessoas estão próximas a você e outra pessoa entra naquele espaço, um forte sentimento de ciúme surge. Eu administro isto como faço com a raiva: respirando, abraçando, e procurando suas causas raiz, um processo que freqüentemente leva à dissolução da raiva. Isto é a psicologia budista básica. Buda realmente foi um doutor da mente, explicando como a mente cria a realidade. Felicidade não é criada a partir de fora, mas vem de dentro. E este é o ponto crucial da espiritualidade. Estar vivo é um verdadeiro presente. Então eu sempre inspiro e sei que estou vivo, expiro e sorrio pra vida.
Mas tudo isso requer uma consciência de cada momento. Caso contrário nós perdemos a magia do momento como se ele nunca tivesse existido. Podemos sair de casa e ser atropelado por um carro. Mas se “neste” exato momento nós sentimos aquela conexão e magia, nós vivemos então num espaço diferente.
Todo mundo pode fazer isto. Não tem uma grande ciência ou falação irreal nisto.
Então isto quer dizer prática.
Sim, e também quer dizer processo. As pessoas me perguntam qual é a minha carreira, e eu respondo: é despertar.
Algum elemento predestinado nisto?
Não. Existem muitas coisas certamente fora do meu controle, que eu chamo interconexão. Mas existe também um grau de livre arbítrio. Quando um sentimento surge, eu posso escolher como responder a ele.
Até mesmo em tempos de desafios maiores, o Senhor consegue administrar e manter esta consciência?
Nem sempre eu consigo administrar, mas certamente melhorei. Basicamente eu vejo isso como uma consciência armazenadora com várias sementes: de raiva, ciúme, consciência, amor, etc. Quais delas eu escolho regar? Consciência plena em primeiro lugar, até mesmo antes do amor – senão eu não estarei consciente do amor. E reconheço sementes da raiva ou ciúme, abraço elas, mas tento não criar condições que irão alimentá-las.
Se o Senhor pudesse fazer uma pergunta a Deus, qual seria?
Que Deus?
Se existisse essa coisa de reencarnação, o que o Senhor escolheria?
Eu já estou escolhendo. Porque estou renascendo a cada instante. De um momento a outro, eu estou apenas sendo.
Qual é sua idéia de felicidade?
Eu inverteria a pergunta: a felicidade acontece aqui e agora, mas eu consigo estar consciente dela? Felicidade tem que ser uma realização, não uma idéia. A idéia de felicidade, assim como a idéia de uma pessoa ou da morte é realmente a chave de nosso sofrimento.
(Leia a entrevista completa no indianexpress.com/thirdeye. Envie seus comentários para thirdeye@expressindia.com)
Tradução: Tâm Vãn Lang
The Third Eye. The Sunday Express, 1 November 2009.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
EXTRATERRESTRES: A VERDADE!
EXTRATERRESTRES: A VERDADE
Vivemos numa época única, sobre a qual muito será falado nos tempos vindouros. Eventos estão em curso, quase que atuando desenfreadamente, com ou sem nosso conhecimento. E agora, por este motivo, se faz necessário começarmos a deixar para trás premissas culturais limitantes e adentrarmos direito no campo do conhecimento universal, não apenas do conhecimento local,
o qual é manipulado por interesses maiores e de intenções permissivas, em sua maioria.
O assunto de que tratarei neste post é por demais delicado e considerado nocivo para muitas pessoas. Isso por que a maioria não tem bagagem para entendê-lo e assimilá-lo de maneira adequada, uma vez que ele entra em conflito com grande parte dos costumes culturais, dogmas religiosos, convicções filosóficas e ensinamentos acadêmicos. Mas todo o conhecimento verdadeiro de nossa origem, nossa atual realidade e nossos possíveis futuros, passam por tal assunto e não se alimentam sendo alheios a ele. É como o nosso fogo e o oxigênio, sem este, aquele não consegue se manter vivo.
Sim, querido leitor, falaremos sobre extraterrestres, ou numa conotação mais justa: cidadãos cósmicos. E espero que caso este assunto ainda não seja completamente viável para seu atual nível de entendimento dos fatos desta realidade passageira e daquela eterna, você se mantenha firme na leitura destas linhas, pois sem este entendimento, nada fará sentido para as novas verdades que estamos próximos de alcançar. Por essa razão, começarei de uma forma mais básica e lenta (para aqueles que ainda não estão familiarizados com o tema) para então, ao longo destas linhas, irmos direto à parte relevante e que realmente importa.
Extraterrestres Existem?
Primeiramente, precisamos nos colocar no nosso devido lugar. A arrogância da humanidade sempre foi um empecilho para a Ciência e para a descoberta de novas realidades. Somos tão seguros em nossa vaidade, que mal conseguimos ver um palmo à frente do nariz, todavia atestando com toda a fé que não existe nada além deste palmo. Pois bem, a novidade (não tão nova) é que o palmo na frente do nariz é tão ínfimo quanto as mentes de quem o suporta.
O planeta Terra tem cerca de 7 bilhões de habitantes; nosso sistema local tem uma estrela (nosso sol) e alguns planetas e planetóides o circulando; nossa galáxia, a Via Láctea, tem mais de 200 bilhões de estrelas; o universo atualmente visível tem mais de 200 bilhões de galáxias. Na proporção de nosso sistema solar, o ser humano é como um grão de areia; se falarmos de galáxia, o ser humano é um átomo; que dirá se falarmos de todo o universo? A ciência ainda não consegue ver uma partícula que possa ilustrar a cretinice humana em relação ao universo. Percebe nosso tamanho? Pois mesmo assim, ainda achamos que sabemos tudo, temos todas as respostas e somos os mais avançados. O tamanho da queda é relativo ao tamanho da arrogância. E isso poderá ser visto em breve.
Pois bem, é inaceitável acreditar que apenas nosso planeta contenha vida. É irracional a ideia de que não há vida inteligente fora da Terra. E aqueles que levantam essa bandeira são de uma tolice que desafia a lógica. Mesmo sem a necessidade de comprovações científicas, usando apenas a lógica e razão, podemos atestar que as civilizações inteligentes não só existem fora do nosso planeta, como são prolíferas por todo o cosmos. Algumas muito mais avançadas, outras ainda no florescer. Todavia, ao passo que a humanidade é comprovadamente nova na amplitude temporal do universo, é mais provável que haja muito mais civilizações tecnológica e espiritualmente avançadas do que atrasadas.
Somos Visitados?
A ciência estima que o planeta Terra formou-se há 4,54 bilhões de anos, sendo que o Universo é estimado ter entre 13,5 a 14 bilhões de anos. Pois bem, estima-se que o Homo Sapiens tenha surgido “incompleto” há cerca de 200 mil anos, tendo chegado ao desenvolvimento anatômico há cerca de 50 mil anos. Se usarmos a alegoria de que a idade do nosso planeta corresponde ao calendário anual, seria o mesmo que dizer que o homem moderno surgiu no último segundo do dia 31 de Dezembro. Ou seja, acabamos de chegar! E somos as crianças mimadas e rebeldes que acham que sabem e podem tudo.
Imaginemos então uma civilização com mais de 200 mil, 500 mil, 1 milhão de anos! Agora tente imaginar uma civilização, ou raça, que chegue na casa do bilhão! Entende o quão ínfimo pode ser o nosso entendimento sobre o universo e a vida contida nele? Qualquer civilização 10 mil anos mais avançada que a nossa poderia criar tecnologias que nossas mentes mais geniais sequer poderiam imaginá-las nem em seus sonhos mais exóticos. E um dos grandes defeitos da Ciência atual é tentar impor a verdade sobre o universo baseando-se na tecnologia disponível no momento, mesmo que ela seja atestada tornar-se obsoleta em poucos anos conseguintes, com isso colocando os fatos como absolutos.
Pois bem, querido leitor, entenda que o que direi agora, caso seja novo para você, poderá entrar em conflito com muitas de suas crenças, mas é necessário, pois está ligado intimamente com toda a história da raça humana, inclusive nos dias atuais. Sim, fomos visitados e continuamos a ser visitados até os dias atuais, com alguns períodos longos de isolamento, o último terminando há mais de 50 anos, quando as visitas voltaram, porém de forma discreta e anônima.
Este assunto é de extrema importância, pois como já disse, está ligado diretamente à nossa origem, e portanto necessita ser apresentado para quem está em busca do conhecimento, e por conseguinte, da sabedoria. Visitas Ancestrais O passado do homem está bem além do que é dito nos livros de história. Não preciso dizer a você, querido leitor, que tanto a Ciência quanto a Educação são manipuladas a certo nível para que assuntos e temas de extrema valia para a libertação da mente humana sejam apagados do contexto cientificamente aceito, deste modo impedindo que a verdadeira origem humana seja encontrada, e por conseguinte, a real natureza residente além das barreiras materiais. O governo oculto, como já foi dito neste blog, atua há dezenas de milhares de anos neste planeta, desta forma, a manipulação sempre esteve presente, adaptando-se às épocas e níveis tecnológicos e culturais da humanidade.
Uma das principais manipulações é a ocultação de informações relativas ao nosso passado. Tais informações resolveriam os chamados mistérios da humanidade que até hoje intrigam paleontólogos, arqueólogos, historiadores e até teólogos por todo o mundo. Entendam que todos os documentos, escrituras e livros que continham informações relevantes e escritas de modo direto, científico, contextual e didático foram queimados, rasgados, apagados ou escondidos. TODOS. Aqueles que foram escritos de uma forma indireta, com ênfase poética, misturando-se a mitologias e costumes culturais de determinadas regiões foram mantidos. Isso porque uma das táticas da manipulação é mostrar a verdade sob um ponto de vista alternativo e pouco confiável, denotando-se assim um objeto puramente artístico e folclórico, não se convertendo na afirmação história e verossímil de uma verdade existente. É o que se faz, por exemplo, com os filmes e séries de tevê atuais. Mostram a verdade sob um ótica artística para que ela seja considerada apenas um tema ficcional.
Portanto, documentos e escrituras verdadeiras, porém escritas de maneira artística, são tidos como obras fantasiosas e que não devem ser consideradas sérias. Exemplos: o Mahabharata, os Vedas, o Livro de Urântia, o Ramayna, o Antigo Testamento, etc. “Peraí, o Antigo Testamento?” Pois é, querido leitor, 80% do Antigo Testamento é de fato real, porém ao longo do tempo foi sendo mal interpretado e traduzido, e tendo sua real natureza perdida (falarei disso em outra ocasião, mas saiba que o Deus descrito na escritura é outra entidade, imperfeita e cheia de complexos), servindo então como meio de manipulação pelo governo oculto. E a maioria dos textos antigos que ainda sobrevivem padecem do mesmo mal, sendo o principal e mais grave o erro de tradução, seguido do erro de interpretação.
Pois bem, não só fomos visitados por seres de outros mundos, como também fomos totalmente influenciados e manipulados por muitos deles na antiguidade. E os textos antigos os descrevem em abundância, tanto suas aparências quanto suas tecnologias. A descrição mais emblemática é a de veículos aéreos, descritos como carruagens de fogo no Antigo Testamento, Vimanas nos Vedas, Dragões (um tipo de dragão) em textos chineses, etc, etc, etc.
É importante entender que quando a humanidade convivia abertamente com os chamados fenômenos alienígenas, a escrita ainda engatinhava, por isso as descrições de pessoas, eventos, aparelhos e comportamentos são por vezes figurativas e metafóricas, pela falta de expressões vigentes para o real entendimento do que se propunha a tratar. Por isso é usado termos “carruagem de fogo”, “carruagem alada”, “filhos dos deuses”, “pássaros metálicos”, “demônios”, “anjos”, etc; pela falta de palavras para expressar o que se queria.
Os conservadores, que estão acostumados a trabalhar com o lado esquerdo do cérebro, sempre precisaram de provas mais diretas e elas sempre estiveram ao nosso redor, em grande escala, para que pudéssemos comprová-las sem a necessidade de interpelar a respeito.
Construções Colossais
Quem nunca ouviu falar das Pirâmides do Egito, de Stonehenge, dos Moais da Ilha de Páscoa ou das linhas de Nazca? Esses são os exemplos mais conhecidos de construções que até hoje intrigam os arqueólogos, pois não sabem quem, como e por quê foram construídos, deixando uma lacuna na história dita oficial da humanidade. Todavia, para quem realmente procura a verdade e não avanço profissional, as respostas aparecem e se encaixam como uma luva com as evidências que temos nas mãos. Infelizmente a verdade custa um preço alto, pois todos aqueles profissionais, sejam arqueólogos, físicos, historiadores, ou qualquer outro, que vão chegando perto da verdade, acabam tendo as carreiras prejudicadas, pois não se pode sair do padrão. O padrão é o que faz você ser aceito pela comunidade científica. Portanto se um historiador disser que fomos visitados por extraterrestres na antiguidade, ele pode dar adeus à sua carreira.
Por que tantas construções colossais? Por que todas foram construídas no mesmo período? Bem, querido leitor, esta resposta é simples: são evidências duradouras para as gerações futuras. São construções de extrema complexidade, mas que conseguem sobreviver à passagem de milênios, perdurando como herança de tempos imemoriais. Infelizmente, a humanidade evoluiu o materialismo e não o espiritualismo, portanto o ceticismo tornou-se padrão das classes ditas intelectuais da sociedade moderna. Deste modo, o ceticismo impede que a verdade sobre nosso passado seja encontrada.
O irônico é que as provas encontradas são o suficiente para que não haja uma mentalidade cética para lidar com esse tema. Mas como interesses sempre estiveram em jogo, todas as provas nunca vão ser suficiente para mudar o padrão do pensamento científico e arqueológico. Pois como não reconhecer que a humanidade não dispunha de tecnologia para a construção de tamanhas grandezas? Que muitas delas até hoje ou são impossíveis ou muito complicadas de serem reproduzidas, mesmo com nossa tecnologia atual? Como pode ser inteligente e racional acreditar que a Pirâmide de Gizé levou apenas 20 anos para ser construída usando apenas força humana, toras de madeiras ou mesmo a tão falada (e sofista) geopolimeração? Não, a Ciência séria, sem tendências à pregação do conservadorismo científico moderno, diz que tal construção não poderia ser feita em apenas 20 anos.
E o que dizer de que, apesar de separadas por milhares e milhares de quilômetros, inúmeras civilizações antigas aderiram no mesmo período à construção de pirâmides, como na América Central, no Egito, na China, no Sudão, na Grécia, entre outros? Não, isso não faz sentido. Crer que é coincidência e que o homem milênios atrás tinha a tecnologia para fazê-lo é ir contra a razão dos fatos.
Outras duas construções merecem reverência: os Moais da Ilha de Páscoa e as ruínas de Puma Punku. Os primeiros são gigantescas estátuas de pedra, medindo entre 4 a 6 metros de altura, pesando até 27 toneladas. São mais de 887 estátuas construídas sem aparente propósito numa das ilhas mais isoladas do mundo. As segundas são um conjunto de ruínas a cerca de um quilômetro da cidade de Tiahuanaco, Bolívia, com pedras de até 400 toneladas. São como peças de quebra-cabeças, cortadas com precisão cirúrgica que se encaixam com tanta precisão, que uma folha de papel não pode ser colocada entre elas. Assim como outras tantas construções, essas duas não poderiam ser construídas pela tecnologia da época, especialmente Puma Punku que data de mais de 17 mil anos atrás!
Há também incontáveis desenhos e esculturas de seres nada parecidos com as civilizações antigas. São figuras anatomicamente diferentes, vestindo trajes estranhos à época e com objetos considerados avançados tecnologicamente nos tempos atuais. Alguns são chamados de deuses, outros de filhos dos deuses, outros de viajantes do mundo superior. Todos, porém, são descritos como vindos do céu.
O ponto a chegar com todas essas informações é que, além de termos sido visitados por seres de outros planetas, foram passados ensinamentos e heranças para a humanidade. Os monumentos são uma lembrança viva daquela época, pois resistiram ao tempo. Escrituras e textos antigos foram rasgados e queimados; objetos pequenos e avançados foram destruídos; mas as construções permanecem de pé.
Por Que Foram Embora?
Houve uma época em que o então recente Homo Sapiens convivia com cidadãos do cosmos tranquilamente. Era natural ver objetos, veículos e tecnologias avançadas; assim como seres diferentes tanto em aparência quanto em vibração. Todavia, as civilizações mais avançadas da época começaram a presenciar seu próprio declínio, por fatores internos e externos. Duas delas caíram em épocas distintas pelos mesmos erros, sendo que após a última, seres mais elevados retiraram-se novamente para que nós, como civilização, pudéssemos começar tudo de novo e tentar mais uma vez alcançar a evolução da raça. Isso também devido ao problema cósmico que se originou na época, fazendo com que as almas que vinham a este plano fossem subdesenvolvidas moralmente. Entramos em quarentena.
Não é que eles foram embora, apenas mantiveram distância, observando o andar da carruagem. Os positivos não interferiam sem o consentimento do indivíduo. Os negativos, ao contrário, faziam com muito gosto por meio da manipulação coletiva, que perdura até hoje. E o ser humano foi evoluindo até chegar a um ponto em que a evolução se distorceu e começamos a cometer os mesmos erros de eras passadas, especialmente com o advento da energia nuclear, que acabou sendo usada para intenções bélicas. A história se repete sempre, pois o tempo, como já foi comentado aqui neste blog, é cíclico. Tudo o que aconteceu, acontecerá de novo, a menos que nós como consciências façamos com que a estrutura da realidade ilusória presente seja alterada. O fato é que desde o final dos anos 40, o exílio foi encerrado e os contatos retomaram seu curso, porém de forma indireta. Por que você acha que evoluímos em 50 anos o que não fizemos em 2 mil?
Os Governos Sabem
Quando os contatos foram retomados diretamente com a elite e indiretamente com a humanidade, os líderes mundiais foram seduzidos pelo aumento do poder que as novas tecnologias ofereciam, fazendo “tratos e pactos” com nossos amigos de fora. Sendo que o principal era total liberdade para fazer o que quisessem com espécimes humanas. É triste dizer, mas fomos eventualmente vendidos por nossos governantes.
Vendo que a exposição do tema alienígena poderia acabar com a troca de tecnologias, e por conseguinte, o aumento de seu poder, a Elite Mundial tomou a decisão de ridicularizar abertamente o assunto, fazendo com que ele não passasse de teoria da conspiração de loucos paranóicos. Pois eles sempre controlaram a mídia, e a usavam descaradamente para deturpar as provas e testemunhos das pessoas.
Mas o tempo passou e os eventos estão a ritmo acelerado. E esses eventos já fizeram com que a Elite tome suas providências. Nesses últimos anos incontáveis governos estão liberando documentos sobre o fenômeno OVNI, e projetos ligados ao assunto estão sendo tolerados com incrível caridade, veja o Disclosure Project, por exemplo. Isso por que eles sabem que estamos perto de voltar a ter contato direto com nossos amigos cósmicos. É inevitável. E já estão armando a estratégia da vez, primeiro liberando documentos, depois reconhecendo o assunto como verdadeiro, e depois criando um falso problema.
Sim, querido leitor, o Governo Oculto está ciente de que corre um sério risco de perder o controle sobre a humanidade. Sendo assim, suas marionetes, ou seja, a Elite Global, irá possivelmente usar do tema para a implantação da Nova Ordem Mundial. A ideia é forjar um ataque extraterrestre, fazendo com que a humanidade precise de uma entidade que os proteja. Desta forma é oferecido um Governo Mundial, com total poderes sobre o globo terrestre. Essa é uma tática desesperada que pode ou não ser usada, mas que possivelmente não dará frutos.
Homenzinhos Verdes?
A curiosidade é natural no ser humano, e portanto, é natural querer saber como são nossos amigos de outros mundos. Mas não se deixe enganar pelo senso comum. Assim como há incontáveis espécies animais e vegetais em nosso planeta, também há incontáveis raças de seres pensantes. Aquelas que sempre mantiveram contato conosco são pouco variadas em suas anatomias. Não se sabe ao certo quantas raças já visitaram ou se encontram no nosso sistema solar, mas podemos citar como algumas se parecem.
Os famosos cabeçudinhos cinzas são chamados de Greys pela maioria dos ufólogos e especialistas no assunto. Os que se encontravam aqui, tinham intenções nada amistosas para com a raça humana, e é por isso que 90% dos testesmunhos de abduções fazem referências a eles. Porém, há raças humanóides como nós, parecidos em maior ou menor escala. Há também os chamados reptilianos.
Certamente, só na nossa galáxia deve haver incontáveis tipos de seres racionais, com formas que não poderíamos conceber, ou tão parecidos conosco que pensaríamos tratarem-se de seres humanos. Mas não se faz importante para nós no momento saber quantos tipos de raças existem, ou como se parecem. Por hora, vamos nos ater ao essencial.
Eles Estão Aqui
Se você leu o post sobre o Universo Holográfico ou o Eu Superior, saberá que há frequências que não podemos perceber. Deste modo, há coisas que estão ao nosso redor e não temos as condições necessárias para decodificá-las. Para que qualquer raça consiga atravessar as barreiras espaciais e chegar a este planeta, é necessário ter um grande avanço tecnológico ou espiritual, que inevitavelmente se eleva acima da 3ª dimensão. Ou seja, acima do que podemos identificar.
Eles estão aqui, em nossos céus, alguns andando ao nosso lado, outros manipulando seus pensamentos, outros ajudando-os espiritualmente. O fato de não vê-los não significa que não estejam lá. De fato, há muitos deles em nosso sistema solar, observando, agindo, ajudando ou apenas assistindo aos fatos que se desenrolam nos últimos anos. Pois o que vai acontecer neste planeta e com a raça humana é algo muito pouco comum nesta parte do universo, portanto temos os nossos 15 minutos de fama.
Há também aqueles que estão aqui a favor do Governo Oculto e certamente conseguem ludibriar muitas pessoas, seja por contatos diretos, seja por canalizações. Mas eles só podem interferir em sua vida se você assim o quiser. Estando ciente de seu Ser e estando sincero com seu coração, nenhum mal pode afetá-lo.
Eles também se comunicam indiretamente por meio dos chamados Crop Circles. Não, eles não são criados por um bando de desocupados durante a noite. A mídia lhe vendeu essa ideia e você a comprou. O homem pode fazer desenhos perfeitos, porém necessitam de vários dias para isso, não apenas alguns minutos durante a madrugada. E se comparados com os verdadeiros, os desenhos feitos por nós em um curto período de tempo são muito mal feitos, quase que garranchos de crianças. E por que os extraterrestres os fazem? Para quem estiver disposto a vê-los, ora! São conhecimentos profundos sobre a humanidade e o universo em forma de símbolos perfeitos. Aqueles que conseguem traduzí-los, compreendem a complexidade das informações. Não se deixem enganar, a ciência não só os considera verdadeiros, como faz traduções sobre suas mensagens. Isso, porém, você não vai ouvir da boca de nenhum homem da ciência.
Finalizando
Sim, querido leitor, os extraterrestres existem e mais, fazem parte da nossa história como civilização e raça. Sempre estiveram presentes, deixando-nos ocasionalmente por algum período isolados, mas sempre se fizeram próximos a nós. Não há mais como negar esses fatos, pois há mais do que evidências suficientes. Este texto foi apenas para dar uma base para quem chega agora. A partir dele, você poderá buscar suas próprias informações e fontes.
Entenda que muito em breve, ainda em nosso período de vida, sairemos de uma vez por todas do isolamento planetário, voltando a ter contato com nossos amigos cósmicos. Por isso, mesmo aqueles que se apegam ao ceticismo logo irão morder a língua e entender que a busca da verdade exige mente aberta, e não premissas sofistas para satisfazer o ego atrelado ao materialismo mundano. A verdade sempre esteve presente, poucos porém conseguem vê-la.
Busque as informações, estude muito e assimile tudo o que for possível. Pois nós somos eles, eles somos nós. Nossas almas, a maioria, não são humanas. Vieram de outros mundos e agora estão aqui. Portanto, o seu Eu Superior sabe da existência de outras criaturas além deste planeta, só você que ainda não.
Abraços e Fique na Paz.
Por HigherThanEagle (saudades meu amigo)
Vivemos numa época única, sobre a qual muito será falado nos tempos vindouros. Eventos estão em curso, quase que atuando desenfreadamente, com ou sem nosso conhecimento. E agora, por este motivo, se faz necessário começarmos a deixar para trás premissas culturais limitantes e adentrarmos direito no campo do conhecimento universal, não apenas do conhecimento local,
o qual é manipulado por interesses maiores e de intenções permissivas, em sua maioria.
O assunto de que tratarei neste post é por demais delicado e considerado nocivo para muitas pessoas. Isso por que a maioria não tem bagagem para entendê-lo e assimilá-lo de maneira adequada, uma vez que ele entra em conflito com grande parte dos costumes culturais, dogmas religiosos, convicções filosóficas e ensinamentos acadêmicos. Mas todo o conhecimento verdadeiro de nossa origem, nossa atual realidade e nossos possíveis futuros, passam por tal assunto e não se alimentam sendo alheios a ele. É como o nosso fogo e o oxigênio, sem este, aquele não consegue se manter vivo.
Sim, querido leitor, falaremos sobre extraterrestres, ou numa conotação mais justa: cidadãos cósmicos. E espero que caso este assunto ainda não seja completamente viável para seu atual nível de entendimento dos fatos desta realidade passageira e daquela eterna, você se mantenha firme na leitura destas linhas, pois sem este entendimento, nada fará sentido para as novas verdades que estamos próximos de alcançar. Por essa razão, começarei de uma forma mais básica e lenta (para aqueles que ainda não estão familiarizados com o tema) para então, ao longo destas linhas, irmos direto à parte relevante e que realmente importa.
Extraterrestres Existem?
Primeiramente, precisamos nos colocar no nosso devido lugar. A arrogância da humanidade sempre foi um empecilho para a Ciência e para a descoberta de novas realidades. Somos tão seguros em nossa vaidade, que mal conseguimos ver um palmo à frente do nariz, todavia atestando com toda a fé que não existe nada além deste palmo. Pois bem, a novidade (não tão nova) é que o palmo na frente do nariz é tão ínfimo quanto as mentes de quem o suporta.
O planeta Terra tem cerca de 7 bilhões de habitantes; nosso sistema local tem uma estrela (nosso sol) e alguns planetas e planetóides o circulando; nossa galáxia, a Via Láctea, tem mais de 200 bilhões de estrelas; o universo atualmente visível tem mais de 200 bilhões de galáxias. Na proporção de nosso sistema solar, o ser humano é como um grão de areia; se falarmos de galáxia, o ser humano é um átomo; que dirá se falarmos de todo o universo? A ciência ainda não consegue ver uma partícula que possa ilustrar a cretinice humana em relação ao universo. Percebe nosso tamanho? Pois mesmo assim, ainda achamos que sabemos tudo, temos todas as respostas e somos os mais avançados. O tamanho da queda é relativo ao tamanho da arrogância. E isso poderá ser visto em breve.
Pois bem, é inaceitável acreditar que apenas nosso planeta contenha vida. É irracional a ideia de que não há vida inteligente fora da Terra. E aqueles que levantam essa bandeira são de uma tolice que desafia a lógica. Mesmo sem a necessidade de comprovações científicas, usando apenas a lógica e razão, podemos atestar que as civilizações inteligentes não só existem fora do nosso planeta, como são prolíferas por todo o cosmos. Algumas muito mais avançadas, outras ainda no florescer. Todavia, ao passo que a humanidade é comprovadamente nova na amplitude temporal do universo, é mais provável que haja muito mais civilizações tecnológica e espiritualmente avançadas do que atrasadas.
Somos Visitados?
A ciência estima que o planeta Terra formou-se há 4,54 bilhões de anos, sendo que o Universo é estimado ter entre 13,5 a 14 bilhões de anos. Pois bem, estima-se que o Homo Sapiens tenha surgido “incompleto” há cerca de 200 mil anos, tendo chegado ao desenvolvimento anatômico há cerca de 50 mil anos. Se usarmos a alegoria de que a idade do nosso planeta corresponde ao calendário anual, seria o mesmo que dizer que o homem moderno surgiu no último segundo do dia 31 de Dezembro. Ou seja, acabamos de chegar! E somos as crianças mimadas e rebeldes que acham que sabem e podem tudo.
Imaginemos então uma civilização com mais de 200 mil, 500 mil, 1 milhão de anos! Agora tente imaginar uma civilização, ou raça, que chegue na casa do bilhão! Entende o quão ínfimo pode ser o nosso entendimento sobre o universo e a vida contida nele? Qualquer civilização 10 mil anos mais avançada que a nossa poderia criar tecnologias que nossas mentes mais geniais sequer poderiam imaginá-las nem em seus sonhos mais exóticos. E um dos grandes defeitos da Ciência atual é tentar impor a verdade sobre o universo baseando-se na tecnologia disponível no momento, mesmo que ela seja atestada tornar-se obsoleta em poucos anos conseguintes, com isso colocando os fatos como absolutos.
Pois bem, querido leitor, entenda que o que direi agora, caso seja novo para você, poderá entrar em conflito com muitas de suas crenças, mas é necessário, pois está ligado intimamente com toda a história da raça humana, inclusive nos dias atuais. Sim, fomos visitados e continuamos a ser visitados até os dias atuais, com alguns períodos longos de isolamento, o último terminando há mais de 50 anos, quando as visitas voltaram, porém de forma discreta e anônima.
Este assunto é de extrema importância, pois como já disse, está ligado diretamente à nossa origem, e portanto necessita ser apresentado para quem está em busca do conhecimento, e por conseguinte, da sabedoria. Visitas Ancestrais O passado do homem está bem além do que é dito nos livros de história. Não preciso dizer a você, querido leitor, que tanto a Ciência quanto a Educação são manipuladas a certo nível para que assuntos e temas de extrema valia para a libertação da mente humana sejam apagados do contexto cientificamente aceito, deste modo impedindo que a verdadeira origem humana seja encontrada, e por conseguinte, a real natureza residente além das barreiras materiais. O governo oculto, como já foi dito neste blog, atua há dezenas de milhares de anos neste planeta, desta forma, a manipulação sempre esteve presente, adaptando-se às épocas e níveis tecnológicos e culturais da humanidade.
Uma das principais manipulações é a ocultação de informações relativas ao nosso passado. Tais informações resolveriam os chamados mistérios da humanidade que até hoje intrigam paleontólogos, arqueólogos, historiadores e até teólogos por todo o mundo. Entendam que todos os documentos, escrituras e livros que continham informações relevantes e escritas de modo direto, científico, contextual e didático foram queimados, rasgados, apagados ou escondidos. TODOS. Aqueles que foram escritos de uma forma indireta, com ênfase poética, misturando-se a mitologias e costumes culturais de determinadas regiões foram mantidos. Isso porque uma das táticas da manipulação é mostrar a verdade sob um ponto de vista alternativo e pouco confiável, denotando-se assim um objeto puramente artístico e folclórico, não se convertendo na afirmação história e verossímil de uma verdade existente. É o que se faz, por exemplo, com os filmes e séries de tevê atuais. Mostram a verdade sob um ótica artística para que ela seja considerada apenas um tema ficcional.
Portanto, documentos e escrituras verdadeiras, porém escritas de maneira artística, são tidos como obras fantasiosas e que não devem ser consideradas sérias. Exemplos: o Mahabharata, os Vedas, o Livro de Urântia, o Ramayna, o Antigo Testamento, etc. “Peraí, o Antigo Testamento?” Pois é, querido leitor, 80% do Antigo Testamento é de fato real, porém ao longo do tempo foi sendo mal interpretado e traduzido, e tendo sua real natureza perdida (falarei disso em outra ocasião, mas saiba que o Deus descrito na escritura é outra entidade, imperfeita e cheia de complexos), servindo então como meio de manipulação pelo governo oculto. E a maioria dos textos antigos que ainda sobrevivem padecem do mesmo mal, sendo o principal e mais grave o erro de tradução, seguido do erro de interpretação.
Pois bem, não só fomos visitados por seres de outros mundos, como também fomos totalmente influenciados e manipulados por muitos deles na antiguidade. E os textos antigos os descrevem em abundância, tanto suas aparências quanto suas tecnologias. A descrição mais emblemática é a de veículos aéreos, descritos como carruagens de fogo no Antigo Testamento, Vimanas nos Vedas, Dragões (um tipo de dragão) em textos chineses, etc, etc, etc.
É importante entender que quando a humanidade convivia abertamente com os chamados fenômenos alienígenas, a escrita ainda engatinhava, por isso as descrições de pessoas, eventos, aparelhos e comportamentos são por vezes figurativas e metafóricas, pela falta de expressões vigentes para o real entendimento do que se propunha a tratar. Por isso é usado termos “carruagem de fogo”, “carruagem alada”, “filhos dos deuses”, “pássaros metálicos”, “demônios”, “anjos”, etc; pela falta de palavras para expressar o que se queria.
Os conservadores, que estão acostumados a trabalhar com o lado esquerdo do cérebro, sempre precisaram de provas mais diretas e elas sempre estiveram ao nosso redor, em grande escala, para que pudéssemos comprová-las sem a necessidade de interpelar a respeito.
Construções Colossais
Quem nunca ouviu falar das Pirâmides do Egito, de Stonehenge, dos Moais da Ilha de Páscoa ou das linhas de Nazca? Esses são os exemplos mais conhecidos de construções que até hoje intrigam os arqueólogos, pois não sabem quem, como e por quê foram construídos, deixando uma lacuna na história dita oficial da humanidade. Todavia, para quem realmente procura a verdade e não avanço profissional, as respostas aparecem e se encaixam como uma luva com as evidências que temos nas mãos. Infelizmente a verdade custa um preço alto, pois todos aqueles profissionais, sejam arqueólogos, físicos, historiadores, ou qualquer outro, que vão chegando perto da verdade, acabam tendo as carreiras prejudicadas, pois não se pode sair do padrão. O padrão é o que faz você ser aceito pela comunidade científica. Portanto se um historiador disser que fomos visitados por extraterrestres na antiguidade, ele pode dar adeus à sua carreira.
Por que tantas construções colossais? Por que todas foram construídas no mesmo período? Bem, querido leitor, esta resposta é simples: são evidências duradouras para as gerações futuras. São construções de extrema complexidade, mas que conseguem sobreviver à passagem de milênios, perdurando como herança de tempos imemoriais. Infelizmente, a humanidade evoluiu o materialismo e não o espiritualismo, portanto o ceticismo tornou-se padrão das classes ditas intelectuais da sociedade moderna. Deste modo, o ceticismo impede que a verdade sobre nosso passado seja encontrada.
O irônico é que as provas encontradas são o suficiente para que não haja uma mentalidade cética para lidar com esse tema. Mas como interesses sempre estiveram em jogo, todas as provas nunca vão ser suficiente para mudar o padrão do pensamento científico e arqueológico. Pois como não reconhecer que a humanidade não dispunha de tecnologia para a construção de tamanhas grandezas? Que muitas delas até hoje ou são impossíveis ou muito complicadas de serem reproduzidas, mesmo com nossa tecnologia atual? Como pode ser inteligente e racional acreditar que a Pirâmide de Gizé levou apenas 20 anos para ser construída usando apenas força humana, toras de madeiras ou mesmo a tão falada (e sofista) geopolimeração? Não, a Ciência séria, sem tendências à pregação do conservadorismo científico moderno, diz que tal construção não poderia ser feita em apenas 20 anos.
E o que dizer de que, apesar de separadas por milhares e milhares de quilômetros, inúmeras civilizações antigas aderiram no mesmo período à construção de pirâmides, como na América Central, no Egito, na China, no Sudão, na Grécia, entre outros? Não, isso não faz sentido. Crer que é coincidência e que o homem milênios atrás tinha a tecnologia para fazê-lo é ir contra a razão dos fatos.
Outras duas construções merecem reverência: os Moais da Ilha de Páscoa e as ruínas de Puma Punku. Os primeiros são gigantescas estátuas de pedra, medindo entre 4 a 6 metros de altura, pesando até 27 toneladas. São mais de 887 estátuas construídas sem aparente propósito numa das ilhas mais isoladas do mundo. As segundas são um conjunto de ruínas a cerca de um quilômetro da cidade de Tiahuanaco, Bolívia, com pedras de até 400 toneladas. São como peças de quebra-cabeças, cortadas com precisão cirúrgica que se encaixam com tanta precisão, que uma folha de papel não pode ser colocada entre elas. Assim como outras tantas construções, essas duas não poderiam ser construídas pela tecnologia da época, especialmente Puma Punku que data de mais de 17 mil anos atrás!
Há também incontáveis desenhos e esculturas de seres nada parecidos com as civilizações antigas. São figuras anatomicamente diferentes, vestindo trajes estranhos à época e com objetos considerados avançados tecnologicamente nos tempos atuais. Alguns são chamados de deuses, outros de filhos dos deuses, outros de viajantes do mundo superior. Todos, porém, são descritos como vindos do céu.
O ponto a chegar com todas essas informações é que, além de termos sido visitados por seres de outros planetas, foram passados ensinamentos e heranças para a humanidade. Os monumentos são uma lembrança viva daquela época, pois resistiram ao tempo. Escrituras e textos antigos foram rasgados e queimados; objetos pequenos e avançados foram destruídos; mas as construções permanecem de pé.
Por Que Foram Embora?
Houve uma época em que o então recente Homo Sapiens convivia com cidadãos do cosmos tranquilamente. Era natural ver objetos, veículos e tecnologias avançadas; assim como seres diferentes tanto em aparência quanto em vibração. Todavia, as civilizações mais avançadas da época começaram a presenciar seu próprio declínio, por fatores internos e externos. Duas delas caíram em épocas distintas pelos mesmos erros, sendo que após a última, seres mais elevados retiraram-se novamente para que nós, como civilização, pudéssemos começar tudo de novo e tentar mais uma vez alcançar a evolução da raça. Isso também devido ao problema cósmico que se originou na época, fazendo com que as almas que vinham a este plano fossem subdesenvolvidas moralmente. Entramos em quarentena.
Não é que eles foram embora, apenas mantiveram distância, observando o andar da carruagem. Os positivos não interferiam sem o consentimento do indivíduo. Os negativos, ao contrário, faziam com muito gosto por meio da manipulação coletiva, que perdura até hoje. E o ser humano foi evoluindo até chegar a um ponto em que a evolução se distorceu e começamos a cometer os mesmos erros de eras passadas, especialmente com o advento da energia nuclear, que acabou sendo usada para intenções bélicas. A história se repete sempre, pois o tempo, como já foi comentado aqui neste blog, é cíclico. Tudo o que aconteceu, acontecerá de novo, a menos que nós como consciências façamos com que a estrutura da realidade ilusória presente seja alterada. O fato é que desde o final dos anos 40, o exílio foi encerrado e os contatos retomaram seu curso, porém de forma indireta. Por que você acha que evoluímos em 50 anos o que não fizemos em 2 mil?
Os Governos Sabem
Quando os contatos foram retomados diretamente com a elite e indiretamente com a humanidade, os líderes mundiais foram seduzidos pelo aumento do poder que as novas tecnologias ofereciam, fazendo “tratos e pactos” com nossos amigos de fora. Sendo que o principal era total liberdade para fazer o que quisessem com espécimes humanas. É triste dizer, mas fomos eventualmente vendidos por nossos governantes.
Vendo que a exposição do tema alienígena poderia acabar com a troca de tecnologias, e por conseguinte, o aumento de seu poder, a Elite Mundial tomou a decisão de ridicularizar abertamente o assunto, fazendo com que ele não passasse de teoria da conspiração de loucos paranóicos. Pois eles sempre controlaram a mídia, e a usavam descaradamente para deturpar as provas e testemunhos das pessoas.
Mas o tempo passou e os eventos estão a ritmo acelerado. E esses eventos já fizeram com que a Elite tome suas providências. Nesses últimos anos incontáveis governos estão liberando documentos sobre o fenômeno OVNI, e projetos ligados ao assunto estão sendo tolerados com incrível caridade, veja o Disclosure Project, por exemplo. Isso por que eles sabem que estamos perto de voltar a ter contato direto com nossos amigos cósmicos. É inevitável. E já estão armando a estratégia da vez, primeiro liberando documentos, depois reconhecendo o assunto como verdadeiro, e depois criando um falso problema.
Sim, querido leitor, o Governo Oculto está ciente de que corre um sério risco de perder o controle sobre a humanidade. Sendo assim, suas marionetes, ou seja, a Elite Global, irá possivelmente usar do tema para a implantação da Nova Ordem Mundial. A ideia é forjar um ataque extraterrestre, fazendo com que a humanidade precise de uma entidade que os proteja. Desta forma é oferecido um Governo Mundial, com total poderes sobre o globo terrestre. Essa é uma tática desesperada que pode ou não ser usada, mas que possivelmente não dará frutos.
Homenzinhos Verdes?
A curiosidade é natural no ser humano, e portanto, é natural querer saber como são nossos amigos de outros mundos. Mas não se deixe enganar pelo senso comum. Assim como há incontáveis espécies animais e vegetais em nosso planeta, também há incontáveis raças de seres pensantes. Aquelas que sempre mantiveram contato conosco são pouco variadas em suas anatomias. Não se sabe ao certo quantas raças já visitaram ou se encontram no nosso sistema solar, mas podemos citar como algumas se parecem.
Os famosos cabeçudinhos cinzas são chamados de Greys pela maioria dos ufólogos e especialistas no assunto. Os que se encontravam aqui, tinham intenções nada amistosas para com a raça humana, e é por isso que 90% dos testesmunhos de abduções fazem referências a eles. Porém, há raças humanóides como nós, parecidos em maior ou menor escala. Há também os chamados reptilianos.
Certamente, só na nossa galáxia deve haver incontáveis tipos de seres racionais, com formas que não poderíamos conceber, ou tão parecidos conosco que pensaríamos tratarem-se de seres humanos. Mas não se faz importante para nós no momento saber quantos tipos de raças existem, ou como se parecem. Por hora, vamos nos ater ao essencial.
Eles Estão Aqui
Se você leu o post sobre o Universo Holográfico ou o Eu Superior, saberá que há frequências que não podemos perceber. Deste modo, há coisas que estão ao nosso redor e não temos as condições necessárias para decodificá-las. Para que qualquer raça consiga atravessar as barreiras espaciais e chegar a este planeta, é necessário ter um grande avanço tecnológico ou espiritual, que inevitavelmente se eleva acima da 3ª dimensão. Ou seja, acima do que podemos identificar.
Eles estão aqui, em nossos céus, alguns andando ao nosso lado, outros manipulando seus pensamentos, outros ajudando-os espiritualmente. O fato de não vê-los não significa que não estejam lá. De fato, há muitos deles em nosso sistema solar, observando, agindo, ajudando ou apenas assistindo aos fatos que se desenrolam nos últimos anos. Pois o que vai acontecer neste planeta e com a raça humana é algo muito pouco comum nesta parte do universo, portanto temos os nossos 15 minutos de fama.
Há também aqueles que estão aqui a favor do Governo Oculto e certamente conseguem ludibriar muitas pessoas, seja por contatos diretos, seja por canalizações. Mas eles só podem interferir em sua vida se você assim o quiser. Estando ciente de seu Ser e estando sincero com seu coração, nenhum mal pode afetá-lo.
Eles também se comunicam indiretamente por meio dos chamados Crop Circles. Não, eles não são criados por um bando de desocupados durante a noite. A mídia lhe vendeu essa ideia e você a comprou. O homem pode fazer desenhos perfeitos, porém necessitam de vários dias para isso, não apenas alguns minutos durante a madrugada. E se comparados com os verdadeiros, os desenhos feitos por nós em um curto período de tempo são muito mal feitos, quase que garranchos de crianças. E por que os extraterrestres os fazem? Para quem estiver disposto a vê-los, ora! São conhecimentos profundos sobre a humanidade e o universo em forma de símbolos perfeitos. Aqueles que conseguem traduzí-los, compreendem a complexidade das informações. Não se deixem enganar, a ciência não só os considera verdadeiros, como faz traduções sobre suas mensagens. Isso, porém, você não vai ouvir da boca de nenhum homem da ciência.
Finalizando
Sim, querido leitor, os extraterrestres existem e mais, fazem parte da nossa história como civilização e raça. Sempre estiveram presentes, deixando-nos ocasionalmente por algum período isolados, mas sempre se fizeram próximos a nós. Não há mais como negar esses fatos, pois há mais do que evidências suficientes. Este texto foi apenas para dar uma base para quem chega agora. A partir dele, você poderá buscar suas próprias informações e fontes.
Entenda que muito em breve, ainda em nosso período de vida, sairemos de uma vez por todas do isolamento planetário, voltando a ter contato com nossos amigos cósmicos. Por isso, mesmo aqueles que se apegam ao ceticismo logo irão morder a língua e entender que a busca da verdade exige mente aberta, e não premissas sofistas para satisfazer o ego atrelado ao materialismo mundano. A verdade sempre esteve presente, poucos porém conseguem vê-la.
Busque as informações, estude muito e assimile tudo o que for possível. Pois nós somos eles, eles somos nós. Nossas almas, a maioria, não são humanas. Vieram de outros mundos e agora estão aqui. Portanto, o seu Eu Superior sabe da existência de outras criaturas além deste planeta, só você que ainda não.
Abraços e Fique na Paz.
Por HigherThanEagle (saudades meu amigo)
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